cama, mesa e banho

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Acordei sentindo um carinho no meu rosto, abro os olhos e vejo ele me olhando com um sorriso no rosto
- uhmm... bom dia- estico os braços me espreguiçando
-Bom dia pequena- ele se aproxima querendo me beijar mas eu coloco a mão na frente
-Não escovei os dentes ainda- falei me sentando na cama- deixa eu escovar e tomar banho, daí você pode me beijar- sorrio sem mostrar os dentes
-Não amor vem cá- ele me puxou mas eu me soltei e corri pro banheiro mas deixei a porta aberta, escovei os dentes e lavei o rosto, as vezes olhando pra fora vendo ele sentado na cama, depois sem pressa fui tirando a roupa e quando eu abria o sutiã ele apareceu e escostou na porta me olhando por trás dos óculos, tirei o mesmo sem tirar os olhos dele e abaixei a calcinha, logo entrei no box do banheiro e liguei o chuveiro, mas a água estava fria, fiquei na ponta dos pés e tentei alcançar o negocinho da temperatura da água, mas não conseguia, ouvi uma risada vindo atrás de mim e ele logo encostou em mim por trás, segurou minha cintura com as mãos me levantando, depois de mudar a temperatura ele me abaixou e eu me virei sem olha-lo
-Tá com vergonha?- ele sorriu cruzando os braços
-não-falei sorrindo também
Ele pegou minhas mãos e as beijou
-toma seu banho agora-ele disse se encostando na parede do box, eu sem entender muito entrei embaixo do chuveiro e deixei a água cair pelo meu corpo, mas minhas costas queimavam sabendo que os olhos dele estavam em mim, peguei o sabonete líquido na esponja e comecei a me lavar, não aguentando mais me virei lentamente e vi seus olhos cravados em mim, então dei um passo tímido em sua direção, peguei seu braço e coloquei a esponja em suas mãos, fazendo com que passasse pelo meu pescoço, seios, barriga, mas antes de descer mais ele travou o braço, eu olhei em seus olhos e sorri de canto puxando ele até que ele tambem estivesse molhado, ele levantou o rosto para que a água caisse diretamente sobre seu rosto, logo sacubiu a cabeça igual um cachorro me fazendo garalhar, segurei em cada lado do seu rosto e fiquei na ponta dos pés dando-lhe um selinho demorado
-minha gostosa- ele falou ainda com os lábios colados nos meus segurando deslizando às mãos pela minha cintura chegando na minha bunda apertando e me puxando pra mais perto e si. Enquanto nos beijávamos fui tirando sua roupa, quando estavamos os dois sem roupa, somente a água caindo, deslizando entre nossos corpos, sua mão passeia a pelo meu corpo liso, chegando entre minhas pernas, seus dedos entraram com facilidade me fazendo arfar, se movendo com rapidez dentro de mim me fazendo gemer contra sua boca, sugava seus labios e tentava não
Morder muito forte, em certo momento ele me empurrou até que minhas costas encostassem na parede gelada e começou a descer beijos pelo meu pescoço, depois chupou e apertou meis seios com força me fazendo gemer seu nome, continuou descendo até se agachar e ficar de frente com minha buceta. Ele segurou minhas coxas e passou a lamber devagar eu tremi sentindo minhas pernas bambearem e ele ficou nessa brincadeira até eu não aguentar mais
-amor-segurei seu cabelo- por favor, não faz assim- pedia com os olhos fechados
-Pedi- ele apertou minhas coxas
-M-me chupa, por favor- falei respirando com dificuldade
-Boa menina- senti ele sorrir antes de começar a me chupar deliciosamente enquanto seus dedos me invadiam. Com uma mão ele puxou minha coxa e a mesma ficou sob seu ombro, fazendo com que eu fique mais aberta
-Amor, m-mais rápido aaahh mais rápido uhm uuuuhm eu preciso! Mais rápido
Ele me sugava e lambia me fazendo rebolar em sua boca, uma dor gostosa se acumulava e eu não controlova mais meus gemidos
-Amor, não para, por favor, continua por favor, ai meu deus- apertei seus cabelos e mordi minha mão para não gritar
Não demorou muito e eu me desmanchei
em sua boca, minhas pernas fraquejaram e eu senti que cairia se não fosse sua mão me segurando fazendo eu escorregar devagar na parede até encontrar seus olhos
-minha gostosinha- ele me beijou com vontade- tem um gosto bom- ele falou fazendo eu tampar o rosto com as mãos morrendo de vergonha- amor, você rebola no meu colo toda safada e fica com vergonha disso- ele sorri e eu acabo sorrindo junto
-vamos terminar de banhar?- falei segurando seu pau duro massageando devagar enquanto olhava pra ele mordendo os lábios
-safada- ele sorriu acariciando meu rosto segurando meus cabelo em seguida. Logo sentei em seu colo e continuei masturbando ele até ele gozar na minha barriga, ficamos assim por um tempo até terminar de verdade nosso banho, as mãos bocas rolando soltas
-amor, outra camiseta minha- perguntou me olhando enquanto eu saia do closet vestindo um shortinho e uma camiseta de botão dele
-se não quer que eu pegue, não deixa dando bobeira- falei desfilando na sua frente até chegar na porta do quarto e sair lhe jogando um beijinho.
