Capítulo 22

3.1K 319 14
                                    

"Você cuidaria
De uma alma quebrada?
Você me abraçaria agora?" 
Take Me Home da Jess Glynne

Ah bastardo maldito! Pensei que iria passar mais algumas horas com minha mulher, mas não! Maldito seja o meu irmão caçula, mas deixa que o dele está guardado

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.

Ah bastardo maldito! Pensei que iria passar mais algumas horas com minha mulher, mas não! Maldito seja o meu irmão caçula, mas deixa que o dele está guardado. Já estou vestido minhas roupas e espero minha Dreeydha sair do closset, ela estava demorando só para deixa-lo irritado e a maldita já fez isso comigo.

— Vamos logo! –Apresso ela.

— Calma que já estou indo. –Diz saindo.

Ela está usando uma roupa semelhante à minha, ou seja, calça preta e uma blusa cor de vinho.

— Gostou? –Pergunta dando uma voltinha.

— Sim, ficou muito bom em você. –Digo.

— Só demorei por que está procurando isso. –Diz estendendo a mão com um pequeno colar.

— O que seria esse colar? –Pergunto.

— Minha mãe me deu quando era pequena. -Diz me entregando. — Quero que entregue para o gatinho. –Peguei a pequena joia com uma pedrinha preta cheia de pontinhos dourados.

— E muito bonita. –Digo. — Vou dar sim para nosso filhote, obrigado. –Falei abraçando seu corpo.

Ela sente mais falta do que eu de nosso menino, mais agora que está gestante.

— Disponha. –Diz com o rosto no meu pescoço. — Desde a morte dela e do papai que vivia com esse colar no pescoço, era a única forma que eu tinha de senti-los perto de mim. –Diz agarrada a meu corpo.

Não tenho coragem de dizer que nosso menino não estar bem, como fazer isso sem deixa-la mal?

— Dreeydha, preciso te contar algo. –Mantenho ela em meus braços. — Nosso menino não está reagindo muito bem a reabilitação. –Falo e sinto soeu corpo tremer.

— O que!? –Rosna enfiando as unhas em minhas costas.

— Faz pouco tempo que ele foi, mas não está dando resultado e meu primo e os cuidadores estão cogitando que o mesmo não vai melhorar.- Falar em voz alto como ele estar e doloroso.

— Não. –Choraminga. — Meu gatinho tem que voltar, nem que eu tenha que ir até ele. –Diz chorando.

— Preferia que ficasse aqui, mas sei que será uma discussão em vão. –Falo.

— Olha que ele está aprendendo. –Diz fungando. — Vamos logo ver o que chato do seu irmão quer e ir embora logo. –Fala mudando de chorosa para feria em segundos.

— Vamos. –Digo e segura sua mão. — Não fique assim ou só vai piorar quando chegarmos no centro de reabilitação. –Ela suspira e tenta.

— Sei, mas se seu irmão me encher o saco vou jogar um jarro nele. –Diz saindo de meus braços em direção a porta abrindo e passando.

Troyer - Guerreiros de TekkysOnde histórias criam vida. Descubra agora