O morro é meu

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Diogo

Tinha levado Giulia na escolinha, ela estava animada e contente, amava aquela garota como se fosse minha filha, Paloma ficou em casa dormindo, eu estava querendo avançar o sinal mas ela nunca me dava a chance, depois do susto que tomamos com Giulia ficava difícil.

Quando voltei, lá estava ela com um babydol curto que deixava a bunda dela amostra.

Fui atrás dela e dei um beijo em sua nuca, ela se arrepiou e eu sentir, não estava mais  aguentando, precisa estar dentro dela, virei ela de frente, coloquei minha mão na sua nuca e a puxei para mim, nosso beijo tinha ferocidade, ela queria tanto quanto eu, ela levantou minha camisa e arranhou levemente minhas costas me fazendo ficar animado, porra Paloma não fode.

Ela me olhou com uma cara de safada e tirou a minha bermuda, meu pau já latejava, ela começou a me mamar, ela passou a língua pela cabecinha e foi aprofundando mais enquanto massageava minhas bolas

- Porra- filha da puta sabia chupar como ninguém, eu segurava o seu cabelo e ela ia fazendo garganta profunda, tirei o meu pau da boca dela e joguei ela em cima do sofá tirei o seu babydoll e tirei sua calcinha, fui beijando as coxas dela até chegar na sua buceta que já estava encharcada, comecei a chupar o seu clitóris, ela se contorcia e puxava meu cabelo.

Comecei a introduzir dois dedos nela eu chupava mais rápido fazendo ela revirar os olhos, aquilo me dava um prazer que ela nem imaginava, fiz até ela gozar, ela subiu em cima de mim e começou a cavalgar com vontade, ela quicava tanto que minhas bolas pulava junto, mandei ela ficar de quatro e metir com força enquanto ela gemia, transamos pelo quarto, pela cozinha, varanda e terminamos no banheiro

- Vai buscar Giulia comigo?-perguntei enquanto ela estava se arrumando, mulher gostosa da porra

Paloma: Vou sim

- Beleza, te espero lá embaixo- dei um tapa na bunda dela e sussurrei no seu ouvido- Gostosa