Chegando na cozinha pego os pães que ele deve ter comprado mais cedo e vou na geladeira pegar queijo e presunto pra fazer um sanduíche
-quero um também- ele brotou do nada atrás de mim me assustando
-faz um você mesmo-falei sem olha-lo - não sou tua empregada- me virei e dei a língua pra ele
-Eduarda- ele apertou minha cintura
-Nem começa- mordi o lábio me controlando pra não começarmos tudo de novo- ja fiz pra você também- falei saindo do seu aperto e fui colocar pra esquentar na sanduicheira. Assim que liguei na tomada e me virei pra pegar leite acabei esbarrando nele que estava parado como um poste no meio da cozinha
-Amor, licença- dei um paço pro lado e ele também- amor, para- dei outro passo e ele me seguiu- Bruno!!-cruzei os braços sorrindo
-O que você quer?- perguntou com as mãos nos bolsos
-Ir na geladeira pegar leite e suco- falei tentando passar por ele de novo mas sem sucesso- Para seu chato- dei vários tapas no seu peito
-Ai baxinha- ele segurou meus punhos depois juntou-os pegando só com uma mão
-Me solta- falei fazendo bico
-Não- ele ergueu a sombraselha
-Eu grito- fiz cara feia
-Só se for comigo dentro de ti- ele falou se abaixando pra me encarar
-Bruno por favor- eu pedi séria e ele finalmente me soltou e eu fui até a geladeira, abrindo a mesma, pegando a caixa de leite e segurando junto ao corpo
-pega o suco de maracujá- Bruno falou perto do meu ouvido me assustando fazendo eu apertar a caixa de leite, molhando meu rosto e a parte da frente da blusa
-A seu filho de uma...- mordi a língua pra não chingar minha sogrinha
-Amor...- ele começou a falar mas caiu na gargalhada quando eu me virei
-Sua culpa- falei com voz de choro, fazendo bico
-Amor, não faz assim- ele foi chegando perto de mim e eu recuando, até encostar as costas na geladeira- deixa eu tirar- ele foi com as mãos nos botões e eu fiquei quieta ainda emburrada com algumas gotas de leite ainda escorrendo pelo meu rosto e meu cabelo. Ele tirou a camiseta e jogou encima da cadeira- parece que molhou o sutiã tambem ele apertou meus seios com força
-A-Ain-eu gemi mais logo tapei a boca
-desculpa- só queria ver se tava molhado. E está mesmo- ele mostrou a palma das mãos molhadas- vem, eu vou tirar, vira de costas- eu continuei imóvel- Eduarda tsc se vira- ele segurou meus ombros e tirou meu sutiã- olha só, tá toda molhada- segurou minha bochecha- amor desculpa dizer isso mais você tá muito gostosa- me deu um beijo e lambeu minha bochecha
-Amor- coloquei a mão tampando os seios e tentei ir pro quarto tomar outro banho
-Não vai não- ele falou baixo me abraçou depois ficou beijando meu rosto melado
-Amor- falei sorrindo tentando me afastar
-Vem cá- me pegou no colo, segurando minha bunda e me beijando forte, foi tirando meu short junto com minha calcinha depois me sentou na mesa fria e eu enrigeci. Eu tava envolvida com o beijo mas escutei o zíper sendo aberto.
