O NOSSO DIÁRIO - PERAYA

Cap. 08

As visitas de Singto se tornaram tão frequentes em meu apartamento, e clarooo! Eu estou amando. Nós cozinhamos, jogamos, eles traz suas tarefas da faculdade, senta na mesinha de centro e realiza todas as suas atividades, também assistimos filmes e o mais gostoso parecemos dois coelhos no cio.  

Estávamos na cozinha e me lembrei de algo muito favorável, o apartamento de cima estava vago, ter Singto morando no andar de cima é eu maior desejo. Acabaria com essas longas corridas de táxi e ficaria mais próximo do nosso trabalho e da faculdade. O mais importante poderíamos tomar café todos os dias juntos.

— P'Singto tem um apartamento vago no andar de cima, você comentou que começaria procurar algo maior.

— Uhmm .... eu gosto do seu, maior não caberia na minha boca....

— Tuan!! Eu estou falando sério! Depois eu que sou o tarado da historia.- Risos

— Eu realmente gostei do seu prédio, tem piscina, academia e um bom sistema de segurança. Há o melhor tudo tem um excelente isolamento acústico. Por que sabe, eu tenho uma gatinho que mia mia muito algo! – Krist começa a ficar vermelho, mas mesmo assim não deixa escapar um lindo sorriso em seus labios.

— Hum, te passo o telefone da corretora e você verifica.

— Kit, eu amei esse lugar mas para mim é muito grande! Esse padrão de apartamento tem 5 quartos. Você tem uma família grande que vem te visitar, eu só tenho meu pai.

— Mas você tem amigos, tem a mim.!

— Você não precisa de quarto Kit!

— Eu sei! Mas você pode usar de deposito um deles.

— Vou pensar, agiliza logo guardando essa louça! Eu já estou quase terminando aqui. O filme já vai começar e nem fizemos a pipoca ainda!

— Você acabou de jantar e já pensando em pipoca :O ! E comilão da Historia sou eu...

— Apura Kiiit...

Estamos na cozinha guardando a louça que sujamos no jantar. Enquanto Singto lava os pratos eu o seco e guardo. Ao mesmo tempo tentando convence-lo de comprar o apartamento do andar de cima. Ele estava uma gracinha de camiseta regata preta e de cueca boxe em frente a pia. Aquela bunda redondinha balançava conforme ele mexia o braço esfregando o prato. Eu também estou com mesmo conjunto porem minha regata era branca. Não sei como começou a brincadeira, Sing expirou aguá em meu rosto e no final acabou sentado no balcão da cozinha com os braços em volta do meu pescoço. Era maravilhoso esses momentos, toques, alguns beijos provocativos. Nós estávamos no nosso mundo enraizados com nossas trocas de olhares e troca de caricias. Suas mãos estavam geladas quando segurou meu rosto, me proporcionando mais arrepios. Quando trouxe meu rosto para próximo do seu distribuiu beijos molhados por todo o rosto, senti aquele friozinho na barriga vontade louca de pedir para o tempo parar.

— KiiiT, nos vamos perder o filme!

— HUmm....- Meus braços apertaram sua cintura e afundei meu rosto em seu abdômen.

— Gatinho não me provoca – Risos

— Taun, eu estou com pouco de medo. – Afastando do seu corpo para poder olhar em seu rosto e colocando minhas mãos em suas pernas.

— Oxê, do que meu gatinho?

— Que esse nosso mundo exploda, que minha família ou a sua não possa aceitar bem isso que ainda não demos nome.

— Mas você quer contar para sua família que nós evoluímos nossa amizade ?

— Eu gostaria de não ter que disfarçar quando meus pais me visitam e ou quando perguntam algo sobre a gente. Quando encontram coisas suas pelo apartamento. Tudo entre nós esta perfeito mas eu me sinto vazio quando você esta longe.