Engula Tudo

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Estava de joelhos, com as mãos atrás das costas e de cabeça baixa, assim como ele tinha ordenado. Ele fixou um pênis de plástico na parede a minha frente e disse:
"Hora de trabalhar suas habilidades. Quero que você engula tudo"
Levantei a cabeça e me deparei com um pênis enorme. Aquilo não ia caber na minha boca.
"Agora"
Comecei a chupar tentando engolir tudo, mas não conseguia.
Senti ele se posicionando atrás de mim e passando os dedos pela minha buceta.
"Não consegue evitar, não é? Mal começamos e você já está toda molhada. Puta safada, uma verdadeira vagabunda. Minha vagabunda "
Fiquei envergonha e com mais tesão ainda, me senti aliviada por ele não poder ver o meu rosto.
Ele segurou meu cabelo e pressionou minha cabeça contra a parede, eu engasguei mas ele continuou pressionando. Quando ele puxou minha cabeça de volta tossi mais algumas vezes. Num impulso tentei colocar as mãos na parede. Ele segurou meu cabelo com força e apertou com mais força ainda um dos meus seios. Soltei um gemido choroso de dor.
"Sem as mãos!"
Ele empurrou minha cabeça de volta e disse.
"Você vai ter de fazer melhor do que isso"
Meu corpo enrijeceu. Tentei ir ainda mais fundo. Engolir tudo. Eu não podia falhar.
Ele voltou a atenção para minha buceta e passava os dedos de leve, me fazendo gemer. Apertava os meus seios, mordia meu corpo e dava tapas na minha bunda enquanto eu tentava engolir tudo. Ele passou os dedos na saliva que estava escorrendo no meu corpo e os colocou de uma vez no meu cu, me fazendo arquear o corpo e gemer ainda mais. Fazia um vai e vem gostoso, lento. Eu comecei a rebolar, desesperada por mais. Ele apertou meus seios com força novamente.
"Eu mandei você se mexer?!
Um "Não, Senhor" saiu abafado da minha boca.
"Então pare de rebolar essa bunda"
Aquilo acabava comigo. Parecia que o meu corpo ia explodir de desejo. Mas não era qualquer desejo. Era desejo dele. Por mais desesperada que eu estivesse, desobedecer não era uma opção.
"Você não está merecendo que eu te foda hoje. E muito menos gozar"
Senti vontade de chorar. A frustração estava entalada na minha garganta.
Ele me puxou pelo cabelo, arrancou o pênis da parede e foi em direção ao sofá, colocou o pênis no chão, me colocou de joelhos e me fez sentar em cima dele. Minha buceta molhada deslizou facilmente pelo plástico que já estava lubrificado com a minha saliva. Ele percebeu o meu momento de alívio e meu um tapa forte no rosto, tão forte que eu me desequilibrei.
"Nem pense em gozar, entendeu?!"
"Sim, senhor" falei com a voz embargada, não conseguindo esconder a frustração.
Ele se sentou na minha frente, colocou a mão no meu queixo enquanto dizia:
"Você vai me chupar até eu gozar. Enquanto isso quero que rebole bastante. Não era o que você queria?! E já sabe, nada de gozar."
Lágrimas escorreram no meu rosto. Ele passou os dedos devagar, as enxugando. O seu gesto era carinhoso, mas o seu olhar continuava com a mesma firmeza de sempre.
"Comece"
E assim eu fiz. Foi uma tortura, eu achei que não iria conseguir. Eu precisava tanto gozar que chegava a doer. Ele gozou no meu rosto, corpo, em todo lugar...
"Obrigada pelo seu gozo, Senhor. É muito mais do que eu mereço"
"Muito bem, mais alguns dias de prática, sem gozar e eu tenho certeza que vai fazer tudo direitinho"
Disse isso levantando para pegar o pênis que estava no chão. Colou de volta no mesmo lugar que estava na parede.
"Agora volte ao trabalho"

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