Carol Denvers

565 16 3
                                    

Havia algo nela que me chamava atenção, além do poder sobre-humano e sangue azul. Seus cabelos louros estavam esvoaçantes pela energia emanada de seu corpo, em meio a batalha esses pensamentos geralmente me distrairiam, mas aquilo apenas me dava mais força.
Era uma missão como qualquer outra para acabar com uma fábrica clandestina de armas, apenas nós duas e Rogers éramos suficiente, mesmo sendo uma organização grande.
Após a batalha voltamos ao avião, era fim de tarde, o por do sol estava lindo e o fiquei admirando pela janela até que a loira me chamasse atenção:
- Você luta muito bem. Você tem um poder que nenhum de nós tem. - disse olhando para mim com um pequeno sorriso confortante.
- Mas eu não tenho poderes, Denvers. - disse com as sobrancelhas arqueadas em dúvida.
- Tem sim. - disse balançando a cabeça ainda sorrindo.
- Ah é? E qual seria? - perguntei olhando pra minhas mãos em meu colo disfarçando um sorriso bobo.
- Mesmo sendo "apenas" uma humana é capaz de pensar e agir além disso, às vezes parece que você não pensa como você e sim como o próprio inimigo, descobre suas intenções. - disse com um pouco de dúvida na expressão.
- Até mesmo os jogos requerem isso, é uma estratégia básica. - disse voltando a fita-lá com um semblante sério para converter firmeza em minhas palavras.
Sua pele de repente ficou corada, quase imperceptível, quando Rogers acabou o assunto desviando minha atenção.
- Em quinze minutos vou estar tomando meu banho e comendo um sanduíche. - disse sorrindo olhando para trás de seu acento onde eu e Carol estávamos.
- Mal posso esperar para fazer o mesmo - disse fechando os olhos e encostando a cabeça no apoio do acento. - um banho às vezes me leva as nuvens, às vezes quase durmo na banheira. - terminei a frase que foi seguida de uma risada de Rogers.
- Só o banho? - ouço a voz de Carol um pouco sarcástica e irônica, a olho com dúvida enquanto a mesma sorri torto escondendo o sorriso mais exposto e corando levemente novamente, olhando para a janela.
Ignoro aquilo enquanto escuto uma risada fraca de Rogers, também ignoro mas por dentro a dúvida me corroía.
Ao chegar na base nos dirigimos aos nossos respectivos quartos, entrei e tomei um banho demorado até me lembrar do comentário de Carol sobre a mesma. Ela era intrigante, misteriosa mesmo não sendo tímida nem fechada.
Tento abandonar esse pensamentos de mim ao me levantar, pegar minha toalha e me secar, pego minhas roupas e começo e me vestir, visto um conjunto de top e calcinha e logo depois uma bermuda de abrigo larga e confortável. Me dirijo até a porta do banheiro, ao pegar na maçaneta sinto a presença de alguém, espio pelo buraco da fechadura e não há nada além de meu quarto vazio. Ignoro a sensação e saio do cômodo, indo admirar a vista, já era noite e a lua estava crescente, as estrelas que a rodeavam pareciam estar escondidas mas nada disso deixava minha paixão pela noite diminuir.
- Está lindo não? - me assusto com a voz, virando-me bruscamente pra conferir o dono da mesma, mesmo reconhecendo seu tom. - Me desculpa, eu só queria refazer a pergunta que lhe fiz no avião. - disse se aproximando de mim.
- Que pergunta? - indago com expressão de duvida.
- Só posso dizer depois que lhe mostrar algo - respondeu minha pergunta já a uma distância perigosa, já que minha queda por Carol era inevitável pra mim, era fácil de esconder pra mim mesmo não querendo.
- Denvers? - perguntei demonstrando estranheza por seus atos.
