Anônimo segunda parte

252 20 34
                                    

           Já fazia um tempinho que John Watson não ia visitar Sherlock, mas também, agora ele tinha uma filha para cuidar. Molly Hooper sempre foi amiga dele, então sempre que ela pudesse, cuidaria da pequena Rose. 

          Naquela tarde Watson decidiu fazer uma visita ao seu velho amigo, deixando sua querida filha com uma babá, já que Molly não estaria disponível desta vez. Ele despediu-se de sua filha dando um beijo em sua testa e saiu de sua casa pronto para pegar um táxi.
Logo que o táxi chegou, John entrou as praças e falou o endereço da casa de Sherlock.  
         Conforme o tempo passava, John percebeu que ele ainda não havia chegado na rua Baker Street; ele tinha se distraído com o celular e nem notou que o motorista havia ido por outro caminho.

Espere. Você passou da rua Baker Street._Disse John um pouco preocupado.

           O motorista nem se quer virou-se para falar com ele. John estava ficando nervoso e exigia descer do carro. Naquele momento ele se perguntava, o porque de tudo aquilo está acontecendo. O taxista parou o carro em um lugar de pouco movimento e Watson desceu do veículo. Claramente ele continuava sem entender a situação é foi pedir explicação ao motorista.

Você pode me explicar porque me trouxe aqui?!_A janela do carro fechada era como uma vítima do John, porque a qualquer momento ele poderia quebra-la com a intenção de fazer o motorista falar.

          John ficou sem paciência, mas resolveu ir embora a pé; mas foi surpreendido por dois enormes homens que lhe seguraram e o fez apagar com um sonífero espalhado em um pano. Colocaram o John deitado dentro de um carro e seguiram o seu caminho.


...

          Conforme o plano, aqueles desconhecidos homens abriram a porta de trás do carro, na qual John se encontrava apagado, e o puseram sobre seus ombros; levaram ele como um conhecido embriagado do hóspede que pertencia ao quarto 501.
 

          Dava para ouvir sua própria respiração. Também ouviu algumas vozes que estavam soando distorcidas. John estava acordando, mas estava amarrado em uma cadeira; seus olhos estavam vendados, corria medo em suas veias... O que estava por vim?

Desculpe por esses modos, mas eu precisava te conhecer._De quem pertencia essa voz? Por favor, tirem a venda dele._Tiraram a venda do rosto de John, mas mesmo assim ele não enxergava mais ninguém; somente um sofá e uma mesa de centro. Tenho que manter total descrição John.

Como você sabe meu nome?_Murmurou, John.

           Ouvi-se um barulho. Era um líquido sendo derramando em seu devido recipiente. Passos calmos estavam sendo dados na direção de Watson; até que no fim, ele pode ver claramente o rosto pertencente à voz.

Vai querer beber alguma coisa? Um chá talvez._Ela sorriu para ele. Aonde eu estou com a cabeça? Você ainda está amarrado. O libertem , como ele irá beber seu chá amarrado?_A mulher sentou-se no sofá logo a frente de John, cruzando sua perna na outra.

  John Watson estava confuso. Quem era aquela mulher de cabelo longo e castanho, pele mais escurecida e ao seu ponto de vista, muito atraente.

◇Dama Da Morte▪Sherlock◇Onde histórias criam vida. Descubra agora