lugar onde tem paz

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Acordei ainda no chão, ja era de manhã o sol entrava pela janela enviando raios de sol em meu rosto. minha cabeça doia todo meu corpo doia, tentei me levanta mais não conseguir. ainda usava a cauça jens e a blusa de angola e ambas estavam sujas de sangue. tentei a segunda tentativa agora me apoiando pelos cutuvelos, e  em seguida pelos joelhos, com muito esfoço conceguir me levantar do chão. caminhei com muita dificudade para o banheiro, adentrei o mesmo e parei de frente para o espelho, e notei uma enorme ferida aberta em meu rosto e um ematoma debaicho do maxilar. apoiei minhas mãos sobre o baucão da pia branca, respirei fundo para me controlar. tirei minhas ropas sujas e fui tomar banho.

terminei meu banho demorado, me enrolei na toalha branca de algodão e fiz um curativo em meu corte do rosto. apois ter acabado, sai do banheiro e fui pegar ropas limpas no guarda roupas, peguei uma cauça leguie cinza e uma camiseta branca que vinha até minhas coxas. em seguida peguei uma blusa de frio preta com toca. arrumei meu cabelo dessa vez souto e peguei meu vans vermelho de cadarços brancos, os causei e preucurei meu celular. o encontrei sobre a cama, peguei e o coloquei no bouço da blusa de frio, quando derrepente minha barriga começa a roncar de fome. faz um tempinho em que não me alimento direiro. sai do quarto e desci as escadas. não tinha ninguem em casa, meu pai e minha mãe  foram trabalhar, não contei do que minha mãe trabalha. bem ela trabalha no banco internacional, onde trabalha com varios dilheiros do mundo inteiro. chegando na cosinha, fui até a geladeira. peguei queijo, presunto e carne de amburgue. a fechei e coloquei tudo sobre a mesa, peguei o pão e montei meu sanduiche. coloquei no microondas e fui fazer meu leite com nescal. assim que acabou o tempo abri o microondas e tirei meu sanduiche e me sentei no banquinho de madeira e tomei meu café da manhã.

terminando, peguei uma maçã e sai da cozinha e fui para a porta de entrada da casa e a fechei.

caminhei pelas ruas comendo a maçã, eu estava com a toca da blusa levantado para cima cobrindo minha cabeça, para não mostra meu ematoma e o corte profunto de meu rosto com o curativo. meu corpo ainda doia, era dificio andar. tinha que ir devagar, tinha em mente em ir para o pack para a pequena floresta qur gosto de ir, isso se aquele idiota do ......... e, picareto, sei lá. só quero ficar sozinha e pençar.

chegando no pack notei que estava vazio, estranhei isso entao olhei na tela do celula e percebi que era 11:00 da manhã e era sexta- feira. andando lentamente pelo pack entrei no inicio da pequena floresta de palmeira, adentrei e caminhei mais adiante. cheguei até onde costumo me sentar, e aquele estranho não estava lá. ainda bem. minha perna começou a doer, então caminhei devagar me sentei no tronco da arvore. fechei meus olhos e respirei profundamente. o sol entencificou, e auguns raios fracos pegou em meu rosto. acensação era otima, os pasarinhos cantavam com alegria e vida. vida, uma coisa que nunca tive e nen alegria, a cena de ontem veio a tona. me fazendo lutar para não chorar. meu pai foi muito mais violento que antes. balançei a cabeça para tentar esqueçer, mais a cena não ia embora. meus olhos se preparavam para uma cascada cair, meu coração doia. eu sofria e as pesoas não sabia, mais o que elas poderiam fazer. quem iria me ajudar quem se daria ao prazer  de me ajudar, ninguem. pois eu não tinha ninguem em minha vida.  mas lagrimas caiam e dessa vez me perguntei, se eu quiseçe fugir para bem longe daqui, sair dessa vida de tormentos e viver minha vida. mais para onde eu iria?, onde eu moraria?. enquanto eu lutava em meus pençamentos, mais lagrimas rolaram pelo meu rosto e meus soluços fora se ampliando e a dor da solidão me consumindo ainda de olhos fechados eu poderia criar um mundo só meu, mais a quem eu quero enganar.

enquanto eu chorava e me expremia em meu soluços ouso uma voz doce e forte, e um cheiro de pimenta com hortelãm ivadio meu ofato, era pyetro.

- porque voçê está chorando? - disse ele se abaichando para olhar para mim, que estava de cabeça baixa. ele pois suas mãos em minhas coxas como apoio e pegou em meu queicho fazendo com que eu olhase para ele.

Uma garota friaOnde histórias criam vida. Descubra agora