Aulas, aulas, aulas ...

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Andando ...

Indo pra escola quase que empurrada, passei reto, com as deixas

-Oi, tia? - no portão da frente, e logicamente não deixei a carteirinha, já os meus primos.

Quando paro no meio do caminho e olho pra trás, dois seres masculinos prostrados os olhos no cartaz publicado no muro. Nem pensei dar passos pra trás, se passei reto, foi porque não a nada preferível a minha pessoa.

"Zeia e Duga" são meus primos, Duga tem um namoro a distância faz uns seis meses, acho, e o Zeia e de idas e vidas do amor! Bem, minha vida amorosa, não vem ao caso, até porque não tenho uma.

Então andamos pelo pátio, indo ao corredor das salas de aula, a primeira sala e do Zeia, a segunda e a minha e a terceira e a do Duga.

Em direção a sala de aula, olho pró Duga e pergunto - porquê existe escola? - e passo na entrada lotada da porta da sala de aula, falo oi pra pessoas que mal ouvem, e uma garota grita - Oi, nem?

Se viro e digo - Eu falei oi. - ela olha sorrindo e continua a conversa animadamente com os meninos a sua frente.

Então, sento na carteira de sempre, na primeira fileira da esquerda perto das janelas, onde atrás fica o estacionamento dos professores, apesar de também se utilizados por alunos. Fico de frente com os professores, além de sentar na primeira fileira da esquerda, sento na primeira carteira também.

A professora de português entra na sala, e começa a distribuir provinha extra pra começo de bimestre e um ênfase pra redação de hoje! Tá, gosto de português, mais não tava com pick, pra leitura de prova ou qualquer redação do dia, deu um sorriso simpático e acabem por fazer aquilo, claramente a professora deu as respostas aos alunos que chegavam a ela, é lógico que captei as respostas de anti-mão.

Bem, depois de duas aulas de português e uma de biologia, finalmente intervalo ... Só que com a cabeça pesando no pescoço, com o corçi que a professora deixará pra gente, e saindo disse ela

- Vocês precisam acorda.

Essa aula de biologia foi o que? Sabemos que os sem futuro estão de noite misturados com os trabalhistas de platão que querem terminar o ensino fundamental logo, e optam pelo supletivo noturno.

Estudar de noite se vê vários casos, desde idosos estudante e adolescentes repetente! É difícil de acredita? Pois bem, isso é sério e verídico.

Pra começar, que aula é agora?

Sei lá, mais não pode ser pior, só ser for de matemática, ai o caso passa a fica sério.

De qualquer forma, vai ter aula, só que, com a sala mais vazio, que chega o ar lota o ambiente. Esse povo não vem mesmo pra estudar! Era de se espera uma coisa dessa, a semana passada inteira não houve aulas, agora o pessoal se acostumou com as "férias", amanhã pela informações da professora de biologia, só terá uma aula, e será justo pra saber sobre faltas e notas, bem, pelo o que fiquei sabendo estou com notas azuis nesse bimestre, nesse bimestre não, no bimestre anterior.

Faz alguns minutos que bateu o sinal.

Logo se avista uma sala vazia, com alunos que acabará de entra, e em alguns segundos o professor de história sem sal e sem a açúcar entrando, tá a gente já sabe, e texto na certo.

E uma pessoa gritar - professor, é o primeiro texto do bimestre?

(Nem vou fala quem gritou isso)

Não, imagina minha filha você voltou as aulas hoje, esperava ser o desimo texto.

É que esse professor, tem essa grande mania de entra e simplesmente começar a textura no quando negro, um texto por dia e dez texto por bimestre, sem fala que ele não se da o voto de se explicar algum sobre o texto, ou por que não se explica sobre o texto na sala de aula, já que essa é a função dele, que mal aparenta, nem professor? Do mesmo jeito ele continua ganhando o salário dele, só que, o que entendemos sobre Constantinopla, Inperio Romano, colonos gregos? Por isso, o que nos alunos compreendemos, sobre o 1 texto do professor de história? O que resta e ler quando ele começar a passar as questões de entrega, pra não ganha notas vermelhas no final do bimestre, como presente de alunos "bem" sucedidos. Além de que o professor de história vista caderno de aluno.

Copiando o texto.

Sala vazia, quase, ainda resta alguns copiando, e pela informação e entrega de carteirinha não irá ter mais aulas, é os alunos podiam se retirar. Pelo que ouvi seria artes, a próxima matéria.

Claro que não vou embora sozinha, assim como também não veio, tem meus primos e um deles esta de espera na porta da sala, então término o texto, e o professor começa a elogia a inteligência do aluno que não copiará o texto algum, engualto sua namorada termina o texto.

Bem arrasto a cadeira pra frente da carteira, peso linceça, pois estava passando na frente da conversa, de como o menino devia ser mais trabalhista e tal, deu um tchau pro professor que mal escultou, com aquela conversa entusiasmada com o "inteligência" da sala.

Podem fala que é inveja, mais não acho ele inteligênte, não diria que é burro, mais não é inteligênte.

Ando pelo corredor, passo pelo pátio e finalmente chego a portão de entrada dos alunos na escola. Dou tchau pra "tias" e uma delas me retribui.

Saio passando por elas e logo em seguida meu primo. Passo pelo portão que leva a rua, e na calçada dou de cara com o "G" um ex-membro da turma em que estudei ano passado. Dou de ombros e segui o cominho a frente, com meu primo a lado.

E começo a fazê a mais bela caminha, a voltar pra casa. Aleluias ... Indo embora.

Uma distância depois das quadras da escola, numa rua reta, vejo um caro estacionado, mais o que chama atenção não é o carro é a garota dentro dele, a qual não vou dirigir nome, somos da mesma classe. Acho que ela tirou o horário de aula pra namora.

Sei que não tenho nada a ver com a vida de ninguém, por isso não entrarei em detalhes.

-Pausa, andando ...

Chegue em casa, ou melhor no portão de casa, não dá pra escrever caminhado, tentar e imposible.

Não, posso descrever a felicidade de abril o portão de casa, ouvir o tricô abrindo o porta, não tinha como não pensar, finalmente em casa, finalmente!

ESCOLA NÃO É PRA ESTUDAROnde histórias criam vida. Descubra agora