Meu Ponto De Paz

capítulo 9

Maratona
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Bárbara Narrando

Ele chegou mais perto, olhou nos meus olhos, e me beijou, um beijo calmo, que me fazia ver estrelas, e sem dúvidas essa é melhor sensação que já sentir na minha vida.

Ele enfiou a mão no meu coro cabeludo, eu me inclinei mais pra cima pra poder dá mais intensidade ao beijo.

Uma mistura de sentimentos, mas oque mais prevalecia naquele momento, era a paz que erradiava de mim, uma paz descomunal, como se nele fosse de onde vinha a minha fonte de vida.

Me virei e fiquei por cima, no colo dele. Começamos a dá mais intensidade ao beijo, e o fogo foi subindo cada vez mais.

Meu coração batia fora do peito naquela altura.

O tesão começou a tomar conta do ambiente, comecei a mexer meu quadril de um lado pro outro sobre seu membro duro.

E ele soltava leves grunhidos, logo meu fogo precisava ser apagado, tratei de tirar logo a camisa dele

Comecei a distribui beijos por toda extensão de abdômen perfeitamente durinho.

E antes de consegui chegar aonde eu queria chegar, ele me puxou de volta pra cima e tirou minha blusa, e inciou outro beijo.

Eu movimentava meu quadril pra poder senti-lo

Logo não havia nenhum tecido separando a gente, e logo pude sentir aquele membro grosso dentro de mim

Em movimento de vai e vem, meu nossos corpos estavam numa sincronia perfeita, nada mais importava, nossos corações batiam como um só.

A cada estocada, ou até mesmo a cada gemido soltado ao vento, me fazia entrar numa sensação de êxtase.

Ele se encaixava em mim perfeitamente.

Logo mudando de posição e eu comecei a cavalgar em movimentos frenéticos, o jeito como ele entrava e saía de mim, era perfeito.

Me inclinei pra frente e acariciei sua bochecha com o dedão sem parar os movimentos com o meu quadril.

Fiz carinho na bochecha dele, ele que estava de olhos fechados enquanto abraçava meu quadril, abriu os olhos e me olhou, e eu senti em seu olhar, ternura, paixão, amor, carinho.

Então eu o beijo, em entreguei completamente a ele, deixei que ele guiasse os movimentos dali em diante, e me permiti aprecia o prazer descomunal que ele me fazia sentir

E depois de múltiplos orgasmos, tomamos um banho com direito a uma rapidinha, formos deitar.

Deitei no peito dele e fiquei ouvindo o coração dele batendo, e era um som gratificante, e mesmo com a minha parte íntima dolorida, eu faria tudo de novo e de novo.

Fiquei fazendo uma trilha entre as tatuagens do peito dele, e ficou fazendo carinho na minha cintura.

MT: sabe, eu me via mais assim - disse e ficou fazendo carinho na minha cintura

Babi: assim como? - perguntei a ele que deu de ombros

MT: Deitado aqui com você, depois de um sexo maravilhoso, eu realmente achava que dessa vez não ia ter volta, e pra mim tava tudo bem assim, e sabe porque? - perguntou e eu neguei.

MT: Porque mesmo que eu jamais te tivesse de volta, eu saberia que você estava por aí, feliz -, disse e começou a fazer cafuné.

MT: eu ficaria bem, porque mesmo que a gente jamais voltasse eu estaria feliz, porque mesmo que não seja eterno fisicamente, irar ser eterno na minha alma - disse e beijou o topo da minha cabeça.

Ele me puxou pra um abraço e eu não tinha palavras, apenas fiquei em silêncio, e do meu silêncio acabei dormindo

E naquela manhã eu acordei decidida, já chega disso, dessa distância, já tá bem claro que essa distância nos mata.

Ele me ama, eu tenho quase certeza que eu também o amo, porque entre tantas pessoas no mundo, eu me encontrei com ele.

Eu sempre voltei pra ele, tinha que ser eu e ele, tava predestinado.

Porque é como se existisse uma linha que ligasse a gente eternamente, uma linha que mesmo com toda distância física, jamais nos afastaria emocionalmente.

Talvez minhas memórias voltem, ou talvez não, e tudo bem, porque eu me apaixonaria por ele mil vezes, eu o amaria mil vezes.

Agora vai, é agora é pra sempre.

Acordei e fiquei olhando ele dormir, ele dormia serenamente, com uma paz que me fazia suspirar.

Babi: Matheus - chamei ele que logo abriu os olhos, e me deu um sorriso maravilhoso em resposta

MT: fala nega - disse me olhando com um sorriso bobo

Babi: eu...

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