Cap 2

17 3 0
                                    

...: S/N é você?

- Yuta, é você mesmo? Jaz faz muito tempo que não nos vemos.

Yuta: É verdade, desde que seus pais se separaram. – ele diz ficando meio triste. – Eu realmente senti muita sua falta.

- Também senti muita sua falta. Você foi a pessoal que mais me ajudou naquele tempo. – digo dando um sorriso fraco para ele. – Mas o que você fazia na America?

Yuta: Estava a trabalho.

- Trabalho? - digo com um tom meio sarcástica. – Nunca pensei você trabalhando.

Yuta: Fica quieta, não tive outra opção meus pais me obrigaram. – Ele diz sem graça.

- Okay então, mas no você trabalha?

Yuta: Sou médico.

- E ainda por cima médico. – digo rindo baixo. – Isso realmente me pegou de surpresa. O meu tão amado rebelde e jogador de futebol, um doutor. – digo com muito surpresa.

Yuta: Nem mesmo eu pensei em ser médico, só me tornei médico para que meus me deixassem em paz. – ele diz em um tom baixo. – Mas não tão ruim assim.

- Hmm... Mas você ainda joga futebol?

Yuta: Não tenho tempo pra jogar. – diz abaixando a cabeça.

- Uma pessoa realmente ocupada.

Yuta: É. Mas e você S/N, já também já se formou em algo né? – diz levantando a cabeça

- Claro, me formei em medicina veterinária. – digo sorrindo.

Yuta: É a sua cara, sempre que a S/N via um animal já queria levar para casa. – ele diz sorrindo fofo.

- Verdade, eu sempre queria levar mas, eu já tinha o Chibi. – digo com um sorriso fraco.

Yuta: É, o Chibi era muito fofo. – Ele diz com um sorriso de orelha a orelha. – Mas por que você tá voltando pro Japão?

- Decide ir passar um tempo lá com meu pai, sinto falta dele apesar dele ter feito a minha mãe sofrer.

Yuta: Mas vocês se falavam ao menos por internet, né?

- Obvio que sim, mas é muito chato ter que conversar com ele só pela internet.

Yuta: É, você tem razão.
Nós ficamos um bom tempo conversando sobre o passado, nossos trabalhos e nossas famílias. Até que acabamos dormindo.
Quando acordamos foi na hora que estavam servindo comida.

- Nossa, a gente dormiu durante um bom tempo, estamos quase chegando no Japão.
Yuta: Verdade, só mais um pouco e já estaremos lá.

- Eu já estou ficando um pouco nervosa.

Yuta: Por que você vai reencontrar o seu pai?

- Isso mesmo.

Yuta: A S/N não deveria ficar assim.

- É verdade, preciso ficar calma. – digo olhando para ele e sorrindo.
Ele retribui com um sorriso. Mas que sorriso maravilhosa que ela tem.

Não demorou muito até chegarmos no Japão. Logo o avião aterrissou no aeroporto.

- Logo verei meu pai , finalmente.

Yuta: Agora você está ansiosa, ao em vez de nervosa? – Ele ri baixo. – S/N, você é realmente estranha.

- Me deixe em paz Yuta. – digo dando uma cotovelada fraca na barriga dele.

Yuta: Aigoo, isso machuca. – ele diz tocando na parte em que eu o acertei e fazendo uma cara com se estivesse doendo.
Eu ri baixo, não demorou muito até nos despedirmos.

- Até logo Yuta. – digo sorrindo e segurando a porta do táxi.

Yuta: Até, S/N. – ele diz sorrindo.
Entro no táxi, digo o endereço ao motorista.

Demorou uns 15 minutos até chegar na casa do meu pai. Paguei o dinheiro ao motorista e caminhei até a porta de casa, bati na porta e logo meu pai abriu.

Pai: Minha filha queria, a quanto tempo. – ele diz me dando um abraço forte.

- Senti sua falta, pai. – digo retribuindo o abraço.

Pai: Também senti minha filha. – ele diz sorrindo. – Mas venha tem pessoas a quem quero lhe apresentar. – ele diz praticamente me puxando.

Nós fomos até a sala, e lá tinha algumas pessoas que eu desconhecia.

- Pai, quem são essas pessoas? – digo olhando para ele e dando um sorriso fraco.

Pai: Essas pessoas são.....

🌕🌕🌕🌕🌕🌕🌕🌕🌕🌕🌕🌕🌕🌕🌕🌕🌕🌕🌕🌕🌕🌕🌕🌕🌕🌕🌕🌕🌕🌕🌕🌕🌕🌕🌕🌕🌕🌕🌕🌕🌕🌕🌕🌕🌕🌕🌕🌕🌕🌕🌕🌕🌕🌕

I can't live in a world without youOnde histórias criam vida. Descubra agora