NADA DURA PARA SEMPRE
Confiamos em deidadas, levantamos mitos em formas de muros contra nossos inimigos (nós mesmos). Separamos a graça da inteligível consciência humana, e colocamos em nosso lugar máquinas extremamente eficientes, capazes de superar nosso intelecto duvidoso e limitado, assim como crucificamos deuses e matamos o "Filho do Homem", também seremos subjulgados pelas nossas próprias criações. O fim da humanidade é previsto por diversos livros, sejam eles sagrados, hereges ou profanos. Todos estes são peças chave, para abrir uma porta chamada de "sincronização de Niili" algo que todos nós corremos o risco de cair um dia, seja na infância, adolescência, juventude ou com os nossos cabelos já entregando a maravilhosa idade, o que para o bem ver de nossos pensamentos é uma zona de perigo, essa zona nascera quando o homem não encontra mais um sentindo para continuar a sua própria existência, ou se alto-condenar ao seol dos subordnados ao inferno, esse termo que será usado ao longo desse capítulo pode ter o mesmo efeito filosófico que o chamado "Niilismo". Por conta da sincronização de Niili alguns culpam o Criador Yaveh por muitas das atrocidades que acontecem, mas, isso não tem haver com o DEUS JUDAICO-CRISTÃO, O "NIILISMO" é só uma mecânica inflintrada do ego humano, plausível é chamar-lá de distúrbio do existencialismo. E como já disse é algo em que todos nós corremos o risco de cair, nessa armadilha que tem haver com a mente; e não com deuses e demônios. Nem tudo é o diabo entenda isso, muito menos culpa do Deus benevolente dessa drama... São as escolhas nossas que, nos levam a ficar assim.
O CRIADOR DEU-NOS O LIVRE ARBÍTRIO.
Tem certas coisas que acontece no destino que podem ser, a intervenção ou obra do divino. Contudo cabe a você aceitar o livre arbítrio, ninguém é obrigado a crer ou seguir nenhuma das ideias escritas e pregadas por todos os lados, e pertencentes a todo tipo de domínio. Como já descrito no capítulo "topo da montanha"; "A realidade das crenças pode aparecer relativamente confusa e duvidosa. Porém a muitas coisas que vem a acalhar a verdade, é provocar a subimição, seja ela ao próprio homem ou a uma divindade."; seja ela de maneira simples e lisonjeada.
Caçadores de cabeças, estripadores de desejos ou matadores de deuses? Qual você escolhe? Lembre-se você não pode descrer, nem tão pouco afinar o que pensa. O criador te deu o livre arbítrio se você negar a fé em caçadores de cabeças, sua cabeça sera dada como prêmio a uma bela moça que dançara para o "Patesi"* ou como muitos conhecem o dito cujo o nome é Herodes. Os Caçadores de cabeças a principio podem ser ditos como os adventos cultuadores das dores do dogma, seja ele cristão, Judeu, Islã ou Budista. Assim como as crenças animalistas com seus credos em deidadas de animais, os dogmas podem e são facilmente portado como o animal doméstico de cada religião, para cristãos é o nascimento virginal de seu Messias, para judeus a sarça ardente e o Triunfo de Moisés sobre os egípcios com suas dez malditas pragas. Porém nem tudo dura para sempre, os judeus morreram aos milhares dentro de apenas quarenta anos de caminhada em deserto que levava apenas três dias. Se não bastasse aos antigos dogmas judeus consecutivamente cristãos, em meio a longa caminha pelo deserto um líder pós Moisés, chamado de Jesua ou Josué fez a terra parar sem que se comprometesse o espaço mais agrava-se a perda de um dia para a raça humana. Para os Budistas e espíritas o maior de todos os dogmas é a sem dúvida a reencarnação, já que não se foi provado por nenhum métodos científicos, de certa forma algumas das historias bíblicas foram provadas, como a existência dos gigantes a captura dos judeus por volta do ano 270 a. C pelo Babilônicos entre outros fatos históricos descritos na Bíblia. Movimentações de fé como o espiritismo não tem uma história baseada em caos e sim os mesmo princípios budistas na procura pela libertação de seus demônios pessoais. A diferença entre a verdade e a espiritualidade é bem grande. A verdade muitas das vezes não é algo testificado por uma força sobrenatural, ela pode ser de compassividade humana totalmente manipulável. Assim como Sócrates disse ao oráculo "Só sei que nada sei!", também digamos nós. Nada sabemos pelo fato de sabermos de todas as coisas que nos rodeiam até esse exato momento em nosso universo, mais o universo mesmo sendo vasto e grande o bastante pode acomodar diversas formas de moléculas e partículas subatômicas ou até mesmo gasosas, porque não dizer que o universo comporta uma extrema massa de matéria escura e que as estrelas são formadas na verdades por partículas