quatro

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não revisado.


Pegando-me de jeito ele me colocou em cima de sua mesa, abrindo sem nenhuma delicadeza meus jeans. Em um minuto eu já esta livre de tudo, menos minha camisa.

Obrigada Agatha por ter decido não usar sutiã hoje.

Pegando novamente o preservativo que lancei em sua direção entrega-o para mim para que o coloque.

— Vamos Agatha — incentiva tirando seu pau pra fora - e Deus que belo pau — coloque.

Lambendo minha mão passo ela em toda sua extensão estimulando-o um pouco. Para só então colocar o preservativo.

— Vamos ter que ser rápido. — Introduz a cabecinha, me fazendo arquejar. – Bob pode voltar a qualquer instante. Você não gostaria de uma ménage, não é. — Pisca safado.

— Não seria um problema. — Revelo.

Ele com um sorriso sacana introduz o restante me fazendo ver algumas estrelas. Sem tempo para me fazer acostumar com seu tamanho já começa a socar sua extensão.

Uma... Duas... Dez vezes.

— Posso senti-lo indo fundo. Ah — gemo, agarrando seus fios da nuca — mais rápido.

Dylan me desse da mesa e me faz ficar de bruços.

— Apoie as mãos na mesa. — Ordena.

Voltando a socar, só que dessa vez mais rápido do que antes. Posso sentir suas bolas batendo em minha buceta.

É tão gostoso.

Deus. Por que esse homem é tão viril.

Com sua mão direita captura meu seio apertando-o me estimulando cada vez mais.

Colando suas costas nas minhas puxa com sua mão livre meus cabelos da nuca.

— Goze.

Enquanto sentia o formigamento se formar em meu ventre espalhando-se por todo meu corpo, Dylan continuou arremetendo perpetuando meu orgasmo.

Retirando-se rápido de dentro de mim puxou-me - ainda não sei como - fez com que ficasse ajoelhada. Tirando a camisinha começou a se masturbar me dando uma bela visão se seu rosto.

Entendendo o que queria, substitui sua mão por minha boa e chupei até senti-lo no fundo de minha garganta.

Dylan pousou sua mão em meus cabelos auxiliando meus movimentos.

Conforme acelerava pude sentir o exato momento em que começou a gozar. Ainda chupando aquela maravilha engoli todo o seu gozo.

— Você é uma garota muita safada senhorita Agatha.

Voltando a ficar de pé Dylan beijou-me vorazmente.

— Mesmo apreciando esse momento e amando ter esse seu corpinho a minha disposição — apertou meu seio — se vista Agatha não quero que ninguém olhe o que me pertence.

Levantando uma sobrancelha digo desafiadora: — Então agora ti pertenço?! — Começo a fechar os botões da minha camiseta.

— Você passou a me pertencer no momento em que me olhou com desejo no pátio.

Meu Querido Professor  - conto proibidoOnde histórias criam vida. Descubra agora