Capitulo 46

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Fernando

Ligo pra Clarissa ela não atende eu sabia que ela iria fugir. Eu sabia que ela morava na rocinha, mas nunca fui la. Sou promoto sempre protegir minha imagem mesmo assim e perigoso, mas eu vou la atrás da minha menina.

No caminho até la eu lembrei que o Caleb tinha me falado uma vez que os pais da amiga era dono de la. Porra! Que eles eram um casal gay, eu sabia so tinha me falado. Que sua mãe a abandonou quando era uma bebezinha.

Chego na barreira falo com um carinho la.

"Vim fala com a Clarissa."- falo com ele.

"O que tu quer com a patroa?"

"Fala que o Fernando está aqui."- não respondo sua pergunta.

Ele pega o radio e fala com alguém. Uns 15 min depois desce um cara de cabelo roxo de uma moto.

"O que você quer com minha filha?"- eu nunca imaginei que uns dos meus sogros era tão espalhafatoso.

"Fernando. Sou o namorado da Clarissa."- falo estendendo a mão pra ele que pegou e comprimento.

"Misericórdia. Minha filha que me perdoe mas que homem.- continuo com a cara fechada.- E é sério. Senhor da Glória."- ele e fala e acabo rindo o cara e uma figura.

Ele me chama pra subir disse que minha menina está triste. Chegando entramos e casa e bem bonita. Ele me deixa na porta do quarto dela é sai. Entro esta tudo escuro pela claridade da porta a vejo deitada então retiro meus sapatos blusa calça e  fico so de cueca e deito com minha menina.

Ela parece sentir meu cheiro e a minha presença.

"Fernando?"

"Sim meu amor. Você não me atendeu eu vim."-ela da um pulo da cama acende a luz.

"Você é louco. Não podia ter vindo aqui?"

"Sou mesmo minha menina,  louco por você."

"Fernando para de graça olha sua carreira. Caleb deve ter de contado tudo. Olha nos dois não pode existir voce tem uma..."- logo a interrompo com beijo selvagem.

O beijo que trocamos foi enlouquecedor. Encostei ela na parede enquanto subia sua camisola. Estávamos ofegantes, parecíamos dois animais, animais em busca de prazer.

"Fernando, precisamos conversar."-ela dizia com a voz entrecortada enquanto eu distribuía beijos em todo o seu pescoço. O gosto da sua pele era incrível. Nunca provei nada com o gosto similar. Clarissa era minha perdição, mas eu estava disposto a me perder, pois ao mesmo tempo ela também era minha salvação. Não respondi. Minhas ações demonstrariam o que eu queria. Com ela ainda encostada na parede, abaixei as alças e sua camisola, desnudando-lhe um seio. Segurando sua lateral eu comecei acariciar seu mamilo com o polegar. Ele já estava tão durinho. Tão excitada. Clarissa é muito receptiva aos meus toques e isso me deixava maluco.

"Fernando..."-meu nome em sua boca era a melhor música que eu poderia ouvir. A sonoridade mais perfeita do mundo.

"Repete. -ordenei. -Me diga quem te possui Clarissa. Diga-me."-abocanhei o mamilo que estava implorando por atenção, e comecei a bombear meu quadril em direção a sua boceta. O atrito e minha cueca com sua calcinha, a deixava ainda mais excitada.

"É você Fernando. Só você."-fiquei maluco ao ouvir aquelas palavras. Deixei de sugar seu seio para olhar em seus olhos. Minhas mãos viajaram ate os seus cabelos e Clarissa passava a língua sobre os seus lábios, me deixando com mais vontade dela.

 "Isso mesmo querida. Sou eu. Somente eu. E agora... "-rasguei o pedaço de pano que cobria o que me pertencia. Sua calcinha caiu em pedaços pelo chão, e ela soltou um gemido rouco... 

"Vou lhe mostrar por que isso aqui é meu, assim como todo o seu prazer."

