Cap 36

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** LD **

Chegou o dia do baile do alemão, eu e S4 fomos mais cedo como é de costume. Chegamos na casa o PH, ele não estava la, ficamos esperando até ele chegar de carro com a Diaba, ela passou reto mais ele veio trocar ideia.

PH: Quem é vivo sempre aparece – me estendeu a mão

LD: Fala ai PH, tava afim de curtir um baile diferente—falei seco

S4: e ai maan, espero que aqui tenha cocotas gostosas – falou rindo

PH: LD? Ce ta de boua man ? – falou me encarando

LD: sempre. – fui seco

Entramos a empregada trouxe umas cervejas e ele subiu para se arrumar. Daqui a pouco ele desceu com aquela diaba, e porra ela estava gostosa demais, S4 foi cheio de graça falando que ela estava gata, e até abraçou, meu sangue ferveu, mais eu não demonstrei nenhuma emoção.

Chegamos no baile, e os dois pagando de casalzinho, ela evitava o máximo me olhar mais eu fiquei encarrando a diaba, porq eu sei como incomodar ela. A Diaba começou a beber, e rebolar na grade, todos aqui parecem ter muito respeito com ela. Quando vi que PH foi resolver uns B.O eu fui atraz dela para conversar.

Como sempre agente discutiu, e ela saiu com o PH. Comecei a beber e a cheirar que nem um louco, estava com o demônio no corpo.

LD: to vazando, vou desenrolar um baguio.

S4: Vou contigo – assenti

Saimos, parei da frente da casa do PH.

S4: Qual foi LD? Bora véi

LD: Vamos entrar, preciso desenrolar um lance com o PH, eu vou comprar essa puta dele.

Passei Pelos seguranças que me conheciam, e a porta estava aberta, entrei e S4 logo atraz. Quando cheguei na sala, comecei a ouvi os gemidos, eram os gemidos da diaba chamando pelo PH, Porra me deu um ódio do crlho. Meu sangue ferveu. S4 começou a rir

LD: POOOOOOOOOOOOOOOORRA PH desce ai crlho

S4: Deixa eles LD – falou segurando o riso

LD: PH – gritei – quer que eu vá te buscar crlho

Não demorou muito PH apareceu só de bermuda na escada com a arma, ele ainda estava suado, Tirei minha arma da cintura e apontei para o mesmo, que fez a mesma coisa, enquanto descia

PH: Ta locão LD ? vem no meu morro para me matar ? – olhei para escada e vi a diaba ainda meio descabelada, suada e com um roupão tampando seu corpo.

LD: Essa loira é minha Ph, tu não podia ter furado ela crlho – gritei

PH: Porra LD, abaixa isso ai – falou calmo – a mina ta comigo agora, ela é minha fiel, tu tem que respeitar!

S4: LD, relaxa ai man – tentou pegar minha arma

LD: POOORRA, Tu é minha loira – apontei a arma pra ela

Line: atira!! – falou e começou a descer as escadas – atira seu bosta

S4: Ce vai se arrepender crlho – me falava – relaxa ai LD.

Line: Vai Leandro, atira ? todo esse show pra que eim ? – encostou seu peito na arma

PH: Dama cuidado

LD: Sua vagabunda, tava na cama com esse bosta

S4: Porra LD, cala a boca – gritou

Line: Bosta é vc Leandro – falou pegando a arma da minha mão e dando na mão do S4, eu não conseguia dar um passo sequer. – Agora Leandro, vaza do meu morro! – gritou

LD: Seu ?

PH: Sim dela. – afirmou

S4: Bora Ld, já deu por hoje, me puxou.

Line: ah LD da próxima vez que for matar alguém, aja com a razão não com o coração. – cuspiu as palavras na minha cara.

Os Dois Lados da VidaOnde histórias criam vida. Descubra agora