Cap 100

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Olá Meninas, Primeiramente quero pedir desculpas a leitoras que estavam acompanhando a historia, e eu simplesmente parei de postar. Bom Muita coisa mudou, tive um filho e com isso eu acabei de afastando. Os caps ja estavam prontos porem eu não tinha tempo para postar.

Bom lá vai.


** LD **

Já faz uma cota que eu to nesse inferno, fiz minhas contas aqui, e meu muleke esta pra nascer já, agitei os manos pra começarem logo a rebelião, e na madrugada foi iniciada, rendemos vários funcionários, colocamos fogo em vários colchões, não demorou muito pro caras começarem a pular o muro, me apressei e sai daquele inferno. O águia chegou atirando pra matar, me encolhi no mato e fiquei esperando ele dar a volta pra sair correndo, meu coração estava muito apertado, estava começando a achar que não ia conseguir fugir com vida. Corri até cansar e finalmente achei o carro do S4

S4: porra até que enfim, achei que tinha virado presunto – falou rindo e me comprimentando

LD: Sou vaso ruim pow – reclamei – bora pra casa mano, quero tomar um banho e ir ver minha loira, que saudade!

S4: Vai da da não! – falou saindo com o carro correndo

LD: Qual foi porra! – gritei nervoso

S4: Sua loira ta no hospital fião, seu muleque ta nascendo, se já não nasceu! – falou rindo

LD: O que ? como assim ? mais já! Toca pro Alemão porra eu prometi que estaria com ela! – falei nervoso

S4: To indo Pow – S4 acelerou no talo, e cortava os carro que vinham na frente, ouço o celular dele tocar! – atende ai crlho

Ligação On

Nandim: S4 Porra alguma noticia do LD? – falou nervoso

LD: pó fala crlho! – falei seco

Nandim: Até que enfim parça, seu filho ta nascendo crlho, Aline ta aqui perguntando de tu!

LD: Eu to chegando crlho – desliguei

Ligação Off

LD: Bora S4 acelera essa porra! – gritei nervoso

Parecia que o caminho demorou uma eternidade, chegamos no morro, passamos direto pela barreira e paramos na frente do Upa. Desci que nem um doido gritando

LD: Meu filho ta nascendo crlho – gritei

Enfermeira: Calma meu senhor, ah muitas crianças nascendo, qual o nome da paciente ? – falou com medo

LD: Aline – falei nervoso – vai logo porra, ce eu não ver meu muleque nascer eu te mato!

Enfermeira: Por aqui por favor! – me levou pra uma sala, me mandou colocar uma roupa de hospital e mascara, eu já podia ouvir os gemidos da loira. – pode entrar!

Line: Eu não aguento mais doutora – falou suando, vermelha de tanta força que estava fazendo. Entrei na sala parei ao seu lado e segurei em sua mão!

LD: Consegue sim meu amor, eu to aqui, vamos colocar nosso filho no mundo juntos, Eu te amo – vi seu sorriso se formar na hora, ela apertou minha mão, e fez força, seus gemidos cessaram e o único som que ecoava na sala era o choro do meu meninão! – Bem vindo Pedro, meu filho! – as lagrimas já desciam de monte quando vi aquela coisinha tão pequena se mexendo na mão da medica!

Eles fizeram uns baguios com meu filho, e logo a enfermeira veio com ele, todo sujinho ainda.

Enfermeira: quer pegar papai ? – assenti e ela entregou

LD: Ele tem seu olhos – falei mostrando pra minha Loira, que parecia estar muito cansada!

Line: Ele se parece com você! – falou sorrindo – Obrigada por estar aqui, EU te amo!

LD: Te prometi Pow – eu não conseguia tirar os olhos daquela pessoinha. – Mulekão do pai!


Os Dois Lados da VidaOnde histórias criam vida. Descubra agora