   Afastei um pouco o meu corpo, deixando ela mais apoiada na parede. Observei sua boceta perfeita e levei meu dedo indicador para seu interior. Não mediria minhas ações naquela noite, Clarissa se lembraria de nunca mais tenta me afasta, de tenta me deixa.

"Amor." -ela gemia enquanto se contorcia, e tentava vir de encontro ao meu dedo. Não resisti à vontade de sorrir. E não me importei se seus pais ouviria.

 "Minha menina gosta duro não é? Pois vou te satisfazer. Vou te foder tão duro que você se lembrará por uma semana que estive dentro de você."-com uma mão livre eu tirei meu pau para fora e direcionei para sua entrada.

"Não Fernando. Camisinha."-ela disse tentando me afastar.

"Hoje não."- queria ter certeza que era o único. Ela ainda tentou me convencer, mas eu não cedi.

 "Não menina, sem barreiras. Estamos limpos, e eu quero sentir você por inteira."- Ela assentiu me dando permissão, e eu me enterrei. Em único golpe. Duro e rápido. Clarissa gritou meu nome, me dando ainda mais combustão para fodê-la sem piedade. Comecei a meter forte, o corpo dela batia na parede e naquele momento eu estava pouco me importando se estaríamos doloridos no dia seguinte. Quanto mais fundo eu fosse, mais rápido eu tiraria qualquer sinal de outra pessoa que a teve.

  "Ninguém. Está me ouvindo Clarissa? Depois de hoje ninguém mais estará aqui."-enfiava tudo enquanto proferia as palavras.

   Beijei sua boca ferozmente e tenho certeza que seus lábios ficariam inchados, mas não me importei, pois ela  correspondia com a mesma intensidade, mordendo minha boca. Eu sabia que estava me comportando com um animal enjaulado, mas não podia me conter. Tirei Clarissa da parede, pois com todo tesão que ela sentia, suas pernas não suportaria segurar seu peso por muito tempo. Coloquei-a deitada, e com uma perna apoiada no chão e a outra no sofá eu continue no mesmo ritmo, não dei descanso. Sentia o clímax se aproximando, mas me recusava a gozar sem antes ver o rosto saciado da minha menina. Levei a mão até o seu clitóris e comecei a estimulá-lo.

"Goza!" -meu pau ainda entrava e saía de modo frenético.

"Eu vou..."- ela se contorcia com meu pau em seu interior, e eu senti sua boceta me apertar. A sensação de me afundar nela sem nenhuma barreira, sentindo todo o calor que ela produzia e vendo nossos sulcos se misturando, estava me deixando em êxtase.

"Seu prazer é meu, minha menina. Se entregue."-ela não duraria muito e nem eu, já estava louco para jorrar dentro dela.

"Fernando." -meu nome. Foi meu nome que ela gritou quando gozou. Não sei como, mas ganhei forças para fodê-la ainda mais rápido. Algumas estocadas depois eu estava gozando. Deixando minha porra em seu interior. Preenchendo ela por inteiro. Clarissa estava ofegante, mas sua língua afiada ainda dava o ar da graça.

"Puta que pariu! Preciso te irritar outras vezes."- um sorrisinho atravessou o rosto da descarada e eu não me contive. Dei um grande tapa no lado externo de sua coxa, fazendo com que ela se assuste. Saí de seu interior e observei meu pau todo melado, ainda liberando líquido, não pensei duas vezes e comecei a esfregar no seu clitóris. Ela percebendo o que eu estava fazendo, levantou as sobrancelhas de forma confusa.

 "Mas o que..." -ela pensou um pouco assim que eu levantei a cabeça, e desistiu de concluir a pergunta.

"Minha."-respondi brincando com o seu núcleo, agora todo melado por minha porra.  

"Fique ai."

   Se minha menina estava pensava que havia acabado, ela estava muito enganada. Seu corpo estava a meu dispor por aquela noite, e eu estava amando ter o controle.

Amanhã ela nem lembraria que tentou me deixar.

Entre as diferenças ( Livro 2)  Onde histórias criam vida. Descubra agora