Invasão

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                                7:30
                                P.M

As ruas movimentadas, às luzes brilhantes, tudo muito exuberante na atual Tokyo.
Infelizmente não era na beleza de Tokyo que Hideki Ryuga estava tão concentrado, aquele jovem de cabelos castanhos escuros, uma pele pálida, olhos em uma tonalidade de azul safira que eram cobertos por algumas mechas de cabelo em seu rosto. Não ele estava concentrado em algo mais importante algo muito mais importante, ele não podia parar de pensar no bilhete que havia recebido mais cedo de forma inusitada.
Hideki estava quase desistindo e pensado que teria sido só mais um trote, quando um vulto com sobretudo negro se aproximou.
Hideki começou a ficar com medo. Primeiramente que pessoas com sobretudos pretos normalmente não são muito confiáveis e também porque a julgar pela fisionomia essa pessoa não poderia ser seu colega de classe.
Mesmo tendo consciência de tudo isso, ele tentou iniciar um diálogo:
" o-o-oi... hã... porque me chamou aqui?"
Hideki talvez estivesse um pouco mais nervoso do que gostaria de adimitir
O "vulto" respondeu:
"Você é Hideki Ryuga, o verdadeiro Hideki Ryuga?"
No mesmo instante Hideki pode chegar a seguinte conclusão, de que o tal "vulto" não passava de uma garota muito alta e com um modulador dê voz
Mas ele ignorou esse fato e continuou:
"Bem eu sou Hideki Ryuga mas não tenho certeza quanto ao verdadeiro"
A garota de vestes negras lhe respondeu de forma muito séria ao nervosismo de Hideki:
"Você quer que eu seja direta em relação aos meus objetivos ?"
Por algum motivo Hideki perdeu todo o nervosismo e respondeu calmamente:
"Sim, o que você precisa ?"
"Já que perguntou tão diretamente vou lhe entregar isso"
Quando menos esperava, ele percebeu que havia três objetos em sua mão observou um pouco e percebeu que era uma arma, um celular e outra bola de papel. Ele estava prestes a perguntar para a mulher sobre o que estava em sua mão, mas ela já não estava presente
"O quê mas como alguém seria capaz de sumir assim tão rápido?"
Era o pensamento que ressoava na cabeça de Hideki. Observou novamente os objetos, abriu a bola de papel dessa vez a mensagem no bilhete dessa vez era um pouco mais problemática:

"Vou ser direta, estou com a sua mãe e você na minha mira neste instante estou no topo do prédio da rua oposta
Se você não fizer o que eu mando...
!BANG¡
Quero que você invada o prédio e vá para o último andar é o escritório do dono em cima da mesa terá um       heart-drive pegue-o e vá para casa se você fiser isso todos ficarão seguros... e não se preocupe é um taser e não uma arma"

Todos os hollow prograns possuem um disco onde fica armazenado os dados como programação base e memória e também a aparência do hollowgram

Ele sentiu que não teria escolha sabia que existia a possibilidade de tudo isso ser uma grande piada mas lhe tinha entregado uma uma arma, bem na verdade um taser que de fato se assemelhava muito a uma arma então ele não tinha do que duvidar. Infelizmente a carta não estava mentindo quando disse que poderia ter sua mãe na mira já que alguns dias antes sua mãe havia comentado sobre uma reunião neste mesmo prédio. Não teria mais sentido isso ser uma piada, e se não fizesse o que lhe foi ordenado pessoas morreriam. Logo depois se lembrou do celular, assim que iniciou o aparelho percebeu algo estranho. O telefone estava sincronizado com o mais recente e popular software para hackers "Nexus 0.6". No momento que percebeu isso ele pode começar a preparar um plano. Em seus pensamentos já sabia o que deveria fazer, não que ele estivesse de acordo em assaltar uma empresa, mas sabia que era necessário.
Do lado de fora do prédio Hideki começou a executar seu plano. Primeiro invadiu os arquivos do prédio usando o celular. Analisou a planta do prédio, logo em seguida tentou desativar as câmeras em algumas poucas tentativas ele conseguiu.
"Merda!" Ele pensou quando falhou miseravelmente tentando desativar as trancas, teria que fazer isso manualmente. Por sorte seu canivete suíço multiuso, que sempre está em seu bolso tinha uma função para destravar as caixas de fusíveis que faziam com que as trancas funcionacem.

O código dos sentimentosOnde histórias criam vida. Descubra agora