Adrien sempre dizia que tinha muita, muita sorte.
Ele namorava a garota mais linda e fofa do colégio.Sabia que a pequena Marinette Dupain-Cheng era cobiçada por, pelo menos, 98% dos jovens daquela instituição. Os outros 2% ou namoravam ou não sentiam atração por garotas.
Marinette tinha seus momentos de rebeldia, é claro: xingava, debochava, brigava e dava alguns chiliques, mas nem isso a fazia ser menos perfeita aos seus olhos.Marinette só tinha mesmo um único defeito. Que não era bem um defeito, era só uma mania, ou como ela mesma dizia: era viciada em pirulitos.
Adrien perdeu as contas de quantas vezes a levou em uma loja de doces para satisfazer seu vício. Ela comprava pirulitos de todos os tamanhos, gostos e cores. E não se importava de chupá-los em qualquer que fosse o lugar.Realmente, Adrien não teria problemas com o vício da namorada. Isso se ver ela andando pra cima e pra baixo com aquele doce na boca não o excitasse até o último fio de cabelo...
E Marinette adorava provocá-lo, lambendo o doce com a ponta da língua, ou simplesmente brincando com ele de vai-e-vem dentro da boca. E ela sabia o quanto aquilo o deixava louco... louco pra que ela fizesse aquilo no seu piru(lito).Gemeu em frustração naquela tarde, entrando no banheiro do seu quarto. Marinette estava na sua casa, afinal tinham um trabalho de física para fazerem em dupla. Ela dormiria ali naquela noite, e ele ainda estava tentando pensar em uma maneira de não perder o controle. Não que fossem virgens, ou que não tivessem feito sexo antes... mas era diferente. Não queria agarrar ela no meio da sala, e era quase o que estava fazendo.
O complicado da história, era que sua diabinha parecia estar disposta a ferrar totalmente com sua sanidade. Era um pirulito rosadinho dessa vez. E Adrien se lembrava exatamente da frase que ela disse ao comprar um pacotinho daqueles:“Olha que fofo, amor. Eles se parecem com a cabecinha do seu!”
Sinceramente ela não fazia a menor ideia do quanto aquela frase mexera com o seu psicológico. Ver Marinette alimentando seu vício era pedir pra ficar com uma ereção contínua, porque mesmo que ele batesse ao menos uma punheta a cada vez que ficava de pau duro por causa dela, nem assim iria conseguir acalmar sua mente, que ficava cada dia mais perversa. Graças à Marinette e seus pirulitos.
Encostou a cabeça na parede e choramingou. Precisava de um belo banho frio, se quisesse voltar pra sala e terminar aquele trabalho de uma vez por todas...
Se despiu de maneira ágil e abriu o registro do chuveiro, se enfiando logo debaixo da água gelada. Seus músculos se retesaram e ele suspirou, segurando a base do pau, que pulsava dolorosamente. Ainda mais quando a última cena de Marinette na sala invadiu sua mente...Adrien tentava se concentrar nas anotações, mas pelo canto dos olhos podia ver sua namorada lambendo o pirulito rosinha, enquanto pesquisava algo no seu celular (referente à matéria, sem dúvidas, devido à sua careta de tédio).
Mas Marinette o flagrou em sua tara nem um pouco sutil, e sorriu com falsa inocência, fazendo um biquinho como se estivesse beijando a bola doce do pirulito.— É gostoso amor... tão docinho... mas eu também gosto do seu, que é salgadinho...
Massageou o pau, gemendo baixo. Marinette simplesmente não sabia o que era limites!
— Adrien? — a voz dela soou do seu quarto.
— Hum? — ele resmungou, quase gemendo.
— Está tudo bem, amor? — ela perguntou, abrindo a porta do banheiro.
Adrien se virou para a parede de azulejos, evitando contato visual com ela.
— A-aham — ele murmurou, revirando os olhos.
— Adrien você está... — ouviu voz dela mais perto, e logo Marinette havia entrado no box, junto com ele.
A feição dela foi de preocupada à envergonhada em questão de segundos. Ok, Marinette gostava de provocar, mas quando via Adrien fazendo algo assim, ou mesmo na cama, ela ficava um pouco tímida no começo
— Desculpa — ela murmurou, piscando seus grandes olhos azuis. — E-eu não quis...
— Não quis? — ele ergueu uma sobrancelha. O maxilar trincado.
— A-Adrien... — a mestiça foi dando passos pra trás, conforme ele se aproximava.
— Vamos, Mari... você não gosta do meu pirulito? — Adrien perguntou, beijando suavemente o pescoço dela. Que se fodesse aquela merda, ela tinha procurado por isso!
Ela sentia o “pirulito” dele roçando na sua barriga molhando sua camisa branquinha do uniforme. E mesmo que não quisesse, não era só a camisa que estava ficando molhada... por baixo da saia curta, sua calcinha começava a ficar úmida também.
Mas a culpa era dela, não é? Sabia que Adrien tentava ao máximo se controlar, mas tinha que ter vindo atrás.Seu próprio gemido a tirou dos seus pensamentos, assim que ele chupou seu pescoço. Abriu os olhos e viu o sorriso travesso dele, enquanto desligava o chuveiro e a pegava no colo, fazendo-a cruzar as pernas na sua cintura. O pirulito dele agora roçava na sua bunda, por cima da calcinha, e isso a fazia morder os lábios.
— Amor... — ela chamou, assim que ele a colocou sentada na cama, se abaixando pra tirar suas meias ¾.
— Sim, bebê? — Adrien se apoiou nos seus joelhos, a olhando por entre os fios loiros da sua franja molhada.
— Me deixa chupar o seu pirulito? — murmurou, com os olhinhos azuis pidões.
Aquela visão enviou uma onda de tesão que se alojou na sua virilha e fez seu pau pulsar.
Assentiu, sem confiar na própria voz, e ficou de pé, se aproximando da beirada da cama, logo sentindo as mãozinhas dela no seu pau, subindo e descendo...— Como você quer que eu o chupe, Adrien? — ela perguntou, lambendo sua glande bem devagar.
— Como se estivesse chupando seu pirulito favorito, Mari — o maior disse, abrindo os olhos apenas para ver ela fazer um bico contrariado. — O que foi, bebê?
— Como eu vou chupar seu pirulito como se fosse o meu favorito, se ele é o meu favorito?
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Fanfiction"ᴏɴᴅᴇ ᴀᴅʀɪᴇɴ ᴘʀᴇᴄɪsᴀ ʟɪᴅᴀʀ ᴄᴏᴍ ᴀ ɴᴀᴍᴏʀᴀᴅᴀ ᴠɪᴄɪᴀᴅᴀ ᴇᴍ ᴘɪʀᴜʟɪᴛᴏs" [Aᴅʀɪɴᴇᴛᴛᴇ] [Aʟᴛᴇʀɴᴀᴛɪᴠᴇ¡Uɴɪᴠᴇʀsᴇ] [Fʟᴜғғʏ] [+¹⁸] [Lɪɴɢᴜᴀɢᴇᴍ¡Iᴍᴘʀᴏᴘʀɪᴀ] [Lᴏʟʟɪᴘᴏᴘ]