de plasma, as mesmas partículas que existem na composição do fogo a qual usamos pra preparar nossos alimentos em nossa cozinha tamanho médio. O universo é enorme e nossa existência não passa de uma microscópica sociedade ignorante. A saber que nada aqui durará para sempre assim como nosso sol não irá durar, as muitas crenças um dia irão desaparecer ou irão se fundir com outra maior, assim como o mundo Europeu abocanhou os submundos do oceano Índico, Atlântico, ao mundo das subculturas místicas do continente da Oceânia e consecutivamente abocanhou todo o oceano Pacífico. Culturas e pequenas religiões locais foram extintas, a cultura dos celtas na península Ibérica quando os romanos tomaram toda a região, dizimaram celticos e os forçaram a professar a fé em um semi-deus pregado em crusifiquiso*, assim a religião celta desapareceu do mapa e os remenesentes crentes na fábula do "Leprechaun", tornaram-se os famosos bárbaros nórdicos, terras da Normenia, Noruega e Irlanda. Não tão somente culturas erurpoereias foram forjadas como culturas africanas foram exterminadas por conta do ego e desavença humano. Demasiados humanos, humanos desavisados do credo do entendimento e que se diz o saber. Homens de muitas palavras, cânticos e poesias lindas e perfeitamente ilustrada, porém vazias em sua própria metafísica adaptada ao seu credo. Como já dizia o filósofo Alberto Almeida:
"Todos proclamam a vida! Todos falam de um sentido espiritual para a existência do ser humano".
Mas esses são os mesmos que se dão por oferendas, quando a ciência diz atrocidades, e quando a religião expressa a sua maldade. Tais coisas são ditas como verdades absolutamente, se necessário mataram ou crucificaram novamente o Messias, Buda, Maomé, Moisés, Kardec, Krishna ou Vixenun em nome da verdade.
UM CONSELHO FINAL:
Quem não crer, não julgue quem tem fé. Quem tem fé, não condenem quem ainda não professa nenhuma autoridade regente acima do caos que é o homem. Se de alguma forma a espécie humana surgiu de alguma forma o destino trará o fim para os tais, seja você cristão, budista, judeu, mulçumano, ou seguidor de alguma das mais de trinta e três milhões de crenças espalhadas pelo mundo. Só basta dizer uma simples verdade, não importa o tamanho de seu credo ou de sua religião um dia ela irá acabar e os "deuses" a qual muitos insistentemente lutam em criar enfim irá acabar. Nada dura para sempre, tudo um dia acabará, sendo assim nunca vi mais sentido para a famosa frase de Antoine Lavoisier, porque "NA NATUREZA NADA SE CRIA, NADA SE PERDE, TUDO SE TRANSFORMA." Pensando assim nada irá ficar continuar sem antes abrir espaço para a evolução, seja antes o Sol como o deus supremo, e o mar como o deus axiliador. Até nosso dias atuais como ALÁ sendo o centro pra muitos milhões e a Trindade Santa sendo o alho de adoração para quase bilhões.
"Na natureza nada se cria...", bem dito e bem certo. Para existir uma fé ou uma convicção racional é preciso já se ter dito um avanço evolutivo. "Na natureza..., nada se perde...", todas as antigas crenças já se unificaram para que se chega-se a atual fé. Todos os estudos para entender o homem já se unificaram para que tivéssemos a atual razão. "Na natureza..., tudo se transforma.", e o mesmo que quebrar o espelho e revelar o que se tem por trás dele, um fundo de madeira, papelão ou de porcelana. Tudo se transforma ao ponto de a natureza não mais conseguir reciclar. Chegaremos ao ponto onde a nossa fé e a nossa razão resultará em uma triste guerra fatal, nunca o homem deixará seu ego recional, é muito menos descontituirá sua religião.
Os humanos não são eternos e devemos agradecer a quem quer que seja o destino por isso. Se fossemos imortais nunca alcançaríamos a paz que talvez exista após a morte, seja ela em Waralla ou no próprio Sheol. Nada dura para sempre, nunca durou nem muito menos irá. Só nos resta deixarmos as diferenças religiosas e racionais politicamente "corretas" de lado tentar a reciclagem de nosso mundo enquanto ainda da tempo. Convido-os não esquecerem a etnia, o sistema de castas, a fé em bem e mal ou o Deus benevolente ou malevolente, e sim a apaziquarem os ânimos e vivermos um dia de cada vez, deixando de lado as nossa diferenças e diversidades de culturalidades. Assim alcançaremos a paz; da qual tanto desejamos.
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FÉ OU RAZÃO? EIS A QUESTÃO
Non-FictionEsse livro é uma parte do meu projeto denominado de "nada além do saber ". O descritor "Fé ou Razão?" são entrelinhas ligadas ao projeto. Assim como muitos livros este será complementar da saga de livros que ao certo ponto será trabalhado. A verdade...