Dei um passo para trás, mas o espaço era pequeno então eu sabia que logo depois encostaria na janela, então dei o próximo passo para o lado. Fui reprimida pelos passos mais rápidos de Carol, que parou na minha frente e pôs as duas mãos na parede me "prendendo" entre seus braços. Arregalei os olhos fixos nos seus, sua expressão calma, tinha em seus lábios rosados um sorriso... malicioso? Não sabia ao certo mas suas intenções eram óbvias. Diferentes das minhas, que eu escondiam até meu últimos fio vermelho, meu orgulho fala mais alto que qualquer desejo meu, mas talvez Carol seja mais forte que isso.
- Eu consigo ver em seus olhos Natasha. - disse se aproximando ainda mais - há algo que você esconde de si mesma por uma pose inabalável de superioridade, deixe-me fazer um pedido... seja apenas a Natasha, deixe a gente Romanoff, por mim.
A proximidade possibilitou que seus lábios tocassem os meus, foi algo inesperado, inevitável, eletrizante e calmo ao mesmo tempo. De início meus olhos arregalaram ainda mais, até que a sensação tomou conta do meu corpo por inteiro. Carol pediu passagem com a língua e eu cedi, um beijo calmo começou enquanto suas mãos passaram para minha cintura, seu toque na mesma, que estava despida, me deixaram arrepiada de imediato, causando um formigamento em meu ventre. Minhas mãos automaticamente tocaram sua nuca acariciando seus fios loiros.
Carol separa nossos lábios e me encara mesmo com uma expressão assustada pelos próprios atos. Noto um rubor em suas bochechos e percebo o calor presente também nas minhas.
- Você disse que um banho podia levá-la às nuvens. Tem certeza que é só o banho? - disse com um sorriso bobo no rosto desviando o olhar para a parede atrás de mim. A pergunta provavelmente se referia ao seu beijo, foi algo único e ao mesmo tempo difícil de processar.
Tomei seus lábios em um beijo necessitado, sua pele era doce, e seu cheiro invadia meus sentidos. Eu precisava mais daquilo, mas nada seria o suficiente para saciar o desejo que sinto desde o dia em que a vi.
O beijo era desesperado e intenso, minhas mãos, involuntariamente, começaram a massagear os fios de Carol dando leves puxões de vez enquanto. As mãos de Carol passeavam pelas minhas costas acariciando a pele escondida debaixo do top, aquilo me deixava acesa, ativa, energizada. Talvez fosse seu poder dentro de si se manifestando pela adrenalina em seu corpo, pois seu corpo estava mais quente que o normal de um humano. Aquilo poderia facilmente assustar qualquer um, mas pra mim era excitante.
- Natasha! - Carol arfou quando dei um puxão mais forte em seus cabelos.
Mordisquei seus lábios e abri levemente meus olhos par admirar sua expressão. Seus olhos estavam fechados, sua boca entreaberta com o lábio inferior entre meus dentes e sua cabeça pendida para trás devido à pressão entre meus dedos em seus fios. A cena era fodidamente sexy.
Durante o beijo caminhei a empurrando para cama, jogando-a na mesma caindo por cima dela.
- Você pensa além de você mesma, descobre as intenções do inimigo... - disse me causando dúvida mas não tive muito tempo para pensar, Carol me vira na cama ficando por cima de mim e prendendo meus braços debaixo de suas mãos. - vamos ver se você descobre o que vou fazer com você. - diz e toma de volta meus lábios puxando minha língua me excitando cada vez mais e ainda com sua perna entre as minhas roçando minha intimidade. Seus beijos foram descendo para meu pescoço, juntos a mordidas e chupões.
Meus gemidos e arfadas eram inevitáveis, mas eu os segurava mordendo meus lábios. Mesmo necessitando de tudo aquilo, a situação ainda era pouco vergonhosa.
- É difícil pensar assim. - falei seguido de um gemido longo mais parecido com um ronrono devido às provocações. - Por que não me mostra o que vai fazer?  - perguntei rebolando contra sua perna, deixando minha calcinha úmida cada vez mais.
- Não acho que você tenha sido uma boa garota. Não gostei nada que tenha puxado meu cabelo. - disse com os olhos fixos nos meus, descendo para meu seio, mordendo meu mamilos rígido por cima do tecido.
