Wanda Maximoff

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As cores carmesim surgiam da ponta de seus dedos, assim como a cor de seus olhos que ganhavam o mesmo tom avermelhado. Fico feliz em lembrar que mesmo sendo uma humana sem nenhum tipo de aprimoramento, tenho controle sob tal poder.
Wanda estava brincando com seus poderes na ponta de seus dedos, dedos esses que me encantavam como se estivessem a dançar. Seus olhos serenos admirando os movimentos da essência de seu poder, um sorriso calmo em seus lábios finos e cor de cereja. Tudo nela era perfeito, seu jeito de agir como uma mulher mesmo com uma alma de criança travessa, o jeito com que age quando a deixo sem graça, a forma como ela revida isso, exatamente tudo nessa mulher era capaz de me prender.
A pequena esfera da qual Wanda se distrai agora estava se aproximando de mim, atravessa o balcão da cozinha e a mesa de centro da sala, olho fixo em seus olhos, com expressão de dúvida porém com um sorriso curioso nos lábios, levanto a palma de minha mão percebendo a proximidade da esfera, na tentativa de pra-lá ou até mesmo segura-la. Porém seu poder era mais forte, percebo que Wanda estava com a mesma expressão serena no rosto com um traço de malícia, encostada na bancada apoiada em uma das mãos enquanto a outra controlava a esfera.
- O que foi Natasha? - Disse arqueando-se as sobrancelhas. - É muito fraca? - abaixei a mão por não conseguir contê-la. Observo a esfera se aproximar dos botões de minha camisa abrindo o primeiro botão e deixando meu decote ainda mais exposto. Olho para Wanda, que estava mordendo seu lábio, abaixar as duas mãos e voltar sua atenção para suas longas unhas pintadas de vermelho. O sorriso malicioso ainda estava presente em seu rosto mesmo sem estar me olhando.
Me levanto, sem me incomodar com meus seios estarem mais expostos do que o normal, e caminho até a cozinha, abro o freezer e retiro um cubo de gelo da forma sem fazer muito barulho. Wanda estava de costas para mim, mas provavelmente sentia o que eu estava fazendo, então tomo cuidado com meus movimentos.
Dei graças a Deus que ela não estava com suas meias longas e que estava de saia, facilitaria meu serviço. Me abaixo atrás de si e esfrego o cubo de gelo desde sua panturrilha até a parte de trás de sua coxa, finalmente estando a altura de seus ouvido. Noto o arfar que a mesma soltou ao receber o frio no corpo.
- Posso não ser tão forte quanto você... - sussurrei em seu ouvido subindo o cubo de gelo lentamente, quase parando, até sua bunda. - Mas sei como deixá-la tão fraca quanto eu. - terminei a frase lambendo o lóbulo de sua orelha. A escuto arfar e pender a cabeça para trás encostando em meu ombro.
Passo a mão vaga pelo seu pescoço ao que começo um trilha de beijos de sua orelha até seu pescoço pela pele exposta.
O perfume de seus cabelos castanhos e seus olhos cor de mel já estavam me enlouquecendo a muito tempo, não conseguia fingir ler uma revista no sofá, até que ela percebeu que seus ombros expostos e sua clavícula marcada me chamavam a atenção de todas as formas possíveis.
Aperto de leve seu pescoço, arrancando um gemido baixo e manhoso de sua garganta. Passo a trilha de beijos para sua clavícula onde depósito um chupão. A marca roxa me fez sorrir, ela era minha, essa marca deixaria claro a qualquer um que a visse. O cubo de gelo, que antes eu havia esfregado de sua panturrilha até sua bunda, agora se encontrava em sua nuca a fazendo pender a cabeça para o lado, e seus cabelos seguindo a gravidade, deixando sua pele cada vez mais exposta.
- Essa sua blusa, o decote que expõe seus ombros, suas costas... - disse me afastando um pouco para assim posicionar minhas duas mãos em sua nuca, uma com o gelo e a outro nua. - Não tem noção no que elas me fazem pensar. - disse afastando minhas mãos uma da outra em uma massagem por sua clavícula, eu tinha noção de que meu toque para ela era algo afrodisíaco, uma palavra minha era o suficiente para acendê-la.
- Me diz... - pediu em meio a gemidos baixos e dengosos. - O que você está pensando agora. - seu sotaque me deixava cada vez com mais vontade de fazê-la arfar e gemer.
