Pós Verdades. - [ Imagine Zack ]

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Ela demorou voltar e quando voltou se sentia melhor. Zack havia terminado sua comida, ele olhou para a mulher andando a passos vacilantes até ele, olhou seus olhos. Ela estava fora de si, era engraçado de ver, toda leve, toda sensível. Ele era acostumado a vê-la daquela forma, na verdade ele nunca a vira tão limpa quanto hoje e olha que nem era essas coisas.

Ele deu de ombros para ela se jogando no sofá pequeno ao lado e ligou a tv.

— Zack... você sabia que com gordura, bastante gordura e soda cáustica em pó da pra fazer sabão? — ela estreitou os olhos pra ele e falou a primeira coisa que lhe veio a cabeça antes de se jogar no sofá também quase caindo no chão invés disso.

— Eh?… você esta querendo dizer que eu estou sujo, puta? — a voz de Zack aumentou e ele olhou com raiva para ela enquanto apontava com o controle remoto quebrado.

— Não... eu só estou dizendo. Preciso de sabão. Qualquer coisa você poderia me ajudar a fazer. — ela achou que seria uma boa ter alguém para mexer toda a mistura pra ela.

— O que eu ganho com isso? — ele perguntou meio curioso.

— Um pouco de sabão. Eu acho. — Ela dormiu, quase, seus olhos pesados se fecharam e derrepente ela foi chacoalhada com certa violência por Zack e se assustou, ele achou que ela tinha morrido. Caiu, e apenas escutou o homem ao seu lado rindo e a chamando de idiota depois do susto, ela levantou de um vez e se sentiu tonta. Caiu mais uma vez e riu com ele. Riu muito.

◇

Hoje diferentemente da noite passada Zack bateu e a mulher abriu rapidamente, ela estava deitada no sofá com frio, decidindo entre se banhar, comer ou apagar ali mesmo. As coisas estavam difíceis e ela estava meio que com o organismo limpo, pois a vida e cheia de tentativas e falhas, e totalmente cansada; não queria pensar, apenas apagar ali e talvez ver Zack antes disso.

 Ela se perguntou onde ele estaria agora e se preocupou. Os últimos pensamentos sobre o suposto assasino em série esquisitão e mal humorado a encheu de dúvidas, desde quando ela se importava tanto? Vai saber.

Como se fosse marcado ou estivesse escrito em algum conveniente roteiro, assim que a Universitária concluiu sua linha de pensamentos a respeito do assasino ele bateu a porta. Ela se assustou com a conivência e morbidamente satisfeita foi atender, estava de bom humor com a visita e após um pequeno diálogo um tanto sarcástico e calmo ela se dirigiu até a cozinha satisfeita.

Ele era uma boa distração, a mulher tinha curiosidade de saber até onde isso ia dar. As primeiras interações com ele chegar a sua casa sem ser convidado, assustando-a a noite como um mosntro infantil, assustando-a principalmente com o quão casual ele agia em relação a ela.

Ela não demorou inferir que as chances de ele realmente lhe matar  pareciam mínimo bem distantes. Até agora nada estranho tinha acontecido, claro ele sempre falava que a mataria e todo o resto, ele também se gabava muito de seus tais supostos assassinatos anteriores enquanto meio que roubava toda a comida dela; bem, ela geralmente o alimentava de bom grado mas… de qualquer forma as chances dele ir em frente com isso de assassinato era bem duvidosa.