Deriva Continental e Tectônica de Placas

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DERIVA CONTINETAL

FONTE:

https://mundoeducacao.bol.uol.com.

br/geografia/deriva-continental.htm

Deriva Continental é uma teoria que

inicialmente postulou o movimento

das massas continentais ao longo

do tempo geológica da Terra,

considerando que, anteriormente,

os atuais continentes possuíam

outras formas e até mesmo se

situavam em outras localidades do

planeta. Essas observações foram

realizadas antes mesmo do

conhecimento a respeito das placas

tectônicas, o que serviu como uma

posterior comprovação da

movimentação não só dos

continentes terrestres, mas de toda

a crosta.

A teoria da deriva continental surgiu

há muito tempo, pois desde que o

mapeamento de alguns pontos da

Terra foi realizado, desconfiava-se

que os continentes estavam unidos

anteriormente. Francis Bacon, em

1620, sugeriu, por exemplo, que a

costa leste do continente sul-

americano e a costa oeste da África

encaixava-se perfeitamente, dando

a ideia de que eles haviam se

separado em um passado remoto.

Uma observação semelhante a essa

já havia sido feita por Abraham

Ortelius, em 1596.

E o que era desconfiança tornou-se,

século depois, uma teoria científica

com argumentos e hipóteses

previamente elaborados. Nascia,

então, oficialmente, a teoria da

Deriva Continental, quando o

alemão Alfred Wegener a formulou

no ano de 1912. No entanto,

tratava-se apenas de uma polêmica

teoria que ainda não havia

encontrado uma comprovação

completa, baseando-se apenas em

evidências, como a existência de

fósseis e grupos de vegetação

semelhantes em áreas separadas

por oceanos inteiros.

Wegener defendia que, no passado,

havia apenas um único

continente: Pangeia (termo que

significa "toda a Terra"). Com a sua

lenta fragmentação, formaram-se

então dois grandes continentes:

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