- Prefiro mostrar. - respondi retirando bruscamente minhas mãos de si, a fazendo se assustar e abrir os olhos novamente. A viro sem nenhuma delicadeza de frente para mim e tomo seus lábios em um beijo selvagem e necessitado. Pego o cubo de gelo e depósito em sua boca continuando com o beijo dessa vez com o gelo dançando entre nossas línguas. Aproveito a friagem na minha boca e puxo seus cabelos deixando seu pescoço novamente exposto para mim, dou uma lambida por todo o comprimente de sua clavícula até o pé de seu ouvido. Esse jogo continuou até que fosse o suficiente para deixá-la encharcada, percebo isso ao descer minha mão para baixo de sua saia e passar as costas de meu dedo indicador por cima de sua calcinha, que senti ser de renda.
- Adoro te deixar assim. - digo abrindo o primeiro botão de sua saia. - Molhada, atordoada pelo prazer que você sabe que vou te dar, te ter nas minhas mãos. - mordi seu lábio. - Você gosta disso Wanda? - eu sabia que era difícil se concentrar no que eu dizia com um cubo de gelo passeando de seus ombros até seu pescoço, mas isso fazia parte da minha brincadeira.
- Uhum. - murmura mais como um gemido. Aquilo não era o suficiente para mim, queria ouvi-la dizendo meu nome.
- Me responda direito, querida. - disse descendo o cubo de gelo até o meio de seus seios o que fez com que Wanda arqueasse as costas e colocasse as mãos na bancada da cozinha como se se segurasse seu corpo pelas pernas bambas.
- Sim. Eu gosto... - os olhos que antes estavam fechados e sua cabeça que antes pendia para trás agora estavam tendo minha total atenção. Vejo que um sorriso malicioso brotou novamente em seus lábios. -  ...Natasha. - agora quem tomou atitude foi ela. Tomou meus lábios dessa vez em um beijo calmo. Wanda é uma feiticeira, pode me ter nas mãos se quiser, e eu conheço seus truques, mas eu gosto deles então ignoro sua mão que se aproxima de minha cabeça.
- O que está aprontando? - pergunto após separar nossos lábios, empurrando o cubo de gelo de seus seios para sua barriga a fazendo arfar novamente, mas dessa vez ela continua sob controle de si mesma.
- Algo que sei que vai gostar. - disse pouco antes de mexer com seus dedos e me deixar um pouco tonta por alguns segundos.
De repente meu auto controle vai para qualquer lugar fora de meu alcance. Me sinto frágil, exatamente da forma que Wanda demonstra me querer.
- Para o sofá. - ela ordena e eu obedeço, geralmente eu não obedeço ordens, mas dessa vez eu me sentia bem ao fazê-lo. Ela se aproxima logo atrás de mim até que eu me sente no sofá e ela fique em pé logo a minha frente, a observo retirar o cubo de gelo de sua barriga e deixar ao meu lado no sofá. - Boa garota. - diz seguida de uma mordida em seus próprios lábios, seus olhos fixos em meu decote me deixaram contente mas a fragilidade em meu corpo deviam estar me deixando como uma marionete. - Abra os botões. - ordena novamente e eu abro os botões lentamente, apenas pensando no que viria a seguir, dessa vez era eu quem necessitava de seu toque mais do que nunca. Ela se aproxima de mim e senta em meu colo com uma perna de cada lado de meu quadril. A vontade de agarra-lá era imensa mas eu estava apta a obedecê-la, como a boa garota que ela quer que eu seja. - Vai se arrepender por não ter deixado com que eu fosse sua líder, vai lamentar por ter perdido isso durante tanto tempo. - suas palavras me fizeram pensar cada vez mais no que ela seria capaz comigo me tendo em suas mãos, me deixando ainda mais ansiosa por seu toque.
Sua mão pousa abaixo do meu pescoço, em meu peito, e a ponta de suas unhas vão descendo lentamente por meu troço me fazendo arfar e arquear as costas. Ao ponto que sua mão descia a força na ponta das unhas aumentava, as marcas seriam inevitáveis, mas eu as olharia no espelho depois dessa experiência e agradeceria por ter essa lembrança temporária junto a mim.
