NO AGITO DO AMOR É UM SPIN OFF DO LIVRO NO AGITO DA VIDA.
ATENÇÃO:
LIVRO PARA MAIORES DE 18 ANOS.
Otto cresceu sem o amor dos pais que faleceram em um trágico acidente, ele foi o único sobrevivente. Essa foi a sua primeira derrota na vida.
A segu...
Trouxe o capítulo mais cedo, em agradecimento por todas a visualização do meu. Fico feliz em saber que Otto e a Japonesinha estão sendo bem aceito por vocês. Bom, sei que alguns vão querer me matar, mas o capítulo de hoje mereceu ser do jeito que estar. Otto se encontra perdido e decepcionando com todos. (Só irei dizer isso). Votem, comentem e compartilhem. Ah, se a minha mão deixar, volto em breve com o capítulo 6. Comecei a escrever. Entrem para o meu grupo Romances Taianá Paixão e fiquem por dentro de tudo que vai acontecer.
Beijos e até breve.
SEM REVISÃO
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Otto
Esperei tanto por esse momento, confesso que cheguei até ensaiar algumas palavras, só que nada vem à cabeça.
Minha japonesinha está muito mais linda do que imaginei, os anos só fizeram bem para ela, mas o que mais me encanta na sua aparência é o seu rosto: parece uma boneca de porcelana. Desço os meus olhos por seu corpo e puta que pariu, isso é roupa dela vir para o hospital. Com top preto, desses que as mulheres usam para ir a academia, sua barriga fica totalmente de fora. Desço mais um pouco e encontro sua calça também preta, grudando nas suas pernas torneadas. Ela atingiu uma beleza de tirar o fôlego de qualquer homem ou mulher.
Olho novamente para o seu rosto e a vejo engolindo em seco, está afetada em me ver e eu não estou tão diferente.
Foram exatamente dez anos esperando por esse momento, e agora não sei como reagir.
— Otto! — ela fala bem baixinho.
Seus olhos se enchem de lágrimas, sua voz continua aveludada e desejo loucamente que ela continue chamando o meu nome. Meu coração acelera com uma vontade absurda de tocar o seu rosto, abraçá-la e não largar nunca mais.
— Japonesinha! — sussurro com a voz embargada.
Sei que a minha pergunta, saiu rude, mas foi mais pelo choque de encontrá-la aqui. Quando vejo que ela vai abrir a boca para falar algo, um furacão entra no meio de nós dois.
— Cadê a minha filha? — pergunta Lizza em desespero.
— Nossa mini-chef de cozinha, se encontra na sala de raio-x — respondo com uma calma que sei que é devido aos anos na medicina, tendo que lidar com mães preocupadas.
— Ela está bem? — pergunta Gael.
É nessa hora que o meu irmão mostra sua calma, o desespero é sempre com a Lizza que é médica, mas entendo o seu lado. Mãe é sinônimo de desespero quando os filhos ficam doentes ou se machucam.
— Está sim, nossa Mada é forte e sabemos que ela vai tirar de letra isso.
— Minha menina têm os dois pés esquerdos — comenta Gael, caindo na risada.
