Capítulo 5

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"Ouça, sim, todo mundo quer mudar
Embora ninguém queira mudar
Nem todo mundo quer orar
Até terem algo para orar..." Oh, Lord do NF

Horas mais tarde naquele mesmo dia

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Horas mais tarde naquele mesmo dia.

Minha cabeça doei um pouco, assim como o corpo e quando abro meus olhos dou de cara uma mulher. Bom as mulheres daqui são musculosas e grandes, essa não foge dessa característica. Mas os cabelos e de um branco quase azulado, seus olhos do mesmo azul dos olhos de Namur.

— Ora, você despertou pequena. –Diz. — Pensei que não acordaria hoje, mas sim no dia seguinte. –Ainda estou meio confusa.

— Namur. –Falo e minha voz sai meio rouca, sinto minha garganta seca.

— Espere, irei pegar um pouco de água para você. -O teto girou um pouco e ela logo voltou.

Me entregou o que parecia um copo de whisky, o líquido era de uma rosa bebê e estranhei.

— Não se preocupe e água com rosas. –Disse. — Não vai te matar e que água dessa região dessa cor mesmo. –Diz me encarando com atenção.

— Obrigada. –Digo bebendo o líquido com gosto de tutifruit. — Por que você está me encarando? –Pergunto para ela que em nenhum momento parou de me encarar.

— Querendo saber o porquê Namur e tão afeiçoado, a você. –Diz e parece que não gostou muito de mim.

— Hu, não faça a mínima ideia do por que ele gosta de mim. –Falo e ela pega o copo da minha mão.

— Crias desse tamanho só são apegadas as mães. –Diz se virando de costas e depositando o copo em uma mesa. — Mas você não é mãe dele, nem algo do pai dele ou é? –Virou se depressa me fuzilando.

— Nem ferrando que eu sou algo daquela marmota! –Não me toquei que quase gritei.

— Não está? -Diz rindo como se soubesse de algo. — Não minta para si mesma criança, pois pode acabar tendo que engolir o que diz. –E o que querida?

Quem e ela para fala isso para? Por um lado, não compreendi o que ela quis dizer, melhor deixar por isso mesmo ou irei torrar meus neurônios que sobraram.

— Deixando isso de lado, onde exatamente estou? –Não vou entrar nesse assunto justo com ela.

— Ala hospitalar do palácio, parece que o médico não deu conta de te curar. –E tinha jeito ainda para me ajeita.

— Pensei que tinha morrido, mas assim que tomei consciência aquela marmota estava aqui. –Ela resmunga ao baixo e fala.

— Não entendo por que chama ele assim? –Diz.

— E melhor chamar ele disso, do que de outro jeito ofensivo. –Falo.

Fiquei ali conversando com a mesma, seu nome estranho mais combina com ela. Flor De Gelo ou como ela gosta de ser chamada, Geliz e estranho como outro. Perguntei pelo Namur ela somente disse que mais tarde veríamos ele, como a mesma contou o pai do meu pequeno estava levando uma bronca do pai.

Troyer - Guerreiros de TekkysOnde histórias criam vida. Descubra agora