- Ah Carol! - gemi pendendo a cabeça para trás. Suas mãos ainda prendiam meus braços, aquilo me excitava cada vez mais, mesmo estando necessitada em toca-la.
- Eu preciso puni-la, me desculpe, mas você foi má comigo, vou retribuir o ato. - disse passando sua língua quente por cima do tecido que cobria meus seios. Arfei e gemi inúmeras vezes conforme ela repetia o ato revezando entre meus seios. - Espero que você aprenda, eu mesma não gostaria de estar na sua pele. - suas palavras me assustaram, pois ela mesma sabia que não aguentaria sua própria tortura.
- Por favor... P... para! Me fode logo! - pedi com a voz fraca devido a excitação. Sentia minha intimidade latejar implorando por atenção.
- Ainda não. - disse com a voz firme e grave - tenho que te punir da pior forma possível. - disse e continuou lambendo meus seios ainda cobertos por aquele tecido infernal - Eu ainda nem te deixei nua. - um sorriso malicioso surgiu em seu rosto. Sua postura fazia com que eu me perguntasse de onde vinha tanto auto controle.
- Ah! Faz logo... por favor Carol! Eu fico nua, pra você. - disse me contorcendo debaixo de suas mãos.
-  É mais divertido se eu fizer. - disse ainda com o sorriso presente em seu rosto.
A loira mordeu a barra de meu top e o levantou, o levando para cima. Aos poucos meus seios foram exposto, a barra do top foi solta após Carol deixar meu seios expostos para si. Tudo isso foi feito com seus olhos fixos nos meus, a cena era realmente excitante, seu olhar queimava minha mente, não me deixava pensar em mais nada que não fosse ela, nós.
- Você quer isso? - perguntou seguida se um beijo no topo de minha barriga, perto de meus seios me fazendo tremer.
- Uhum. - murmurei e acento com a cabeça, mordia meus lábios para conter toda excitação em uma tentativa falha, minha calcinha já não passava de um pedaço de pano encharcado.
Sem mais nenhuma cerimônia, Carol abocanhou meu seio o sugando forte enquanto o lambia no vácuo de sua boca. Gemi alto com o ato repentino, sua língua quente agora tomava meu mamilo o rodeando, sugando e mordendo.
O ato se repetiu algumas vezes distribuindo atenção entre meus seios. Era difícil me contorcer com Carol em cima de uma de minhas pernas e com suas mãos prendendo meu braços. O que me deixava cada vez mais necessitada de seu toque.
- Quer que eu te foda, Natasha? - disse antes de lamber meu mamilo com os olhos fixos em mim.
- Por favor! - disse entre gemidos, a situação era torturante e fora de meu controle, mas isso era mais excitante ainda.
Carol largou meus braços aos poucos, descendo seus beijos pela minha barriga enquanto deslizava a ponta de seus dedos pela lateral de meu tronco, me fazendo arquear as costas. Sua pele era quente, além do normal.
Sua boca revezava em minha barriga entre beijos, mordidas e até chupões. Ao chegar em minha bermuda, Carol a puxa e joga em um canto qualquer do quarto.
- Você sofreu o suficiente pelo o que vejo. - disse em meio a uma risadinha irônica olhando para minha calcinha encharcada. Tento esconder o rosto entre os braços que agora estavam livres, mas fui repreendida pela sua voz. - Não faça isso, seus olhos são lindos, quero que você veja cada movimento meu. - disse enquanto se aproximava de minha intimidade, mantendo minhas pernas afastadas com as suas próprias, lambeu a superfície do tecido me lembrando da tortura que foi ter sua língua sobre meus seios separada por um tecido.
Gemi apertando o travesseiro entre meus dedos, queria poder segurar em seus fios dourados, mas poderia ser reprimida ou até mesmo punida novamente.
- Você quer isso, Natasha? - perguntou com a voz rouca e os olhos fixos em mim enquanto enganchava o dedo na barra de minha calcinha.
- Sim... Eu quero você... - deixei que minhas palavras expressassem sentimentos além do meu corpo.
