Capítulo 44

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15 dias depois

  Alana

Nicholas estava meio distante desde o dia que meu pai quase foi preso. Bom deve ser estresse. Ele tem o estágio, prova e tcc.

Ele me ligou e me chamou pra ir em lugar com ele. Não disse aonde.

Saio do Morro de urb me encontro com ele no seu apartamento. Saímos de la, ele me levou ao restaurante, e depois fomos ao mirante. Agora estamos entrando no melhor hotel da cidade ele me conduz a uma bela suíte. Entramos e ele o me da uma ordem.

Nicholas

Depois daquele dia estou tentando criar coragem de fala com a Alana e e explica minha situação eu a amo e não quero perde-la. Comprei um presente e resolvi fazer uma surpresa a ela. Depois vou conversa com ela. Chegamos na suíte e ja dou uma ordem.

"Deite-se."-eu soltei dos meus braços e antes que eu  a encaminhasse até a cama eu tirei os grampos que prendiam o seu cabelo.
Peguei uma gravata no meu bolso e a vendei.

"Amor."- ela tentou mas a cortei.

"Shiiiuu so curte o momento meu amor."

   Ela deitou com as costas na cama e eu me deleitei com aquela visão. Era como uma miragem. Uma gota de água para um viajante no deserto. Mas uma gota era muito pouco, eu queria me embebedar dela. Levantei uma de suas pernas e distribui beijos ao longo de seu tornozelo até sua coxa, retirei sua sandália e repeti todo o movimento em sua outra perna. Peguei um óleo corporal que a Clarissa havia me ajudado a escolher. Abri o vidro, deitei-me ao lado dela na cama e levei o frasco até o seu nariz. Assim que ela sentiu o cheiro um sorriso se abriu no seu rosto.

"Chocolate?"-senti que ela havia gostado.

   Minha intenção naquela noite era privar Alana de sua visão, fazendo com que ela usasse os seus outros sentidos. Comecei com o paladar ao lhe oferecer o champanhe. A audição estava sendo aguçada com as músicas que havia escolhido a dedo. E agora usaria o seu olfato junto ao tato.

"Vire-se meu amor, vou lhe fazer uma massagem."- Alana mexeu-se na cama, ficando na posição que eu havia pedido. Ajoelhei-me ao seu lado e comecei a passar a mão por todas as suas costas, tracei meu dedo em toda a extensão de sua tatuagem, enquanto repetia mentalmente que estava aproveitando o dia. Ela gemia e fazia sons que me deixava louco. Derramei quase todo o frasco do óleo em seu corpo e comecei a massagear. Claro que eu não era uma massagista profissional, mas sabia fazer alguns movimentos básicos.

"Que delícia!"- ela murmurou, estava divina, nua, com o corpo lambuzado e escorregadio do óleo. Minhas mãos desciam pelas suas costas até que eu alcancei sua bunda deliciosa. Afastei o seu traseiro e derramei óleo pela sua entrada. Todo o corpo dela começou a se arrepiar. 

"Por favor, Nicholas."- estava na hora de começar a satisfazê-la.

"Você quer que eu te toque aqui?"-perguntei e afastei os lábios de sua boceta e comecei a provocá-la. Ela  se contorceu lindamente. 

"Ou você quer que eu te toque aqui?"-introduzi a ponta do dedo indicador em sua outra entrada. Aquela, ainda inexplorada por mim e por ninguem

"Diga o que você quer Alana ."-alterei o meu tom de voz.

 "Toque minha boceta. Me possua. Quero sentir os seus dedos dentro de mim."-pediu com uma voz rouca de tesão. Suas palavras me provocavam e a visão de seu corpo tão entregue a mim me deixava cada vez mais duro. Introduzi um dedo em sua boceta e comecei a meter bem devagar. Deus! Como ela estava molhada.

"Isso tudo é para mim? Gosta que eu lhe diga como ser minha boa puta?"-seria romântico essa noite, mas não deixaria de ser quem eu era. Além do mais, sabia o quanto minhas palavras sujas a excitava. Essa era uma arma da qual não abriria mão. Nunca!

Entre as diferenças ( Livro 2)  Onde histórias criam vida. Descubra agora