Episódio 1

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Minha primeira história, espero que gostem e desculpa pelos erros, boa leitura!
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Nossa história começa a 30 anos atrás na terra no Kansas, mais especificamente onde morava um casal, seus nomes são Martha e Jonathan Kent, em uma bela noite este mesmo casal estava voltando para casa e a noite já se instaurava, eles conversavam livramente sobre tudo, davam risadas como todo casal feliz, mas sendo pegos de surpresa, uma bola de fogo cortou o céu passando cima deles os fazendo perder o controle do carro, mas Jonathan que estava dirigindo, conseguiu controla-lo a tempo antes que eles batessem com uma árvore perto dali, assim que eles estabilizaram o carro, o usaram para ir em direção a onde a bola de fogo avia caído, assim que chegaram no local, desceram do veiculo e foram em direção a onde a bola de fogo estava localizada

POV Martha Kent

Assim que eu e o Jonathan chegamos perto onde o objeto que veio do céu caiu, vimos que não era um meteoro como havíamos pensado e sim um espaçonave como um símbolo S, pus minha mão sobre ela, de surpresa ela se abriu, levei um grande susto na hora mas assim que voltei a olhar para nave, eu vi um Bebê. Ele é lindo, olhos azuis como o mar, logo me encantei com ele e toquei suas mãozinhas com meu dedo, ele logo mostrou um sorriso lindo e fofo

—é um bebê!—falei para meu marido enquanto ainda tocava o bebê, eu estava feliz e emocionada com a situação

—eu vi, o que vamos fazer com ele?!—meu marido me pergunta

—não podemos deixa lo aqui!—falei me virando o olhando

—então o que faremos, Martha?!

—vamos leva-lo para casa e cuidar dele, pelo menos por um tempo!—falei com esperanças de meu marido aceitar

—mas Martha...—o interrompo

—por favor, Jonathan—olhei no fundo de seus olhos enquanto falava

—ok... Ok, vamos leva-lo, depois eu volto com nosso guindaste e reboco a nave tá—acenei com a cabeça em sinal positivo

Peguei o bebê no colo e o levei para o carro. Fomos em direção a nossa fazenda quando chegamos, vou direto para nossa casa com o bebê ainda em meu colo, ele não parava de sorrir e quanto ao Jonathan, pegou nosso guindaste e foi até o local onde a nave tinha caído para reboca-lá

POV Narrador

Jonathan rebocou a nave e a escondeu em seu celeiro. O tempo foi passando e passando, e eles adotaram definitivamente o bebê, agora o considerando seu filho. Ele recebeu o nome de Clark Kent, Clark cresceu forte e saudável, ele já sabia que não era da terra, mas um dia uma tragédia aconteceu, seu pai, Jonathan, morreu em um acidente de carro, esse foi um momento extremamente triste para Clark e sua mãe, mas Clark seguiu sua vida apesar da saudade e se formou em jornalismo, hoje com 30 anos de idade, trabalha no planeta diário como assistente do jornalista chefe de lá, o senhor Perry white. Clark trabalhava logo abaixo do andar onde os jornalistas sérios e importantes trabalhavam, Clark tinha um paixão por Lois Lane que sempre aparecia por ali mas ela nunca o notava, ela tinha um "assistente" chamado Jimmy Olsen, um fotografo que quase sempre ia com ela em furos de reportagens, ajudava a preparar matérias, etc, quando Clark saía do trabalho ele ia direto para casa ficar com sua mãe

POV Clark Kent

Assim que saí do meu trabalho, fui direto para casa ficar com a minha mãe, essa é mais ou menos a minha rotina, quando cheguei em casa fui recebido por um monte de abraços e beijos, o clássico amor de mãe. Eu a ajudei a fazer nossa janta e depois que jantamos eu estava saindo de casa quando minha mãe me pergunta:

—onde você vai, filho?

—eu só vou dar uma volta—respondi

—vai pra aquele lugar que não me conta, não é?—ela pergunta rindo

—sim, mas eu prometo que volto logo

—você me disse a mesma coisa nas vezes anteriores e sempre voltou no dia seguinte

—eu sei, mas eu tenho 2 dias de folga seguidos, e eu não estarei em perigo

—eu sei, mas eu me preocupo mesmo assim

—não precisa mãe, eu sempre vou estar aqui—disse isso me aproximando dela e dando um beijo em sua testa—tchau mãe!—disse enquanto saía de casa

Assim que saí de casa me afastei o máximo possível dela, olhei para os lados para ver se não tinha ninguém por perto, assim que tive certeza que ninguém me veria, peguei impulso e voei para o céu estrelado da noite. Voei até a Antártida onde avia uma nave krypitoniana, com chave de krypton consegui abri a porta. Eu descobri esta nave quando explorava os limites de meus poderes. A nave é cheia de escritas e relíquias de krypton, mas nada me impressionava pois já conhecia a nave, menos uma sala onde Sara nunca me deixou entrar. Fui até a sala central da nave onde avia um computador, nele conectei a chave de krypton, então ela se transformou em um robô flutuante

—olá Sara, como vai?—perguntei gentilmente

—eu vou bem kal-El. E você?

—vou muito bem, obrigado. Sara queria-le pedir uma coisa

—pode pedir. Estou aqui para obedece-lo, ajuda-lo e protege-lo

—obrigado de novo. Eu queria que você me conta-se novamente a historia do meu planeta e a minha...

[...]

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