(urubus na cabeça) *part 2

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desci as escadas como um zumbi faz quando estar morto.( isso soou um tanto imbecil.)
chegando no último degrau da escada, escutei uma parte da conversa dos meninos na sala.
- eu sei, eu sei. mais o que eu devo fazer.- disse uma voz um pouco rouca e suave, que deduzi ser a do pyetro. me agaichei no vão da escada para ouvia mas da conversa.
- fala pra ela cara, toma a iniciativa.- disse trevor com o seu ar autoritário e cheio de experiência.
- mais quando vocês se beijaram, ela retribui?. - perguntou denior.
- retribuio, mais me sinto culpado por ter a beijado.- disse pyetro. percebi que ele olhava para seus pés enquanto estava  rodeado pelos garotos.
- porque?. - quis saber coldy.
- sei lá, mais é como se ela fosse minha irmã. não consigo sentir nada a respeito dela, pensei que sentia. mais vejo que não era nada.- disse pyetro. aquilo foi serteiro como uma flecha no alvo, então ele começou a rir.
- Porque você  está sorrindo?. - perguntou trevor.
- é que, aquela garota e maluca. como se tivesse urubus na cabeça. ela age toda da quele jeito, eu gosto disso. E é isso me me tortura. uma hora quero agarrala e tela em meus braços,  e a outra me diz que não devo fazer. que devo ser um irmão para ela, para protegela. - disse pyetro suspirando. Os garotos ficaram em silêncio. então me ergui de onde eu estava, e caminhei em direção a cozinha. passei entre os meninos e os encarei, sorri para eles como se eu não tivesse escutado nada.
Assim que cheguei na cozinha, escutei mumurros na sala. enguinorei e fui até a geladeira, peguei uma garrafa de água me servi em um copo de vidro. Quando acabei e fui guarda a garrafa de volta a geladeira, senti uma respiração em minha nunca em seguida um susurro em meu ouvido.
- o que está fazendo.- disse uma voz doce, me virei abruptamente,  e me deparei com uma parede humana de pele branca e nua. logo senti mãos envolvendo minha cintura e puchando-me para sí, senti músculos fortes se contraindo ao meu corpo. levantei meu olhar para olhar o rosto da pessoa que me agarrava, e me deparei com pares de olhos avelãm me encarando curiosos.
- eu e que te pergunto, o que você está fazendo?- disse eu em descrença.
pyetro sorrio relutantemente suave, seus lábios estavam contraídos e mostrava seus bracos e perfeitos dentes.
- vin beber um pouco de água. - disse eu respondendo sua pergunta. ele analisou meu rosto, em seguida meus lábios depois vagamente meus olhos.

Uma garota friaOnde histórias criam vida. Descubra agora