- Vai ser uma boa menina, Natasha? - disse parando com suas unhas nos botões de minha calça, abrindo os mesmos usando seus poderes. A maestria na qual ela movia seus dedos e a forma na qual as cores vermelhas dançavam sob seus dedos me encantavam, me instigavam a tentar descobrir mais sobre a feiticeira.
- Sim, Wanda. - respondi automaticamente. Eu estava sob controle de meu corpo. De parte de minha mente, afinal ela não havia controlado minha mente mas apenas alterou minha personalidade de dominadora para submissa.
- Eu gosto assim. - disse finalmente descendo sua mão para dentro da calça massageando-me sob a calcinha já encharcada. Ela acaricia minha genital sob o tecido passando as unhas de leve, ora às mãos nuas, ora eu notava a diferença e a leveza o que deduzi serem seus poderes. - E você, Natasha? Gosta? - disse usando seu poder para pressionar meu clitóris.
- G... gosto... Wanda. - respondi finalmente após juntar forças para falar sem gemer. Mesmo tendo parte de minha personalidade alterada, eu ainda me chamava Natasha Romanoff, qual seria a graça se eu me rendesse tão facilmente?
- Você não parece tão forte quanto eu... - disse enquanto eu continha minha vontade de rebolar em seus dedos sob a massagem tortuosa. - Mas eu não estou tão fraca quanto você. Eu vou fazer você gritar Natasha, se contorcer sob mim, implorar por mais. Aos poucos sua pose autoritária vai sumir cada vez mais, eu estou no comando agora. - terminou pondo a mão em meu pescoço e o apertando com força, me fazendo gemer. O sorriso malicioso não sumira de seus lábios, o que me intrigava cada vez mais.
Agora seus dedos escorregaram para dentro de minha calcinha, dessa vez com o cubo de gelo em mãos, a sensação era como um choque. Me fazia querer sentir a quentura de sua língua, ao que o frio me excitava, a sensação de sufocamento junto à de seu toque era algo único, me fazia querer cada vez mais. O cubo de gelo ia derretendo ao ponto que ela o esfregava em minha genital.
- Está com frio? - disse sussurrando ao meu ouvido, os calafrios apenas aumentaram. - Quer que eu te esquente? - agora as mãos que antes apertavam meu pescoço estavam se movendo atrás de mim, no ar, para abrir meu sutiã, o mesmo começa a ser puxado pra longe de mim, logo meus seios estão totalmente expostos a ela, para que ela faça o que quiser com eles.
- Quero, por favor... - a sensação de tê-la sentada em meu colo e não poder toca-lá era horrível e ao mesmo tempo excitante por tudo que ela estava a fazer comigo.
- Me desculpe, ainda não posso aquecê-la, mas vamos fazer um trato, posso fazê-lo assim que o gelo derreter. Você aceita? - disse retirando o gelo de minha genital, me fazendo sentir falta do toque no local, e começa a passear por minha barriga fazendo com que eu arqueei as costas e arfe e gema inúmeras vezes, era difícil me concentrar em suas palavras tendo tantas sensações ao mesmo tempo em meu corpo.
- N... não, por favor. Eu quero agora. - implorei olhando fixo em seus olhos, notei um calor em minha bochechas. "Vadia", pensei ao sentir os efeitos do que ela havia feito em minha mente, nunca havia implorado por sexo à alguém, era sempre o contrário, mas agora que estava me deixando louca era ela.
- Vou considerar isso um sim. - ignorou meu pedido e saiu de meu colo, se ajoelhando em minha frente, todos seus movimentos foram realizados com os olhos fixos em mim. - Seja uma boa menina, Natasha. - lançou logo antes de retirar minha calça. Minha calcinha vermelha de algodão fica totalmente exposta por Wanda ter usado seu poder pra abrir minhas pernas.
A vejo colocar o cubo de gelo em sua boca e ir em direção a minha genital, onde, com os olhos ainda fixos em mim, lambe a superfície do tecido.
- Ah... Wanda! Hmm... - a maciez de sua língua mesmo gelada não se compara a rigidez do cubo. Mesmo que eu sentisse sua língua sob aquele tecido a sensação me deixava fora de controle. Gemi inúmeras vezes de acordo com a repetição do ato, ela lambia minha genital de baixo para cima, lentamente, repetidas vezes, com os olhos fixos em mim, apenas admirando cada movimento meu ao me contorcer e gemer manhosamente, estava claro no tom de minha voz que eu queria mais. - Por... favor... me deixe sentir você...
