cap 6

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Fiz que não com a cabeça e a Karol pulou em cima de mim e tentou pega o celular de qualquer jeito, mas eu já tinha enfiado na bermuda. Como ela não achou, ficou dando chute de leve na minha perna. Quando tava muito forte, eu segurei os pés dela.

  — Ruggero: Tu me come o juízo sabia?

— Karol: essa é a intenção.

— Ruggero: E sabe oq eu gosto de comer?

— Karol: Você só fala em sexo, então imagino.

— Ruggero: pq tu nunca trepou. Quando trepa, vai fala o dia todo que nem eu.

— karol: Vou muito

  Eu sei que vai, e quem vai ser o primeiro dela sou eu, ela querendo ou não. Ri sinico, soltei os pés dela e fiquei fuçando o celular da carolina. Ela continuou deitada e depois de uns minutos, levantou do sofá e foi pra cozinha. Uns minutos depois, ela subiu as escadas e mais uns minutos depois desceu.

— karol: Eu não suporto viver presa.

— Ruggero: Tu quer ir pra rua?

— Karol: Quero. De preferência pra minha rua

— Ruggero: Quando tu me de seu pai, eu deixo vc ir pra casa.

— karol: NUNCA que eu vou te dar meu pai!

— Ruggero: Então vai viver presa que nem um bicho.

Levantei do sofá, peguei uma camisa e meu ratinho e fui saindo de casa. Quando subi na hornet, a Karol apareceu na porta pedindo pra ir. Olhei pra cara dela e mandei ela vir. Ela subiu na garupa, segurou na minha cintura e eu sai voando, com ela gritando atrás. Cheguei na boca e tava um silêncio... Não tinha nenhum drogado, só os meus caras. Deixei a Karol comversa com as amigas dela uns minutos, e fiquei escoltando tudo, depois mandei as duas xispar pra casa. 12H45, fui pra casa com a Karol e agente almoçou. Ela disse que Tava com sono e subiu as escadas. Fiquei lá uns minutos na sala sem ter o que fazer e subi também. Ela tava deitada de bruços, mexendo as mãos em baixo do cobetor.

  — Ruggero: Tá mexendo no que? — Disse chegando perto dela, olhando

— Karol: Nada — Disse com a cara mais lisa do mundo

— Ruggero: Mostra, Karol — Disse segurando os braços dela, por cima do cobetor

— Karol: Eu não tô segurando nada!

Belisquei o braço dela e ela ergueu as mãos, gritando. Empurrei ela pro outro lado e ela tava com a lanterna taser. Ela disse que do tava olhando e eu mostrei o que a lanterna fazia: Apertei no botão de dar choque e encostei no braço dela, mas de leve. Ela me encarou com os olhos cheios de lágrimas e ficou alisando o braço. Encarei ela, fui no closet e escondi bem escondido a lanterna, depois voltei.

— Ruggero: matou a curiosidade?

— Karol: meu braço tá ardendo.

— Ruggero: Ninguém manda ser curiosa

— Karol: Não precisava da choque em mim

No alto do morro (ruggarol)... 1 tempOnde histórias criam vida. Descubra agora