Capítulo 1: A Tragédia | Starkle City, 22 de Abril de 2033

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  Como qualquer outra pessoa na vida, ou qualquer outra coisa importante pra mim, faria de tudo pra proteger minha família. Sou um cara de 28 anos, tenho um filho e uma esposa, a minha vida toda eu convivi com riscos por isso sou policial, prendo bandidos, investigo crimes isto é o que eu faço.

Eu me pergunto às vezes se estou fazendo o que é certo, não é sempre que dou atenção á minha família, logo porque eu volto com mais raiva depois que mato os Bandidos. Não é exatamente isso que faço, mas em algumas circunstâncias não tenho outra escolha a não ser atirar.

Já ia me esquecendo, né? Meu nome é Mark Berlin meu filho se chama David e minha esposa Rose, hoje acabei de chegar em casa após o trabalho, meio frustrado ainda como as coisas andam acontecendo, mas nada que não possa resolver:

- Oi Mark, como está?

- Estou Bem Rose.

- Você parece irritado, está bem?

- Eu estou bem!

- Fale Baixo, apenas diga o que aconteceu.

- Foi o meu chefe o William Huckster, ele morreu.

- Nossa! Eu sinto muito, mas como ele morreu?

- Ninguém sabe ao certo o que aconteceu, só sabem que acharam a casa dele pegando fogo.

- E quem será que fez isso?

- O departamento de polícia está investigando, mas não tem vítimas, digitais, nada.

Tempo depois da morte de William, vieram suspeitos em um carro preto e estavam usando drogas dentro do carro, ainda não tenho certeza se esses são os assassinos, eu não queria falar com eles, mas não tinha outra escolha. Eu precisava interrogar qualquer suspeito:

- Ei, parados! Sou o detetive Berlin. Podem me dizer o que estão fazendo?

- Nada, detetive, estávamos apenas esperando um amigo.

- Esperando um amigo com drogas? E isqueiro pra fumar?

- Não é o que o senhor está pensando...

- Me dê as habilitações, por favor.

- Eita, cara vamos dá o fora daqui, força no pedal!

Então fui correndo para a viatura e fui com meu parceiro, ele atirava no carro dos traficantes enquanto eu dirigia, infelizmente eles fugiram e não conseguimos pega-los, porque um dos bandidos jogou um extintor de gás, e também deixaram cair um galão de gasolina o que deixa mais suspeita no caso de William.

Bom, por mais problemática que tenha sido minha noite, consegui dormir bem para o trabalho. Hoje resolvi fazer hora extra já que era Sábado. Prendi alguns ladrões que estavam assaltando um banco, tinham três ladrões na parte da frente do banco e um hacker impedindo que o sinal de alerta fosse soado, por sorte o nosso especialista em rastreamento conseguiu desativar o alarme e fomos atrás dos ladrões, e prendemos todos eles , fechando eles com viaturas e espinhos. Por sorte os ladrões que prendi sabiam algo sobre o caso de William, eles se recusaram a falar qualquer coisa, eu os torturei com socos e com rebatas fortes com a carcaça da pistola. E mesmo assim não falaram nada, só o que me disseram foi: - "Você será o Próximo!". Isso me assustou e resolvi deixá-los com o Júri para decidir qual seria sua pena e fui à loja de rosquinhas:

- E aí, como vai detetive?

- Está tudo certo, e você?

- Comigo também, só estou preocupado com esses caras que estão botando fogo pra matar as pessoas, nem dá pra acreditar.

Anjo da JustiçaWhere stories live. Discover now