CAPÍTULO 04

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Descemos as escadas da enorme casa, ainda procurando e nada dessa garota! Saimos quando olhei para o jardim, caminhei com mais calma. Percebi que alguém estava sentado num banco do jardim. Os cabelos revelavam que era uma mulher, com certeza era ela, nos aproximamos pelas costas dela.  Eu segurava um lenço embargado de sedativo, coloquei próximo ao nariz dela que, se esperniou e tentou gritar no começo. Mas como éramos em dois, conseguimos contê-la. Ela apagou de vez e eu confirmei olhando no rosto dela se ela era mesmo e quando tive certeza, afirmei com a cabeça e meu parceiro entendeu o recado. Pegamos ela no colo e levamos para van, éramos experiente nisso, Carlos sempre nos pedia serviços assim, ou mais complicaos.  Então não fizemos barulho, levamos ela para o cativeiro, assim como o chefe pediu, amarramos ela em uma cadeira e decidi informá-lo sobre o andamento do serviço-
📲LIGAÇÃO ON📲
CARLOS: Alô?
MAGALHÃES: Chefe?- Pergunto animado-
CARLOS: Não, Magalhães. O Jô Soares- Ele me repsonde na lata, como smpre um poço de educação!-  O que você quer à essas horas?
MAGALHÃES: A dondoquinha que o senhor nos encomendou, já está conosco!- Solto uma risada malvada-
CARLOS: Sério? Pois bem, amanhã dou uma passada ai, você sabe bem o que fazer né?- Ele pergunta e parece mais um desafio do que um questionamento.-
MAGALHÃES: Sim chefe, deixa comigo- Eu falo orgulho. É claro que eu sabia o que ele queria, mas se eu não soubesse, também não seria capaz de dizer.-

CATIVEIRO DO AMOROnde histórias criam vida. Descubra agora