Wanda se afasta novamente, ainda com o gelo em sua boca, e vai até meus seios.
- Não consegue aguentar Natasha? - perguntou seguida de uma risadinha irônica olhando para minhas mãos que apertavam o sofá com força. Apenas nego com a cabeça, mesmo que a resposta estivesse bem clara além de qualquer afirmação minha.
Seus dedos se afastam de mim, se movendo no ar novamente, dessa vez retirando minha calcinha. O sorriso de seus lábio cresce mais ainda ao notar a umidade de minha intimidade. Tento fechar um pouco as pernas pela vergonha de tê-la tão perto me olhando daquela forma, mas seu poder é mais forte e mantém minhas pernas na mesma posição. Eu estava exposta, ela pode fazer o que quiser comigo, se eu gosto disso? É óbvio, quero sentir seus lábios em mim não importa a temperatura. Quero ela para mim.
Wanda morde o lábio inferior com os olhos ainda fixos em mim logo antes de se aproximar de minha genital novamente, sinto meus lábios serem abertos mas noto a diferença de seus poderes, a sensação de ser tocada mesmo sem ser tocada me excitava. Mordi o lábio tentando segurar um gemido.
- Mesmo que você se segure agora, não vai conseguir fica de boca fechada depois disso. - falou e abocanhou minha intimidade ainda mais exposta por ter meus lábios abertos. Sua língua estava gelada, mas eu a sentia nua, mesmo com a friagem, seu toque era perfeito. Ela revezava entre meu clitóris e minha entrada, onde endurecia à míngua penetrando-a.
- Droga! Ah! Sua... Whoah! - Ela realmente estava falando sério quando disse que me faria gritar, os gemidos saiam de minha boca sem nenhum pudor nem vergonha. Me contorço sob sua língua rebolando sob a mesma quando ela era endurecida. - Vadia! - terminei a frase anterior rangendo os dentes, ela estava focando em meu clitóris, sugando-o e lambendo no vacu de seus lábios, ela o fazia rapidamente, ora com um pouco mais de força na língua, ora com delicadeza.
O formigamento em meu ventre, fazia tudo se tornar ainda melhor, pois quanto mais frágil eu estivesse mais eu sentia seus toques. Sinto Wanda se afastar de mim, me fazendo gemer em reprovação, eu precisava dela, de seu toque, de tudo. Ela retira o cubo de gelo, já um pouco menor do que a última vez que me recordo dele, o segurando nas pontas dos dedos ela começa a fazê-lo levitar, olhando para mim e mantendo minha visão presa a seus olhos, ela nota que não conseguia enxergar nada além do tom vermelho de sua íris, e leva o cubo até minha entrada, me fazendo levar um pequeno susto, mas não o suficiente para tirar o foco de seus olhos. Sinto o cubo penetrar em minha vagina lentamente.
Os gemidos são inevitáveis, tento manter minha atenção em seus olhos, mas logo depois do primeiro gemido, me atrevo a fechar os olhos e me contorcer enquanto sentia a baixa temperatura se mover dentro de mim agora com movimentos de vai e vem, enquanto Wanda me observava em pé a minha frente movimentando seus dedos no ar, ora mordendo seus lábio, ora dando risadinhas. Era divertido ter alguém sob seu comando, ela sentia a mesma coisa que eu.
Minutos de passaram, e eu sentia o frio diminuir a cada estocada, às vezes rápido e fundo, às vezes lento e torturante. Devido ao tempo, Wanda se encontrava sentada na mesinha de centro com as renas cruzadas e a mão esquerda apoiada na mesma enquanto a mão direita se movia e dançava no ar manipulando seus poderes para movimentar o cubo dentro de mim, sua pose de dominante me excitava e me deixava sentindo como se eu fosse um brinquedinho, mas eu gostava disso.
Depois de um tempo senti a friagem de minha intimidade diminuir, o gelo estava derretendo. Mas antes que ele terminasse, Wanda o retira de mim o esfregando uma única vez em meus lábios até meu clitóris, me fazendo gemer por querer mais mesmo que fosse frio a sensação do gelo junto a leveza de seus poderes me faziam chegar ao meu êxtase, mas ela percebeu isso então parou, Wanda pôs sua mão logo acima de minha intimidade e segurou o cubo que flutuou até seus dedos.
