Cap. 11

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* Krist Perawat

Quando me dirijo ao quarto um o sentimento de aperto e preocupação se insta-la no meu peito, por que eu sei o quanto o meu menino estava nervoso e preocupado. Mas pela situação e a troca de olhares da minha família é impossível não entender que eles já possuem conhecimento do nosso relacionamento. Singto esta sentado na ponta da cama com sua cabeça baixa e pensativa. Naquele momento eu me sento ao seu lado e o abraço, por que o mais importe é acalma-lo.  Sentando ao seu lado eu explico toda aquela conversa dos lubrificantes. Ele  apenas afunda seu rosto em meu peito não diz nada enquanto eu relato tudo. Quando eu termino ele me olha  pensativo e me diz:

 — K-kitt seus pais sabem a verdade, impossível não saber.

— Sim, e acho que para eles não importa. Isso te deixa mais calmo?

— E-eu não sei.  Como encarar eles, sabendo que eles sabem da verdade?

— Mas não era isso que nós queríamos? que pudêssemos estar em família sem esconder nada? 

— Sim gatinhoO... - Volta a esconder seu rosto.

— Amor vamos lá e vamos ser nós mesmos sem rótulos ou ter que explicar alguma coisa.  Se eles perguntarem a gente responde.

— Sabe o que não me entra na cabeça!?

— Uhm?! o quê amor ?

— O desastrado aqui é você, a pessoa nervosa da nossa relação é você! Por que sou que estou assim?

— Por que nós somos um casal e dizem que as personalidades se misturam. Nós estamos nos tornando um só. O que acha da minha resposta ?? - Risos 

— 👀 Ohhh... mas mesmo assim estou pouco nervoso.

— Posso fazer você relaxar rapidinho- Digo segurando seus pulsos e deitando-o sobre a cama.

— GatinhoooO! Sua mãe  e seu pai esta esta na sala !!

— É rapidinho...- Arrastei meus dedos em seu peito enquanto beijava e mordia seu pescoço, tentando não mostrar meu sorriso de satisfação por deixar sua respiração acelerada e excitado com meu toque. Adrenalina correia em nossas veias, sabendo da presença de meus pais na sala próxima.

— Hh-aaa! Kitt não morde meu pescoço forte assim!

— Você assim nervosinho e manhosinho da um tesão. Ahh como adoro o seu sabor e a cor da sua pele. —Digo com meus lábios colado em seu pescoço. — Fica ainda mais perfeita com as minhas marcas.

Ele riu, murmurando :

— Posso dizer o mesmo de você...

Seu peitoral era perfeito. Definido, mas não era musculoso. Seu peito era um pouco largo, pele dourada e macia. Tracei uma linha com a ponta do dedo entre seus mamilos.  Ele era perfeito. Singto era um homem sexy, quente, não possuía cabelos pelo corpo, ele sempre mantinha o peito liso. Corri meus dedos fazendo uma trilha suave descendo por seu umbigo até a barra de sua bermuda. Com os dedos ágeis  desabotoei e introduzi minha mão capturando sua extensão, ele arqueu seu quadril com meu toque e soltando leves gemidos. Eu me abaixei, passando minha língua pelo mesmo caminho percorrido pelo meus dedos até chegar  onde nos ansiávamos. Ele pelo meu toque e a mim pelo seu gosto.   

— Bom — Ele grunhiu, ajeitando-se impaciente deitado na cama e me puxando para colocar minha boca nele novamente — Ah, Buda, assim.

— Eu amo este lugar bem aqui — eu disse, desviando minha boca de sua extensão para sua entrada, ali raspando a língua, arrancando gemidos e contrações de seu corpo. Ele reclama quando me afasto para tirar sua cueca totalmente de seu corpo e quando volto a beijar e a introduzir a língua em  sua entrada ele arqueia e lastima, mordendo seus lábios para conter os gemidos.

O NOSSO DIÁRIO - PERAYAOnde histórias criam vida. Descubra agora