Capítulo 3- Camafeu (Aunion)

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Ao ver aquela mansão no meio do nada, Arthur fica espantado, pois nunca foi notificado aquela mansão no reino para a corte, e se foi notificada, nunca foi comunicada para as legiões. Em seguida Arthur vê Aliser se afastando dele e indo diretamente para a mansão, indiferente com qualquer coisa ao seu redor, mesmo impressionado com a surpresa, Arthur segue para alcança-lá. Arthur ainda estava com o arqueiro no ombro desde que ele foi desacordado na floresta, junto com todas as tralhas que ambos carregavam, mesmo com tantas tralhas, Arthur não mostrava cansaço, mesmo tendo andando em ritmo acelerado para acompanhar o ritmo, quase desumano de Aliser.

Mesmo a mansão estando a vista, ainda estava longe, mas com ritmo de ambos, durou somente uns cinco minutos ou menos, para uma caminho de mais de quinze minutos. Aliser para na frente porta, suspira e abre a porta. Ela entra primeiro e Arthur logo atrás, simplesmente por não saber lidar com um lugar desconhecido, então sua reação foi igual a de uma criança com a mãe em um lugar novo, mas doido para faz bagunça, porém só ficaria na vontade, mas antes de entrar, Aliser avisa.

-Fique atento, senão é capaz de perder o pescoço - ela dá um leve riso e se volta a porta.

Quando ambos entraram, estava uma escuridão sólida no gigantesco salão que era a parte principal da mansão, Aliser olha instintivamente para cima, Arthur também olha para a mesma direção por causa do movimento brusco de Aliser, porém não percebe nada, até que repentinamente uma sombra se mexe sutilmente naquela escuridão, então como um movimento já automático de Arthur, ele com sua grande agilidade de batalha, coloca seu escudo na frente no exato momento que a sombra ataca.
A sombra solta um golpe poderoso no escudo, que faz a sombra voltar na escuridão com o mesmo movimento, mas também fazendo que Arthur quase quebrasse braço na defesa e o deixando completamente incapaz de segurar um segundo ataque, sem que ele perdesse o braço. A sombra ronda de novo Arthur, e Aliser fica com a mão no rosto toda vermelha, talvez de raiva, medo ou qualquer coisa. Quando o segundo golpe vêm, Arthur recoloca seu escudo na frente, porém Aliser segura a sombra é a toca para longe, como um boneco de pano. A sombra rola uns dez metros e fica de bruços no chão, e de modo lento ela se levanta é fica curvada, parecendo olhar para eles. Aliser com a cena, explodiu no momento.

-Que MERDA você está fazendo?!!! - Aliser fala rubra de ódio.

A sombra se coloca ereta, se limpa é finalmente abre a boca.

-Dando a hospitalidade para os convidados, que mais séria? - a voz soltada é um pouco fina, porém masculina e de modo brincalhão.

-Acende as porcarias das luzes, acha que estou a passeio? - ruge no auge da fúria que estava.

Em um estalar de dedos, tudo começa a ser iluminado de forma lenta e continua, com lâmpadas mais modernas que dá época, que a recém eram feitas em pouquíssimas quantidades, por falta de fontes elétricas, exceto em um reino longe dali que é a maior parceira de Desford até hoje. Quando tudo acendeu e a sombra ficou iluminada, se apresentou um homem alto, magro e bem fisicamente, com olhos pequenos e negros, além com rosto, nariz, boca e queixo finíssimos, porém dando um ar elegante, e isso só se reforçava com o pote também elegante com roupas que são bastante colocadas em filmes vampiros clássicas, como " O Conde Dracula", só que a capa ia até o meio das costas, mas o resto era igualzinho, até a parte de dentro da capa era de cor vermelha e por fora era preta, como o resto.

-Que roupa é essa Giuze? - Aliser pergunta, com mais cara de surpresa que raiva.

-Minha cara, você não conhece nem um pouco a elegância vampírica... - ele pausa, a olha de cima para baixo e conclui - mas que roupa mais elegante, retiro o que disse, estamos combinando, pensei que isso nunca iria acontecer pela eternidade - ele ri.

ALÉM DO PRÓPRIO DESTINOOnde histórias criam vida. Descubra agora