- Você até que está sendo forte. - disse ao que apoiava um dos joelhos no sofá e se mantinha firme pondo a mão na guarda do mesmo. - O gelo está quase acabando e você nem reclamou de nada enquanto eu fodia você. - ficou olhando para mim alguns segundos, antes de selar nossos lábios em um beijo calmo e doce, ao tentar acelerar o beijo que iria se tornar selvagem e necessitado, Wanda me empurra novamente com a mão que se apoiava, em meu pescoço, me sufocando levemente em sinal de que ela me guiaria. Minha expressão era de cansaço, porém com prazer, meus olhos estavam semi serrados e minha boca entreaberta enquanto minha respiração era ofegante.
O cubo de gelo voltou a flutuar, dessa vez em direção ao meu rosto, a mão de Wanda ainda estava em meu pescoço, o beijo ainda acontecia. Nossos lábios se separaram e a mão de Wanda na qual estava em meu pescoço foi em direção a minha bochecha, e seu polegar estava em meu lábio inferior o levando levemente para baixo em sinal para que eu abrisse a boca.
- Você é doce Natasha. Quero mostrar a você. - disse antes de levar o cubo até minha língua e por a ponta dos dedos em meu queixo com delicadeza para que eu fechasse a boca, meu gosto era algo novo para mim, nunca havia ousado prova-lo. Após isso Wanda selou nossos lábios novamente para provar meu líquido também.
O beijo continuou até que eu roubei o gelo da boca de Wanda e eu mesma separei nossos lábios, com o cubo, quase acabando, dei um sorriso para Wanda que entendeu o recado. Wanda saiu do sofá e se levantou, começando a tirar a roupa, ficando apenas de sutiã e calcinha, ambos vermelho grená. Puxei sua mão para que ela se deitasse no sofá, onde fiquei por cima e comecei a acariciar seus cabelos com uma mão e a outra massageando sua genital por cima da calcinha.
- Permita-me. - pedi e comecei uma trilha de beijos de seu maxilar até seu sutiã, com o cubo em minha boca a fazendo arrepiar e tremer sob mim. Mordi a borda da peça a puxando para baixo expondo seu mamilo, onde pus o gelo entre meus dentes e o esfreguei sobre seu bico com movimentos circulares, logo depois deslizando o gelo por todo seu seio e decote. Ouvi-la gemer e arfar me deixavam com vontade de fazê-la gritar, sua voz calma e fofa, me deixavam louca.
A trilha de beijos continuou por sua barriga, que, com a friagem, fez com que Wanda arqueasse as costas e agarra-se o estofado do sofá com as suas unhas longas e vermelhas, quase acreditei que o tecido rasgaria pela força usada. Foquei mais na lateral de seu tronco, onde eu sabia que era seu ponto fraco, eram como cócegas, mas ela não evitava nem negava por esse toque, apenas agarrava meus fios ruivos suavemente para que não atrapalhasse o ato. Segui com a trilha de beijos até sua calcinha, onde parei e Wanda fixou os olhos em mim, novamente me hipnotizando com sua íris de fogo. Pus novamente o gelo entre os dentes e o esfreguei por cima da renda, por toda extensão entre seus lábios, Wanda pendeu a cabeça para trás e arqueou o corpo gemendo fraco e dessa vez puxando meu cabelo, ao que sorri por tê-la minha novamente.
- Faça as honras. - disse para que ela entendesse o que eu falava. Logo tratou de usar seus poderes para desatar os laços de sua calcinha que ficavam na lateral, me permitindo expor sua intimidade. Vi as bochechas ruborizaras e sua mão em seu próprio seio, ela queria aquilo, e queria logo. Aproveitei que minha língua ficaria fria pelos próximos minutos e retirei o gelo da boca. Com um único movimento suguei seu clitóris o envolvendo com a friagem de minha língua, e estoquei o cubo de gelo fundo, junto aos meus dois dedos. Repeti o movimento inúmeras vezes, ora rápido, ora lento.
- Nat, P... por favor, ah... - não terminou a frase devido a minha estocada mais forte. - Deixa eu te chupar... Ah, assim eu não vou gemer tão alto, v... você sabe que é mais torturante assim não é? - disse entre gemidos. A forma na qual ela gostava de ser torturada e submissa mim era incrível.
