c o n d i t i o n

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Uma condição. Uma fucking condição. Juro que não sei qual o problema do meu pai, que claramente não tem amor ou carinho algum por mim. Qual a dificuldade de simplesmente falar "tudo bem filha, boa viagem e divirta-se."? Não faço ideia de qual seja a condição dele, mas tenho certeza que não será algo aceitável ou fácil. Crio coragem e o respondo.

"Condição? Sério? Quantos anos você acha que eu tenho? Eu não vou mais permitir que você me manipule, Richard." Respondo, já levantada da cadeira.

"Eu estou dando uma chance de você decidir o que você quer." Ele responde. "Você quer saber do que se trata, ou não?" ele complementa. Ele não precisa nem falar. Já sei do que se trata. Ele vai querer que eu volte com o Chuck. Sem chances.

"E o que você vai propor? Que eu volte com Chuck Bass?" respondo, rindo de deboche. É inacreditável. Continuo. "Você acha que tem o direito de fazer isso comigo? Pelo amor de Deus, você é meu pai!" respondo.

"E seu noivado são negócios. Entre sua felicidade ou o bem da empresa, eu escolho o bem da empresa. E sim, eu tenho o direito. Você está na minha casa, comendo sobre meu teto, usando as roupas que eu compro, gastando meu dinheiro e usando o carro que eu comprei." Ele responde, continuando. "E como eu estou de bom humor hoje, irei de dar duas opções. Você pode voltar com Chuck ou desistir da sua parte da empresa, que irei usar para pagar a divida que você causou. É simples, é só escolher. " Responde ele naturalmente, parando para beber um pouco de vinho. Eu não acredito em tudo que eu estou ouvindo. Que filho da puta. É pedir muito ter pais compreensivos? Já exausta de tudo isso, respondo-o.

"Certo, eu já estou cheia de tudo isso. Eu posso pensar, pelo menos?" respondo, pronta para sair desse inferno. Meu pai ao menos me responde. Chego no meu quarto e a única coisa que sei é chorar. Chorar de verdade. Parece que todas minhas emoções da ultima semana estão me atropelando agora. Finalmente, pego no sono. Chorando. Eu estou farta dessa vida, dos meus pais, de tudo. Só queria ter uma vida em que pudesse ter controle sobre ela. Não um homem.





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*Dá play no vídeo para começar a ler, moçada

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Acordo e tudo está escuro. Não estou em casa, e sim numa balada, ao que parece. Conforme vou andando, vejo cabines. As pessoas estão transando nelas. Loucamente. Que merda é essa? Cada cabine, há um casal. Dois casais, quatro casais. Meu Deus. Não estou numa balada, estou numa casa de swing. Há luz negra, e enquanto ando consigo ouvir Two Feet tocando e se misturando com gemidos, altos. Um arrepio percorre meu corpo indo direto para o meio de minhas pernas. Não sei que tipo de demência está me dominando, mas decido entrar em uma cabine vazia, talvez por curiosidade ou tesão acumulado. Nunca pensei em vir em um lugar como esse, apesar de já ter ouvido falar sobre. As pessoas vem aqui para transar ou apenas observar, imagino. Não há julgamento, não há vergonha. Só tesão exalando por todo o ambiente. O que está acontecendo comigo? Entro em uma cabine e o ambiente é exuberante e esplêndido. A iluminação é com luz vermelha, o sofá enorme em formato de L é todo trabalhado no couro vermelho. A cor do pecado. Excitante. Há bebidas em cima da mesa, e estou aqui sozinha. Não quero ser observada pelo o que estou prestes a fazer, mas nada vai me impedir. Estou molhada. Muito. Enquanto está tocando as batidas da música sexy para caralho, me sento no estofado e começo acariciar minhas pernas. Não sei como, mas estou de meias e cinta liga, com um vestido preto que fica fodidamente bonito em mim. Me sinto sexy, bonita e desejada, nunca usei roupas desse estilo, mas gosto do que vejo. Meu cabelo loiro se destaca muito. Minhas mãos deslizam para o meio de minhas coxas. Não acredito que estou fazendo isso. Foda-se. Puxo minha calcinha para o lado e deslizo meus dedos pela minha boceta molhada. Isso é muito bom, e puta merda, faz tempo. Passo o dedo em meu clitóris e estremeço. Caralho. Abro mais minhas pernas e apoio meus pés na mesa de centro cheia de bebidas. Fecho os olhos e continuo. Vou gozar rápido. De repente, sinto uma boca olhada me chupando. Porra? Abro os olhos rapidamente. Sem chances, eu não vou impedir. O cara é lindo pra caralho.

"Quer que eu pare?" ele pergunta com uma voz deliciosamente rouca e puro tesão. Meu pai amado. Não consigo responder, só concordo com a cabeça. Então ele pega um copo com whisky, toma um gole, e volta a me chupar. Puta que pariu.O quente da bebida se junta com meu calor, e tenho certeza que vou pegar fogo. Levanto meus quadris e ele agarra minhas coxas com suas mãos e me segura forte. Eu vou morrer, é isto. Ele me chupa com vontade, sugando sempre meu clitóris com força, meu coração ta quase saindo pela boca.

Antes que eu possa gozar, eu acordo em meu quarto totalmente suada e molhada. Puta que pariu, que sonho foi esse?





Gente, fala sério? Esse Richard é uma chacota!

Acham que a Jo vai aceitar a condição? qual das opções ela irá escolher? deixem suas teorias, hahaha

GENTE! o que acharam desse pequeno exemplo de hot? Josephine tá sedenta! hahaha

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