Famous Love (terminada)

17 capitulo

 Pov Nathan 
Eu não sei como é que lhe consegui resistir. Houve momentos que só me apeteceu beija-la e dizer lhe que estava tudo bem. Mas não podia, por mas que quisesse eu não podia. Quando a vi entrar pelo meu quarto adentro o meu coração começou a andar a mil á hora. O meu coração chamava por ela e doeu me muito ouvir aquilo tudo. 
Eu sei que uma grande parte do que ela disse era todo verdade e que eu foi um monstro mas naquela altura foi como eu reagi e arrependo me muito de o ter feito. Mas já está feito e não há nada a fazer. Eu devia lá ter estado para ela e não quero pensar no que a minha menina sofreu. Eu só queria agarra lhe pela cintura, abraça-la e beija-la. 

Logo depois da jane sair o max apareceu no meu quarto. Entrou devagar e foi ter comigo do outro lado do quarto. Eu estava encostado perto da janela a ver a jane a ir embora e a chorar. Só dei conta da presença do max quando senti uma mão no meu ombro. Eu olhava fixamente para a jane ate que acabei por perde-la no meio da multidão. 
Max: vais ficar ai a ver a jane a desaparecer da tua vida?
Eu: vou. O que é que queres que faça? 
Max: quero que lutes por ela. Eu sei que estas a apaixonado por ela, vê se como olhas para ela, como sorris. Eu sei que quando aviste entrar aqui o teu coração começou a bater cada vez mais rápido e que adoravas perder tocado com os teus lábios nos dela.
Tudo o que o max tinha acabado de dizer era verdade. E as suas palavras fizeram me pensar por alguns minutos mas…
Eu: ela esta muito magoada comigo, eu estraguei todo (bati com a mão na mesa) fui um estupido e ela não me quer ver há frente, nunca mais.
Max: só se tu quiseres.
Eu: não é assim tão … (parei alguns minutos para pensar) sabes que mais, tu é que tens razão. Obrigado max
Peguei nas chaves do carro e sai correr na esperança de apanhar a jane. 
Jane a narrar
Eu sentia me tão magoada com todo o que se tinha passado, como é que o nathan foi capaz de desconfiar de mim. Ainda por cima deste modo. As lagrimas começavam a tomar conta de mim e quando sai da casa do nathan a correr acabei por desaparecer no meio da multidão. Eu só queria era sair dali mas não sabia para onde ir. Para casa, não e mais parecia uma criança perdida nas ruas de londres. Por isso fui para onde as minhas pernas me guiaram e a certa pronto apercebi me que estava na rua onde tinha conhecido o nathan. Estava muita gente por isso foi para detrás de uns prédios onde não estava ninguém. 
No caminho para lá senti que estava a ser perseguida e por mais que olhasse para tras nunca encontrava ninguém. Acabei por chegar onde queria e passado 5 minutos de me sentar no chão e começar a chorar que nem uma loucura senti a presença de alguém. 
Encontrava me de joelhos e com a cabeça no meio deles, mas levantei-a para saber que se encontrava ao meu lado. Eu não queria acreditar quando vi quem estava diante de mim. O peter encontrava se há minha frente e com um sorriso parvo na cara. Ele deviria adorar ver me assim. 
Rapidamente me levantei e sacudi as minhas calças.
Eu: olha peter o dia não me esta a correr nada bem. E não me apetece nada falar e ainda por cima contigo. 
Peter: essas lagrimas são por causa do teu namorada, aposto. 
Eu: não estou com paciência (passei por ele e ele agarrou me o braço) 
Peter: onde pensas que vais?
 Pov Nathan 
Mas para onde é que a jane era ido? Eu sei que para casa ela não fui e que provavelmente quer ficar sozinha a pensar mas eu preciso de falar com ela. Não sei como mas cheguei á rua onde eu e a jane nos conhecemos, estacionei o carro e fui há procura da jane. 
Procurei por toda a parte ate que chego ate á parte de trás de um prédio e encontro a jane. Mas ela não estava cozinha o peter estava com ela e agarrava-a pelo braço com muito força o que provavelmente vai deixar marca. Só de pensar que a minha menina pode ficar com marcas da agressividade do peter, para alem de ele estar a gritar com ela. 
Não consegui ficar a ver mais nada corri na sua direção empurrando a jane para que se afastasse e depois dei um soco ao peter. Ele afastou se para trás com dores e começou a sagrar do nariz, eu nem media a força. 
Eu: nunca mais voltes a tocar na jane, ouviste? Se não tens de ajustar contas comigo. 
Ele não vale nada afinal qual é o homem que faz isto. Só sei que ficou cheio de medo e foi se embora dizendo: 
Peter: isto não fica assim!!!
Depois desapareceu e eu virei me para a jane. Ela encontrava se a chorar e correu para os meus braços, como foi bom tê-la nos meus braços, que saudades. Aquele sitio não era muito bonito então fomos para uma sala no prédio onde eu e os rapazes costumávamos ensaiar e assim podíamos estar há vontade. 
Fomos de carro e chegamos num abrir e fechar de olhos. Sentamos nos num sofá que lá havia, eu não resisti e sentei-a no meu colo. Como eu já tinha saudades de tê-la ao meu colo. 
Ficamos mais ou menos 2 minutos sem dizer uma palavra ate que eu tomei o controlo.
Eu: desculpa eu fui um parvo e percebo se não me quiseres ver, nunca mais. Eu não estive quando tu mais precisavas e eu nem mereço que estejas a falar comigo agora e…
Ela nem me deixou acabar, beijou me , fui um beijo longo e muito delicado. Eu tenho de admitir que morria de saudades daqueles beijos. 
Quando o beijo acabou, um sorriso apareceu nos nossos lábios. 
Nathan: e isso quer dizer que estou desculpado?
Ela abanou a cabeça dizendo que sim e demos um forte abraço.