Luana Bittencourt!

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assim que saio do hotel corro apressada  para o primeiro ponto de taxi.
Para  o meu total azar nao tem  nenhum disponível no momento, isso só pode ser brincadeira nao é possível.
Resolvo entao ir de ônibus, vou leva mas tempo pra chegar lá mas nao tem outro jeito.
Depois de 20 minutos o ônibus que vai direto para o centro chega.
Só espero que eu consiga chega a tempo de pegar pelos menos o segundo tempo da aula.

1 hora depois...

1 hora agarrada no trânsito!_ definitivamente hoje não é meu dia aff, atravesso a rua com cuidado pra nao correr o risco de ser atropelada.
Assim que chego no predio me encaminho para o elevador mas o mesmo demora a chegar, como ja estou super atrasada o jeito é ir de escada.
Ainda bem que fica no 4° andar.
Subo degrau por degrau praticamente sem fôlego já, mas nao posso parar agora. Estou no primeiro andar ainda. Queria saber quem foi que inventou essas merdas de escadas.
Resolvo apressar os passos um pouco mas rapido, e quando eu faço isso dou uma trombada numa parede de musculos que rapidamente me amparar segurando em minha cintura, e me trazendo para seus braços, que estranho sinto uma queimação no meu corpo familiar, se nao fosse ele com certeza cairia de cara no chão.
Mas como toda desgraça pra pobre é pouco quando eu olho pra cima pra vê de quem se trata a pessoa me surpreendo.
Imediantamente nossos olhos se cruzam e ele diz:

-Você? Ele pergunta.

-Isso só pode ser brincadeira! Digo pra ele.

Saio rapidamente do seus braços afastando seu corpo do meu, ele continua me olhando de um jeito que eu nao gosto, sinto cala frios pelo corpo. Resolvo quebrar esse silêncio entre nós e digo pra ele furiosa:

-Você nao olha por onde anda nao?_ quase que eu caio no chão e me machuco toda. Digo limpando minha roupa.

-Foi você que me atropelou Anjo! Responde ele sorrindo.

-Eu nao te dei confiança pra me chamar assim!_ eu tenho nome sabia disso seu abusado. Respondo bufando.

-Eu esqueci seu nome! Responde ele.

-Alem de abusado é esquecido, me chamo Luana Bittencourt. Digo pra ele.

Ele arqueia as sobrancelhas  demonstrando total surpresa, em seguida ele diz:

-O que você faz aqui nesse predio? Pergunta ele.

-Nao te interessa! Minha vida pessoal nao te diz respeito. Respondo seria.

-Você é sempre assim? Pergunta ele com a testa franzida.

-Assim como? Pergunto de volta.

-Atrevida! Estressada! Barraqueira!

-Fazer o que a vida me fez assim! Respondo meio frustada.

-Mas Bem que você poderia tentar melhorar pelo bem da humanidade. Diz ele rindo

-Vá pro inferno seu Idiota e saia do meu caminho porque ja estou atrasada pra minha aula.  Respondo tentando passar.

-Olha, se você veio pra aula de degustação sinto lhe informa que a aula acabou! Diz ele.

-Como Assim acabou?_ e como você sabe que eu ia pra aula de degustação? Pergunto curiosa.

-Eu nao sabia, simplesmente deduzi pela quantidade de livros em suas mãos, e tirando pelo fato que ja passa das 10:00 sim! a aula acabou. Responde ele calmo.

-Droga! Droga! Que merda maldido dia esse meu, tudo dando errado. Digo pra mim mesma chateada.

-Posso lhe ajuda em alguma coisa? Pergunta ele.

-Nao preciso de ajuda de ninguém!_ja que a aula acabou eu nao tenho mas nada pra fazer Aqui. Respondo.

-Que tal um café? Pergunta ele.

-Você é surdo ou o que! Eu ja disse que eu nao quero nada que venha de você! Preciso soletrar? Pergunto pra ele.

-Nossa o que tem de linda tem de  estressada ja vi que você é dificil. Responde ele.

-Otimo, só assim você nao se aproxima de mim novamente. Digo seria.

-Se eu fosse você nao diria isso! Responde ele descendo os ultimos degraus e indo em direção a saida.

-O que você quer dizer com isso? Grito pra que ele escute.

-Em breve saberá! Ate a próxima meu anjo! Reponde ele jogando um beijo no ar.

-Nao terá a próxima seu babaca! E meu nome nao é anjo pra você é Luana Bittencourt. Grito pra que ele escute.

nao entendi o duplo sentindo da palavra quando ele disse ate a "proxima" Quer saber!_ que se dane ele,  ja que pedir minha aula vou andar por ai atoa nao tenho nada pra fazer aqui mesmo.

nao entendi o duplo sentindo da palavra quando ele disse ate a "proxima" Quer saber!_ que se dane ele,  ja que pedir minha aula vou andar por ai atoa nao tenho nada pra fazer aqui mesmo

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Tinha aproximadamente 5 anos quando um dos vizinhos pegou uma banana e passou na minha vagina. Eu era muito novinha e não entendia o que estava acontecendo. Mas recordo bem do medo que senti, porque ele tampou a minha boca.

Aos 7, um deles me colocou sentada em seu colo e começou a se esfregar em mim. Quando eu tinha 10 anos, ele tocou minha vagina e mostrou o pênis.

Agora tenho 28 anos, sou casada há quatro anos e tenho um filho, mas, no início da minha relação, foi bem difícil. 
Eu nao conseguia deixa ninguém se aproximar de mim, eu sentia nojo de mim e do meu corpo.

#Nosso casal se reencontram novamente 👏👏👏
#Victorio como sempre gentil😍😍
#Se prepara Loirinha vocês vão se esbarrar e muito ainda🙂😉
#Quem ai ta doida pra vê esse casal juntos logo hen🙋‍♀️
#Votem e comentem bastante amo vocês minhas belas 😍❤

"A Redenção "Onde histórias criam vida. Descubra agora