-Posso?-perguntou esfregando meu membro na minha entrada
-Uhm hum- respondi sem abrir os olhos
Finquei as unhas nos seus ombros e prendi a respiração quando ele se enterrou em mim sem avisar, entrando e saindo rápido
-Oh porra-falei prendendo as pernas na sua cintura- mais forte, mais... forte- estava tão gostoso que quase não senti o cheiro de queimado (droga, cheiro de queimado, os sanduíches)- a-amor e-e-espera tá queimando- ele parou imediatamente
-Eu te machuquei- ele me olhou assustado- saindo de dentro de mim rápido e eu acho que machuqei o lábio de tão forte me o mordi
-Não amor- dei um selinho nele-os sanduíches estão queimando- falei descendo da mesa e indo tirar os sanduíches de la antes de causar um incêndio- Ah queimou todo. Desculpa- falei virando pra ele
-Depois a gente vai em algum lugar pra comer. Agora vem cá-ele me puxou pra perto me beijando com força amassando minha bunda com suas mãos, me levantou e me colocou do lado da mesa, me virando de costas fazendo-me deitar sobre a mesa empinando a bunda, ele ficou novamente passando a cabeça do seu pau na minha entrada, eu fiquei rebolando implorando pra ele me invadir mais
-Isso é maldade comigo, me come logo- empurrei meu quandril sentindo entrar um pouco mais ele recuou
-Pedi de novo- ele passou com força e eu revirei os olhos
-A-Amor me fode- pedi com a voz manhosa
E ele meteu devagar me torturando, eu rebolava enquanto ele apertava minha bunda e estapeava, eu gemia descontrolada, só querendo sentir ele me penetrando com força
-Amor, eu vou gozar, eu vou gozar, n-não para
-Ainda não baixinha- ele diminuiu a velocidade e eu respirei fundo
-Levanta, vou fazer minha gatinha gozar gostoso, mas quero ver o rostinho dela
Eu lavantei da mesa e me virei pra ele
-Então me pega no colo- levantei os braços
Ele me pegou novamente no colo e começamos outro beijo, eu segurei seu pau e encachei na minha buceta e ele foi me abaixando entrando devagar. Ele fazia com que eu subisse e descesse rápido fazendo aquele barulho gostoso de pele se chocando
-Amor, amor, me fode mais forte- eu abraçava seu pescoço e pedia no seu ouvido
-Bonequinha, assim eu vou te machucar, não pede desse jeito- ele me deu um tapão na bunda
-Ain, por favor, por favor- mordi o nódulo da sua orelha- me faz gozar, me fode com força- arranhei suas costas
-Droga baxinha, você acaba comigo- ele me sentou na mesa e iniciou estocadas fortes, eu sentia a mesa balançar e sua mão me apertando e batendo sempre que podia
-Amor, não para agora, oh porra, eu vou... a-a-a-amor aah, n-não aguento mais- falei encostando a cabeça no seu ombro
-Não.  Olha pra mim- ele apertou minha coxa
-Não consigo- sussurrei
-Olha pra mim Eduarda- me deu um tapa na coxa me fazendo arrebitar a bunda. Levantei o rosto e fiquei olhando nos seus olhos- boa menina- ele falou me beijando- goza pra mim minha menina, goza- no mesmo instante eu gozei abundantemente, tentei abaixar a cabeça mas ele me impediu segurando meu queixo. Quando senti ele me preenchendo com seu leite eu fechei os olhos e apertei os lábios, adorando a situação mas com certa vergonha. Ficamos parados olhando um pro outro, até demos demos alguns beijos, mas comecei a sentir que o leite que foi derramado em mim tava endurecendo
-Amor preciso de outro banho- falei sorrindo
-Então vamos pequena- ele saiu de dentro de mim e eu sorri sentindo um líquido escorrendo- juro que limpo tudo depois- ele me deu um selinho estalado e fomos tomar um banho bem demorado.

Esse eu tava inspirada... se vc me entendem... :3

pensamentos errados  com meu namoradoOnde histórias criam vida. Descubra agora