Minha madrasta obsessiva

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Há alguns anos atrás minha mãe morreu em um acidente de carro onde eu e meu pai também estávamos dentro. Foi muito rápido o acidente onde todos nos simplesmente apagamos de uma vez e só acordamos algumas horas depois do acidente, na verdade só meu pai e eu acordamos após o acidente. Nesse acidente de carro só a mamãe não acordou, não tinha como a gente sair do carro devido aos cintos de segurança, por sorte a equipe de socorro chegou quando acordamos, minha mãe foi levada imediatamente para o hospital mas infelizmente morreu no meio do caminho. Eu e meu pai fomos levados em ambulâncias diferentes então acabamos sabendo da morte da mãe em tempos diferentes. Fiquei arrasado claro, sendo um garoto nos seus doze anos perder a mãe é uma verdadeira tragédia, a figura materna sendo extramente importante para garantir o pleno desenvolvimento da minha infância de de muitas outras crianças.

A perda da minha mãe não foi fácil superar ainda mais para o meu pai, que passava dias e dias bebendo em luto. Com o passar dos meses conseguimos de alguma forma nos virar ainda mais nas atividades domesticas, aprender a cozinhar, lavar roupa, arrumar o quarto ainda mais eu é que tive que fazer isso tudo por quatro anos enquanto meu pai além de ter levado um tempo pra superar voltou a trabalhar me deixando sozinho em casa.

Ele desenvolveu um hábito de trazer mulheres após a morte da minha mãe, não que isso fosse um problema mas elas elam bem problemáticas. Briguentas, ciumentas, muitas nem sequer possuía pudor pois não se importavam de estarem nuas em casa ainda mais sabendo que tinha uma criança perto delas. Vi muitas mulheres diferentes em minha casa durante esses quatro anos, atualmente tenho dezesseis é claro.

Das mais variadas mulheres iam desde emos, góticas, prostitutas, velhas nos seus quarenta cinquenta anos, novinhas de faculdade, adolescentes de ensino médio ( não me pergunte como meu conseguiu essas proezas ), masoquistas e entre outras com os mais variados perfis. Talvez fosse uma tentativa de meu pai encontrar a minha mãe e alguma dessas variedades de mulheres.

Uma dessas mulheres me fez perder minha virgindade, me trancando no quarto e logo tirando a própria roupa. Foi bem tenso, mas não um tenso um ruim, foi um tenso muito bom pra dizer a verdade. Tinha treze na época, a mulher era uma tiozona bem gostosa, com seios grandes e volumosos, batom preto nos lábios, roupa de roqueira e pircing nos mamilos.  Ela me ensinou de tudo por alguns dias desde sexo oral me fazendo chupar seu clítoris, colocar minha linguá em seu anus, e principalmente a beijar e chupar linguá dela.

Ela me introduziu a vida adulta bem cedo, nesse pouco tempo que tive com ela, me fez conhecer algumas de suas amigas no bar em que ela frequentava. Elas conversaram comigo, me provocavam, me fazia marmar em seus peitos jogando leite por cima e as vezes bebida também. De alguma forma me dei bem com elas, respondia suas provocações e avanços já que não era a primeira vez que era abusado pelas namoradas do papai.

Passamos a visitar esse bar até que meu pai descobriu e ficou com raiva dela, dizendo que eu era uma criança e que não devia mostrar essas coisas para mim. No fim ela revelou o que fez comigo e que não se importaria em fazer de novo, fiquei no meu canto é claro vendo os dois brigarem e por fim a namorada do papai indo embora.

" Prometo arranjar uma mãe melhor. "

Ele me falou isso com um olhar triste e distante, ele certamente está lembrando da mãe naquele dia em que expulsou a sua namorada. O tempo passou e continuou do mesmo jeito após alguns anos até que por fim trouxe uma mulher bem diferente dos perfis habituais, posso dizer que ela normal de mais pra ser verdade. Alguma coisa tinha que está fora do comum nela, posso sentir um arrepio em seu olhar.

Ela era jovem, bem moderna para sua idade estando de shotinho, camisa sem manga e sandálias. Seu grande cabelo liso marrom, seus olhos azuis bonito, suas unhas bem pintada e lábios delicados. Meu pai tem uns quarenta e cinco anos e ela deve ter a metade dele, onde ele conseguiu essa mulher  eu não sei. 

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