Dia difícil

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Cheguei em casa com as costas doendo, a cabeça latejando, totalmente exausta. Passei pelo Bruno dando apenas um "boa noite" bem arrastado, me passei pro quarto tirando as roupas sem ligar a luz, deixando as mesmas no chão do quarto indo pro banheiro, liguei a água e deixei a água fria cair, podia mudar pra quente mas teria que chamar o Bruno, então me contento com a agua fria mesmo, saio do banheiro com a toalha pois senti bastante frio quando sai, quando vi o Bruno me olhando da porta, pensei que ele deve ter estranhado meu jeito e quer uma explicação que eu não estou querendo dar, então vou direto pro closet pego um pijama de panda e uma calcinha box.
Assim que saio do closet dou de cara com o Bruno, parado como uma porta
-O que houve?- falou de braços cruzados
-Nada amor, só um dia difícil- passei por ele sem olha-lo
-Eduarda!-ele me chamou me fazendo parar
-Bruno. Eu tive um dia péssimo, pacientes difíceis, um deles teve uma crise e machucou meu bracinho- mostrei o corte no braço- teve aquele problema com a conta de água também, tive que passar na loja pra encomendar algumas coisas, eu tô cansada, posso me vestir, comer e dormir sem nenhuma pergunta?- falei segurando o choro e ele não respondeu, então eu me vesti e fui pra cozinha, comi um pouco de arroz com salada e bife, depois bebi um pouco de suco e fui escovar os dentes, quando passei pela nossa cama e vi ele deitado no meio da mesma, olhando pra cima eu me senti tão mal, ele só queria saber como eu estava e eu fui grossa
-Amor- falei mexendo na minha blusa
-O que?- ele falou sem olhar pra mim
-Desculpa. Você não tem culpa- ele sentou na cama e me olhou- só tive um dia horrível e-e acabei descontando em ti- continuei falando sem olha-lo
-Vem cá- ele falou e eu olhei pra ele com cara de "interrogação"- ele me chamou com o dedo e eu subi na cama
Indo até ele engatinhando. E me sentei sobre suas pernas olhando pra ele fazendo bico
- O que é?- falei meio séria meio curiosa
-Assim não. Vira de costas- e eu virei sem entender nada.
Ele segurou minha bunda e apertou, depois suas mãos subiram pelas minhas costas levantando minha camiseta, suas mãos passaram para frente, apertando meus seios enquanto beijava e mordia com cuidado meu pescoço, logo ele tirou minha camiseta e me ajudou a tirar a calça sempre com calma e cuidado, ele fez eu encostar a cabeça no seu ombro continuou as caricias, mordendo meu pescoço, minha orelha e eu gemia baixinho respirando fundo, mordendo os lábios amando aquela sensação gostosa me arrepiando.
-Posso baixinha?- ele perguntou acariciando minha intimidade por cima da calcinha
Eu não respondi, só abri um pouco mais as pernas, ele riu contra meu pescoço tirando minha calcinha, enfiando seus dedos com muita lentidão, eu gemia chorosa querendo que você mais rápido, comecei a rebolar em busca de mais contato querendo sentir mais
-A-amor, mais rápido, m-mais rápido, por favor uhm
Ele me tirou seus dedos, deixou um chupão e me fez virar de frente e ficou me olhando, eu olhava pra ele com carinha triste, mordendo os lábios repetidas vezes
-O que foi? Porque parou- perguntei indiginada
-Você tava gemendo tão gostoso, precisava olhar pra você
-Já olhou e agora?- cruzei os braços
-agora...- ele me puxou devagar- vou fazer você se sentir melhor
Eu o abracei e iniciei um beijo calmo mas forte, ele me levantou pra poder abaixar a cueca. Eu segurei seu membro duro e abaixei devagar enquanto olhava pra ele com a boca entreaberta
-Baixinha, não me olha assim- ele pós uma mão no meu rosto e eu comecei a subir e descer vagarosamente sem deixar de olha-lo
-Eduarda! - ele apertou minha cinturar
-Eduarda- eu repeti
-Para com isso- ele mordeu o lábio
-Para com isso- eu repeti sorrindo- Ain - gemi surpresa quando senti um tapa na coxa
-Malcriada- ele falou e eu sorri novamente
-Te amo- falei antes de beija-lo meio desengonçado, um beijo molhado enquanto eu sentada forte aplacando meus gemidos contra sua boca
Segurei seus ombros e finquei as unhas, sentindo ele me invadir pausadamente, me senti completamente perdida naquele movimento, ele me forçava a sentar, cortando minha respiração e me fazendo apertar os olhos sentindo um prazer incontrolável
-E-eu vou enlouquecer, se continuar juro que vou enlouquecer, por favor- pedi