A barra de minha calcinha foi puxada lentamente por Carol que se afastou de minha intimidade se aproximando de meus pés para retirar a peça, e ali mesmo começou uma trilha de beijos na parte interna de minha perna esquerda.
Me contorcia de tesão, levando uma de minhas mãos até meus seios, fazendo Carol sorrir de forma suja, satisfeita por me provocar a tal ponto, enquanto tentei por minha outra mão de encontro a minha intimidade, mas fui repreendia por um mordida em minha coxa e um olhar de reprovação. Gemi com a dor fechando meus dedos nos lençóis para controlar meus impulsos em uma tentativa falha.
A trilha de beijos continuou até meus lábios já inchados pelas provocações. Sentir a respiração quente de Carol na minha intimidade úmida e não poder me tocar além de meus seios. Era a pior forma de me punir, mas aquilo me agradava, me deixava cada vez mais excitada. Fechei minha mão em volta de meu seio o massageando.
Meus olhos estavam fixos nos de Carol, e seu olhar já dizia o que estava por vir. Sem usar nenhuma palavra ela já dizia que iria me fazer gritar e gemer seu nome até que ela decidisse que era hora de parar de me torturar. Um sorriso sujo surgiu em seus lábios antes de por sua língua para fora da boca e invadir minhas dobras úmidas, me fazendo gemer e me contorcer.
Sua língua fazia movimentos lentos variando entre minhas dobras a meu clitóris. Nunca focando no meu ponto G, apenas para me torturar ainda mais.
Seus olhos estavam a todo momento vidrados em mim mesmo que eu sequer olhasse para ela, por estar me contorcendo. Sua boca se fechou em meu clitóris, o sugando levemente e dando leves lambidas entre o vácuo de sua boca.
- Denvers... Ah! - solto em meio a gemidos altos e longos perdendo minha consciência e revirando meus olhos.
Sua língua era rápida ao que seus movimentos eram leves, a combinação perfeita que me faria chegar ao meu ápice rapidamente. Me contorço debaixo de sua boca já sentindo os espasmos, quando Carol percebe o que está por vir e diminui a velocidade me fazendo gemer em reprovação.
- Ah! Por favor Carol! - digo quase gritando seu nome fechando os olhos com força.
- Você acha que foi punida o suficiente Natasha? - disse passando a língua lenta e tortuosamente sobre todo o comprimento de minhas dobras com os olhos fixos em mim.
- Sim... Por favor! - gemi manhosa rebolando em sua língua quente.
Carol continuou com o ato anterior mas sem acelerar nem diminuir a velocidade, sugando e lambendo, me fazendo gemer alto e sem nenhum pudor.
- Carol! Ah! - gritei seu nome ao sentir seus dedos me assustarem acertando meu interior forte, rápido e sem avisos. Seus dedos se mantinham em um ritmo uniforme assim como sua língua mesmo depois que meu corpo denunciasse o que viria a seguir a velocidade se manteve fazendo com que meu orgasmo fosse duradouro e prazeroso.
Me desmanchei em seus dedos em um gemido rouco e demorado, sentindo os espasmos por Carol não parar com seus movimentos, propositalmente na intenção de me fazer contorcer e rebolar em seus dedos. Aos poucos os espasmos foram ficando mais dolorosos, mas de uma forma prazeirosa.
Seus dedos fora retirados de mim me fazendo gemer por sentir sua falta.
- Você conhece seu gosto Natasha? Quero prova-lo, mas junto com você. - disse pondo seus dedos em minha boca me obrigando a lamber todo o meu líquido agridoce, logo após selando nossos lábios e tomando parte de meu gozo para si.
- Carol? - após o término do beijo tomei minha consciência de volta. A exaustão não seria o suficiente para me fazer desistir de tomar o corpo de Carol para mim. - Você não gozou, não é? - perguntei passando minha mão por cima de sua bunda que estava perfeitamente exposta por ter engatinhado pra cima de mim. De seus lábios escapou um arfar com seu hálito doce. - Huh?
A empurrei ficando por cima e iniciando um beijo lento e mordiscando seus lábios chegando ao lóbulo de sua orelha sugando-a, arrancando de Carol um gemido baixo e doce.
