䚭䝄❬ヾ︿︿،، 𝗜𝗺𝗮𝗴𝗶𝗻𝗲 𝗔𝗻𝗶𝗺𝗲𝘀 ⛓䨻᪶

ℝ𝕚𝕟(𝔸ℕ𝔼) :🗞 ̟،ᮁܴ࿔! Depois dos jogos ⨾

⚠️Aviso!
Esse imagine irá se passar no universo de Harry Potter.

⤾.◌ ͜ ͜ ͜ ͜ ͜ ͜ ͜ ͜ ͜  ͜ ͜ ͜ ͜ ͜ ͜ ͜ ͜ ͜

Estamos num jogo de Quadribol do quinto ano. Corvinal contra Grifinória.

E eu jogo como apanhadora, fui escalada pra essa posição desde o primeiro ano, mesmo não sendo permitido. Eles ficaram chocados com a minha habilidade para o jogo e ficaram desesperados para vencer com uma apanhadora de 11 anos.

Mesmo achando um pouco absurdo, aceitei. Não sou uma boa corvina? Talvez. Mas metade do time também não é.

E dessa vez, no quinto ano, estamos perdendo feio para a Grifinória. Nada contra, porém, nada à favor as pessoas dali. Apoio, porém, depende.

Eu realmente não sei. O apanhador daquela casa mexe comigo. Eu não consigo jogar direito, meu coração já não bate tão forte por causa da emoção do jogo, é por ele.

Rin Okumura, tem algo que eu não entendo naquele garoto. Por mais "famosinho" que seja, ele odeia aquelas pessoas que querem diminuir os outros.

E ainda é um bruxo poderoso e em aulas práticas ele é o melhor. Quando temos aulas juntos, fazemos uma boa dupla. Eu com a teoria e ele com a prática. Defesa Contra Artes Das Trevas é a nossa matéria favorita.

Eu e ele conversamos mais sobre as matérias do que outra coisa. Não conversamos muito fora de aula, já que ele tem os seus próprios amigos e eu os meus.

Voltando ao jogo, eu consegui apanhar o pomo.

Conseguimos! Venci o Rin(O que é realmente muito difícil)!

– Vencemos! Nós conseguimos, pessoal! – Diz o capitão do time, me abraçando forte. – Essa é a nossa garota!

– Não exagera. – Soltei um riso soprado, me soltando do garoto alto e forte. – Foi por pouco, pessoal. Deveriam ter se esforçado mais.

– Ala, falou a queridinha que ficou babando quando o apanhador da Grifinória aparecia! – O batedor diz com um sorriso sarcástico.

– Pois é, e mesmo babando pelo apanhador da Grifinória eu consegui pegar o pomo, enquanto vocês estavam tão "concentrados" que não fizeram um gol sequer. – Quando eu disse aquilo, metade do time fez sons estranhos e outros falaram "Não precisava ser tão má".

– Ok, ok. Vamos para o salão comunal comemorar. – Diz o capitão com uma cara estranha, fazendo o time todo rir. – Vão logo, seus ridículos!

– Espera, eu preciso fazer uma coisa primeiro. – Disse jogando o pomo para o capitão e saindo logo em seguida.

Eu andei pela quadra procurando Rin, que provavelmente já deve estar no salão comunal.

Porém, para a minha surpresa, ele estava num jardim, em frente ao castelo. Corri até o garoto, pulando em suas costas, o assustando.

– Olá, perdedor. – Ri do garoto, que ao ouvir o meu xingamento, me solta, fazendo com que eu caísse no chão. – Aí! Seu filho de uma...

– Calada, garota. – Ele estava com um olhar cheio de determinação e fogo. Um sorriso daqueles me matou.

– Ow, deixa de ser bruto! Quase me machuquei! – Reclamo emburrada.

– Desculpa. – Ele solta uma risada. Quem quer me dar a bundinha, me dá uma risadinha.

Acabei rindo com o meu próprio pensamento, chamando a atenção de Rin que me olhava confuso.

– Você é bem bobona, né?

– Mais ou menos. – Eu esqueci de falar, mas eu estava até agora jogada no chão, enquanto Rin me olhava, de pé, com um sorriso idiota.

Ficou um silêncio bom depois daquela pequena troca de xingamentos.

Eu não estou aqui para isso. Ficar num silêncio e perder a pouca coragem que tinha para dizer os meus sentimentos para o garoto.

É bem difícil, principalmente quando você tem um orgulho enorme e medo de se machucar. Mas nesse caso, eu me sentia mil vezes mais nervosa. Estava até com medo do garoto escutar as batidas do meu coração.

Eu estava soando frio, nervosa e com um frio na barriga. Não sei se consigo.

– Rin. – O chamo, observando o garoto olhar pra mim com um olhar curioso. – Preciso te dizer algo.

– Diz, ué.

– Você é muito idiota. – O garoto me olha com uma falsa face de chocado. – Eu realmente não sei como começar isso, mas... eu simplesmente não aguento mais esconder isso. Eu sei que está na cara, você provavelmente já sabe. Mas eu realmente não aguento observar calada enquanto você sempre está com outras garotas. Dói muito. Eu queria ter a coragem delas de chegar em você no salão principal e me declarar, mas eu não sou assim. Eu sou totalmente diferente delas. Só queria dizer que eu gosto muito de ti, na verdade, eu te amo. Muito. E meu maldito orgulho pode quebrar como um vidro e acabar me cortando se eu me arriscar e não der certo... mas é melhor do que guardar pra sempre essa dor.

Depois daquelas palavras, um nó se formou. Eu queria chorar de nervoso.

Aquele garoto mexia muito comigo. Muito mesmo. Eu não estava acostumada com essas coisas de me declarar e gostar de alguém.

O silêncio voltou, Rin agora me olhava surpreso mas logo em seguida me deu um sorriso.

Aquilo me acalmou. Me deixou mais leve.

E então aquele clima tenso saiu. Sabe como? Rin simplesmente se jogou em cima de mim com todo aquele peso. Cheirou o meu pescoço, me trazendo um arrepio e deu uma risada soprada.

– Tu é incrível, garota.

﹋﹋﹋﹋﹋﹋﹋﹋﹋﹋﹋﹋

Olá, pessoal! Tudo bem?

Gostaram?

Achei bem curto, mas eu estava com essa idéia na cabeça e desesperada para postar aqui.

Estou preparando algo super legal sobre detetives e envolvendo o nosso querido mordomo Sebastian para o próximo capítulo! Estou ansiosa pra postar!

Esperem que lá vem uma bíblia pro próximo.

Kissu~