Ele sorriu e foi diminuindo as investidas apenas o suficiente pra me fazer deitar na cama e sua mão segurar minha coxa e voltar a estocar forte eu o puxei para um beijo apressado sentindo meu orgasmo se aproximar, precisava senti-lo mais, meus dedos se enrolavam em seus cabelos e puxavam alguns fios
-Ma-mas rápido, p-por favor- pedi contra seu beijo apertado e ele prontamente me atendeu sentia uma pontada na cabeça a cada estocada forte que ele dava quando senti meu corpo se esquentar mais e alguns espasmos me avisaram que eu estava quase lá, comecei a empurrar meu quadril a seu encontro apertando-o em um abraço desesperado, um gemido agudo saiu da minha garganta enquanto eu gozava agudamente sob seu corpo, suas investidas agora eram lentas e suaves aumentando meu prazer, eu gemia arrastado agora perto de seu ouvido enquanto o abraçava e acacriciava seus cabelos. Ficamos assim até ele me puxar para seu colo
-hora de banhar minha boneca- ele me levantou e me carregou até o banheiro
-eu sei andar- falei encostando meu queixo no seu ombro, ele riu e me colocou no chão e eu senti minhas pernas bambas então me apoiei nele que sorria baixinho- bastardo
- vem cá meu bem- ele me apertou num abraço e beijou meus cabelos- eu te amo
-Eu também te amo-falei emburrada
- minha gostosinha, vem cá- me puxou novamente para seu colo e ligou o chuveiro, me levando para debaixo do mesmo, senti suas mãos na minha bunda e olhei pra ele erguendo a sombraselha- só tô te segurando melhor- disse com um sorriso lindo e me deu um beijo estalado
Fiquei parada um pouco e senti minha intimidade formigar. "Eu sou uma devassa" pensei e encostei novamente meu queixo em seu ombro e suspirei
-O que foi?- perguntou beijando meu pescoço me fazendo tremer
-uhmm- gemi sentindo sua mão deslizando no meu corpo com sabonete líquido- meu deus, eu vou morrer- sussurrei
-por quê?- ele deslizou a mão pela minha cintura apertando e eu gemi de novo segurando seus ombros
Ele desligou o chuveiro e me botou no chão eu fiquei olhando pra ele com uma cara desconfiada
-vira!- ele falou calmo e eu sem entender- Vai, vira logo- ele pediu de novo e eu me virei mais desconfiada ainda- bota as mãos na parede e empina pra mim ele falou numa calma impressionante. Eu fiz o que ele pediu morrendo de vergonha e olhei pra ele sobre o ombro
-e agora mestre- falei sarcastica
-empina mais
eu empinei ficando na ponta dos pés e ouvi ele sorrindo
- que fofa, meu amor- ele pegou na minha cintura beijando minhas costas me fazendo tremer e ele me apertou mais forte- cuidado pra não cair
-uhm hum- falei apoiando meu rosto sobre as mãos na parede
Ele continuou depositando beijos no meu corpo até se agachar atrás de mim senti sua língua quente me tocar e soltei um gritinho
-N-não pode fazer uma coisa dessas sem avisar- mordi o lábio
-tá bom, ta bom- ele disse- Amor, eu vou te chupar com vontade tá?
Eu quase caio com essas palavras (minha buceta bateu palma tão forte que os vizinhos começaram a cantar Parabéns pensando ser aniversário de alguém)
Antes de eu falar algo ele segurou minhas coxas e se pôs a me chupar, sua língua brincava comigo me invadindo e rodando me fazendo gemer implorando por mais, suas mãos me apertavam me puxando ao encontro da sua boca e suas provocações, eu rebolava no seu rosto em busca de mais contato, sentia que podia chorar de prazer, não conseguia mais raciocinar, pensava apenas que queria gozar, várias e várias vezes, sua boca me possuindo daquela forma eu poderia morrer
-por favor, e-eu preciso... por favor- eu não controlova minha voz, que saía descompassada- Oh Deus, por favor. Ai meu Deus, ai meu Deus, ai Meu Deus- apertei os olhos sentindo meu orgasmo chegando, mordi os lábios enquanto sentia meu corpo tremer e depois ficar fraco. Me apoiei na parede desfalecida, cansaço e sono me controlavam
-Eu com certeza preciso de mais dias difíceis- falei me virando para encara-lo sorrindo de lado-Te amo- falei fraquinho ja sentindo meu corpo sendo abraçado
-Agora vamos tomar nosso banho "de verdade" meu amor- foi me puxando pra baixo no chuveiro e ligou a água quentinha pra gente se banhar com calma sem nenhuma pressa, sentindo o corpo um do outro, um contra o outro




Olha eu aqui d novo gente kkkakakaka

Dedico à: Amantedefanfics321
LuhEduardaMs vcs são uns amores hehe

pensamentos errados  com meu namoradoOnde histórias criam vida. Descubra agora