-cap 15-

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TERROR P.O.V

[...] 3 DIA DEPOIS

As coisas aqui estão cada vez melhor. To aproveitando o máximo com minha filha, minha tia e Gabi estão morando aqui comigo, Sarah também está aqui enquanto se recupera. DL foi buscar ela no hospital e eles dois estão trocando mó ideia. Acabei com a vida de nandinho, aquele X9 filho da puta. Júlia ainda está vivinha da silva, vou lá de vez enquando dar uns tapas nela, por mim já teria queimado ela, mas Gabi quer fazer isso. Desde o baile não consigo parar de pensar no beijo que dei na Thalia, porque fiz isso? Sei lá, ela me chama atenção.

-Bom dia gente feia! - digo descendo a escada vendo um penca de gente na sala.

-Bom dia- todos me respondem. Vou para cozinha e pego alguma coisa para comer

-Então, quando vou poder acabar com a vida da Júlia?

-Quando você quiser, ela está a sua espera.

-Hoje então.

-Queria muito estar bem para poder fazer isso junto com você amiga. -Sarah diz se sentando no sofá com cuidado.

-Você taca fogo nela amiga.

-Tia vou resolver umas coisas com as meninas, fica de olho na Duda por favor.

-Fico sim.- Vou com as meninas até o carro e arrasto para boca. Chagamos na boca e destranco o pesadelo, alguns vapores meus já deixaram várias armas na mesa. Gabi entra e fecha porta enquanto eu e Sarah esperamos lá fora.

GABI P.O.V

-Com sede minha flor? -perguntei - ela concordou com a cabeça me olhando com um olhar de ódio, como se alguns dias sem água e sem comida não fossem o suficiente. Tranquei a porta, e tirei sua mordaça. Sua boca estava seca talvez eu tenha ficado com dó. Peguei uma garrafa que tinha levado e lhe ofereci. Inclinei a garrafa enquanto ela esticava seu magricelo pescoço e assim que encostou seus lábios na boca da garrafa sentiu o gosto horrível, tentou se esquivar eu apertei espirrando todo o líquido salgado em seus olhos. Até parece que eu sentiria pena, dei água com sal, com muito sal . Ela soltou um grunhido de dor tentando se soltar da cadeira.

-Anjo, guarde seus gritinhos para o final porquê eu mal comecei. Tu quase matou minha amiga, traiu a confiança que todos tinham em você. Você matou o MEU FILHO! -dou um tapa forte em seu rosto.

-Puta!- respondeu ela enquanto tentava abrir os olhos.

-Puta não. Putinha, você me respeita haha. Curte uma musiquinha? - Coloquei um fone de ouvido nela e liguei no último volume um som de "pi" agonizante, o som vazava do fone e assim já era insuportável. Ela rangia os dentes e espremia os olhos como se aquilo fosse a pior coisa do mundo. Desliguei o som, já não estava tão divertido quanto eu imaginei. Quando tirei os fones havia uma pequena gotícula de sangue.

Com meu maçarico torrei a ponta do nariz e de cada dedo da vadia, confesso que isso foi mais interessante. Com ele escrevi em sua testa algo que define muito "vadia vacilona". Várias lágrimas escorreram mas o pior ainda estava por vir. Queimei seu couro cabeludo com o maçarico, criando várias falhas de cabelo que talvez nunca mais voltariam a crescer novamente. Triste, mas não pra mim. Com uma tesoura cortei todas as suas roupas deixando-a completamente nua. Nós braços e pernas a golpeei com facas, a queimei com o maçarico e logo em seguida para não dizerem que sou ruim a banhei o o suco de vários limões espremidos e misturados com álcool, para não infeccionar sabe.

No vidigalOnde histórias criam vida. Descubra agora