- Você tem certeza... - iniciei curvando meu dedo dentro de si. - ... que merece, Wanda? - continuei e retirei meus dedos rapidamente. - Você foi malvada comigo. - dessa vez pus um dedo a mais. - Quero que me de um motivo para lhe agradar. - terminei curvando meus três dedos dentro de si. Os gemidos que ela soltava a cada movimento eram realmente de alguém necessitado.
- Você g...gostou quando... Ah... eu fui m...má. - disse seguida de um gemido longo, enquanto suguei seu clitóris com mais força. - Então isso não... Ohh... não é errado... Hmm - fazê-la controlar-se para me responder enquanto eu roubava sua consciência, era maravilhoso, tê-la fraca em minhas mãos. Suas palavras me fizeram pensar e eu cedi.
- Ok, eu vou te dar o que quer. - disse ainda curvando repetidas vezes meus dedos que ainda estavam dentro de Wanda, a fazendo morder os lábios em um sorriso malicioso, gemendo e arqueando as costas.
Posicionei minhas pernas acima de seus ombros, lhe dando permissão para me tocar enquanto eu continua trabalhando em sua intimidade. Chupava Wanda onde eu sabia que era seu ponto fraco a fazendo gemer cada vez mais alto, eu rebolava em sua cara dificultando a saída do som em sua boca, meu corpo estava largado sobre o dela o que fazia o ato de se contorcer mais difícil. Eu sabia que ela gostava de se sentir totalmente imobilizada, não ter o movimento de seu corpo enquanto eu a fazia gemer e gritar meu nome enquanto eu a fodia com meus dedos, era algo que eu sentia que ela estava gostando.
Wanda cravou suas longas unhas em minhas coxas enquanto passava a língua rapidamente por toda a extensão de minha genital, às vezes endurecendo a língua em minha entrada, ora sugando meu clitóris assim como eu fazia em si, ora lambendo tudo ponta a ponta. Meus gemidos também saiam de mim sem nenhum tipo de controle, eu sentia que em breve Wanda chegaria ao seu ápice devido aos tremores de seu corpo, assim como eu que sentia o orgasmos vindo lentamente, então fiquei minha atenção em seu clitóris onde o lambia lentamente para tortura-lá mais um pouco, e usava meus dedos dentro de si os curvando repetidas vezes sem retirá-los. Wanda também focou sua atenção em meu clitóris, o sugando e soltando novamente repetidas vezes, usando seus poderes para massagear minha entrada abrindo-a, entrando e saindo varias vezes.
Senti seu corpo tremer ainda mais junto ao meus, mesmo com os movimentos o orgasmo chegou, mais longo, prazeroso, fazendo com que soltássemos cada uma um gemido longo e rasgado, ainda continuando com os movimentos, diminuído a velocidade até que parássemos.
Sai de cima de seu rosto e deitei sob seu corpo, pra que pudéssemos trocar nossos sabores. O beijo foi lento e romântico, pus minha mão em sua bochecha e ela pôs suas mãos em minha cintura, me abraçando.
- Você me conhece tão bem... - começou a falar ainda ofegante após separarmos nossos lábios. - A ponto de saber meu próprio corpo contra mim.
- Mesmo assim, eu sei que gosta do jeito que eu te fodo. - falei sem devaneios, vi suas bochechas tomarem um tom mais quente que o anterior e seus olhos se arregalaram, me fazendo soltar uma risadinha. - Você é incrível Wanda. Mas esqueceu de uma coisa.
- Ham? - franziu o cenho em dúvida. - esqueci o que?
- Controlei você antes que o gelos terminasse. E ele derreteu dentro de você mesma. Quer checar? - disse seguida de uma risadinha. Ela estava mais envergonhada que antes então escondeu o rosto atrás de suas mãos.
- Não preciso checar nada. - disse com a voz abafada por suas mãos.
- Quer que eu faça isso por você?? - perguntei sussurrando em seu ouvindo, acendendo-a novamente.
[...]

Se quiserem continuação avisem, bjos 🖤

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⏰ Última atualização: Jul 11, 2019 ⏰

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Natasha Romanoff 🕷one shotsOnde histórias criam vida. Descubra agora