- A sua voz me excita, me deixe ouvir mais. - disse pondo minha mão em seu seio passeando com apenas um dedo por cima da camiseta larga.
- Natasha! - gemeu puxando meus cabelos, me deixando acesa novamente.
Pus minha mão por baixo da camiseta levantando-a em sinal para retirá-la. Sem cerimônia mordi seu mamilo o puxando um pouco fazendo Carol arquear as costas. Não consigo conter um sorriso ao saber que causo nela a mesma reação. Minha mão massageava o outro seio enquanto minha boca lambia e sugava um deles, com a mão vaga fui até sua calça e massageei sua genital por cima do tecido.
Carol geme alto tendo atenção dividida em três pontos sensíveis de seu corpo. Tento fazer o mesmo que ela e sento por cima de suas duas pernas mantendo-as fechadas, impossibilitando Carol de se contorcer.
- Natasha sua vadia! Ah! - sorri ao ver seus dente serrados e sua cabeça pendendo para trás e costas arqueadas. Queria dar o troco mas necessitava de seu corpo. Sai de cima de Carol e rapidamente sem devaneios retiro sua calça e me deparo com sua intimidade exposta sem calcinha.
- Pelo jeito você se preparou. Hm? - sussurrei em seu ouvido roçando meus dedos em sua vagina, com suas pernas ainda fechadas.
- É culpa sua! - respondeu entre gemidos e tentativas falhas de segura-los.
- Posso compensar isso. Mas você precisa pedir. - sussurro em seu ouvido e olho fixo em seus olhos sem parar com a massagem em sua genital.
- Me fode. - disse e continuou gemendo e arfando.
- Você sabe que eu não vou te dar nada se me pedir dessa forma não é? - perguntei ironicamente pondo a ponta de meu dedo médio em sua entrada, sem penetrar.
- Droga! - gemeu ao sentir que eu ameaçava penetrar em sua boceta dessa vez com dois dedos. - Por favor, Natasha... Me fode! De todas as formas que você quiser! - pediu quase gritando ao que rebolava em meus dedos.
- Claro que eu vou... - digo penetrando lentamente meu dedos. - Com muito gosto Denvers. - terminei a frase curvando meus dedos em seu interior.
- Ah! Natasha... Isso! - gemeu em meio a um sorriso vulgar e sujo.
- Rebola nos meus dedos. - pedi enquanto suguei um de seus mamilos, a fazendo rebolar involuntariamente já que meus dedos estava parados dentro de si.
Continuei com minha língua em movimentos circulares no seio de Carol, e comecei a mover meus dedos. Ora os curvando repetidamente, ora iniciando um vai e vem variando a velocidade. Vê-la gemer meu nome inúmeras vezes embriagada pelo prazer fez com que eu levasse minha mão a minha intimidade, até que Carol notou meu ato e pôs sua mão no lugar, começando uma massagem em meu clitóris sincronizando com os movimento que eu fazia em sua vagina.
Os gemidos ecoavam pelo quarto, entre beijos e provocações, logo chegaríamos ao nosso limite.
Percebo o corpo de Carol temer junto ao meu, acelero os movimentos assim como ela que acelerou primeiro como um pedido, sinto os primeiros traços de um orgasmo sentindo Carol esmagar meus dedos e deixando seu líquido escorrer por meu dedos assim como meu clitóris continua sendo massageado cada vez mais lentamente para não doer devido aos espasmos.
Fomos diminuindo a velocidade de nossas ações até que parássemos. Caio exausta ao lado de Carol que estava ofegante e suada assim como eu.
- Nat? - Carol olha para mim
- Hm? - respondo.
- Você é maravilhosa. - disse corando, estampando um sorriso bobo em seus lábios doces.
- Eu sempre quis dizer o mesmo a você. - sorrio e a abraço selando nossos lábios em um beijo de boa noite. - Durma bem...
- Você também. - responde com um sorriso antes de fechar os olhos e dormir me envolvendo em seus braços.

Natasha Romanoff 🕷one shotsOnde histórias criam vida. Descubra agora