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Narrado por Anderson...

Fui dormir cedo, não estava com cabeça pra nada, nem consegui olhar na cara da mãe de tanto ódio, eu sou um tipo de pessoa bem orgulhosa, e quando eu crio ódio é difícil eu voltar a gosta dela, mais as vezes eu tenho esperança de que mãe mude, talvez ela me aceite, mais realmente ela só irá me aceitar se eu fizer algo que deixe ela realmente preocupada, e é o que eu pretendo fazer.

Meus pensamentos são bem elaborados, minha mãe não me aceita, mais eu ainda posso conviver com ela até ano que vem, até lá se eu não estiver trabalhando eu arrumo um mais rápido o possível. E minha mãe talvez já esteja boa daqui pra lá, vou trabalhar, vou juntar dinheiro, e alugar uma casa, mora nela até eu conseguir comprar uma, e vou fazer isso escondido, vou comprar meus móveis, vou colocar dentro, e quando eu estiver pronto vou chamar o pai e a mãe,  sentar junto a eles e dizer...

---- Olha o que vou dizer a vocês vai ser muito importante! Eu não quero que o senhor culpe a mãe, eu não quero que a senhora me considere como membro da família, mais eu quero que vocês me respeitem do jeito que eu sou! Eu não vou mudar nada, eu não escolhi ser isso, isso não é um caminho que eu estou pegando. Eu já nasci assim. E por isso eu vou dizer ao senhor por que a mãe não me aceitou, mais eu tenho a esperança que o senhor aceite, ou pelo menos entenda e me respeite! Pai eu sou gay.

Vou dizer isso, porém seu que ele vai querer me matar ou me bater, eu não vou deixar, então eu vou pra minha casa que é pela qual eu falava logo a pouco.

                                .2008.

Eu sai da cidade que nasci Fernando de Noronha,  e fui morar em, Nova Viasija, foi eu meu avô: Bem velho, 70 anos eu acho, branco o nome dele é José Rodrigues,1,70 de altura.

Avó: Maria do Rosário, 65 Anos, bem usada pela natureza,  branca e com a pele enrugada, 1, 60 de altura, cabelo branqueado.

Minha prima: Jasmin,  loira, mais nova que eu acho que 3 ou 4 anos, ela é loirinha, branquinha, não sei a idade, mais creio que tem 11 ou 12,
Ela sempre foi uma prima muito importante pra mim. Apesar de gostar muito de andar de cavalo e apartar vacas, mexer com esses ramos.

Meu tio: Chico, idade razoável de uns 35 anos, de 1,71 de altura, branco, pai de Jasmin, eu sentia tesão por ele, mais fui forte o suficiente pra me controlar.

Minha tia: Elizabeth, uns 34 anos, branca, bem reservada, mãe de Jamin, de 1,65,  nunca fui com a cara dela, mais gosto dela, sempre gostei, ela foi uma tia legal,  porém gostava de mexer no que não era dela, assim como a filha.

Meus tios sempre queria tomar posses do que era do meus avôs.
Nós eu, meu pai, mãe,  Avô e avó,  e os tios, moravam junto com nós na fazenda,  só que cada um tinha sua casa, não muito longe dos Avós, a fazenda era de 68 Alqueires de terra. Pra entender melhor,  27. 225 m/2, essa é a medida de um alqueire, imagine 68, muito grande. Na fazenda não tinha energia,  mais meu avô deu um jeito de fornecer as três casas, comprou uma placa solar, de quase ou mais de 10. 000 fornecia o curral, e as três casas, eu tirava leite e vendia queijo quando ia pra escola, eu tinha minha própria moto pra ir pra escola sozinho, uma Pop 110z zero, comprada na loja, nos naturalmente morava a 250 quilômetros da cidade, então eu estudava numa vila chamada Vila Sunil, a vila não era muito grande, acho que só tinha 30 ruas,  no máximo,  mais era moderna, era uma vila onde tinha energia, WiFi, sinal da vivo, os vaqueiros da vila era todos muitos ricos, então ajudaram com o desenvolvimento da vila, tinha outra vila. Só que essa era o oposto da vila Sunil, ela era uma só rua e se estendia pro fim da estrada.

Eu morava entre as duas vilas! Mais como eu era conhecido de mais por conta da família meus avós. Que tem 7 filhos, só que os outros 5 ficou em Fernando de Noronha,  eu era conhecido como o menino do queijo, eu também achava muito legal lá,  tinha amigos, não muito legal que nem os daqui,  mais era muito legal,  nos apostava corrida de moto, detonava moto, pra quem não sabe, a pop 110 tem limite é a pop 100 não.  Mais em fim, na ida pra casa até a vila era 15 quilômetros,  por isso meus pais comprou uma moto pra mim, claro meus avós não ia deixar eu ir no carro deles, até porque 5 quilômetros tinha cancelas, e colchetes,  coisa de fazendas, fazendas dividindo os pastos.

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