CONSEQUÊNCIA DE UMA NOITE

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Daisy está sendo atendida pela médi-
ca,a médica coloca o corativo  no cor-
te em seu rosto,Daisy diz:

-obrigada.
-você foi corajosa em lutar com aque-
le homem.
-as vezes... precisamos fazer coisas que nós mesmos duvidaríamos que
seríamos capaz de fazer.

Daisy sorri olhando pra médica,ela le-
vanta da cama,ela reprime seus olhos,
e começa a sentir dor,a médica vê ela
jogando seu corpo sob a cama e se
aproxima dizendo:

-policial...
-está doendo muito!

Daisy começa a chorar colocando a mão na barriga,a médica grita um ou-
tro médico,ela senta Daisy na cama,
Daisy começa a se controrcer na cama
aparece um outro médico,Daisy come-
ça a suar e chorar ao mesmo tempo,
e dizendo sem parar:

-isso dói muito!

Sua respiração fica ofegante,a médica
segura ela pelas coxas, prendendo ela
na cama para que ela parasse de se
contorcer,Daisy desmaia,o médico
que iria aplicar um tranquilizante em
Daisy,deixa a injeção na mesa,a médi-
ca se afasta de Daisy,e vê suas mãos
com sangue olha pro médico surpresa
e diz apressada:

-vamos leva ela pro atendimento ago-
ra!

Minutos depois...Daisy acorda, perce-
be que está deitada na cama,ela se
mexe,a médica diz:

-não levanta.
-o que aconteceu?

A médica pega um prontuário e diz:

-você teve um sangramento.
-o que?
-devido a muitas emoções no dia e com certeza por você ter lutado com
aquele homem...você teve um sangra-
mento,bem preocupante,por sorte não perder a criança.
-como?
-o seu bebê.
-que bebê?do que você está falando?
-você está grávida policial.

Daisy olha pra médica sem acreditar,
seus olhos se enchem de lágrimas e a
médica diz:

-não sabia?
-não.
-você está com quase 3 semanas de gestação.
-você deve está enganada.
-não,não estou.
-não pode ser,eu...não...não tem como
eu está grávida,não...não fiquei com
nin...

Daisy para pra pensar e diz:

-não,isso não.

Daisy começa a chorar de desespero,
sem reação com a notícia que havia
acabado de receber.

Anoitece,Daisy chega no hospital pra
ver Adolf,ela entra no quarto onde es-
tá Adolf,ele está acordado,ela vira e
olha pra ele e percebe que ele está acordado e diz:

-Você está bem?

Ele a olha e sorri,seus olhos fixam ne-
la se enchendo de lágrimas a pergun-
ta:

-o que está fazendo aqui?
-eu te pergunto,o que faz aqui.
-no hospital?
-aqui em Chicago.
-vim te procurar.
-o que?
-vim procurar você.
-porque?porque veio?eu disse que não queria saber de você mais.
-eu não acreditei no que você disse.
-Adolf...
-Daisy eu escutei você aquele dia,ago-
ra quem vai me escutar é você.

Ela o olha,ele diz:

-me enganou Daisy,disse que nada valeu,ou melhor...tentou me enganar,
porque menti pra si mesma?qual é a
vantagem?vai ganhar o que?eu quero
saber porque mentiu pra mim e veio
embora pra cá,pensou que eu ia desis-
tir de você?como fez comigo?
-não desisti de você.
-desistiu sim,se não estivesse desistido
ao menos ligaria pra mim,só pra dizer
que estava bem,nem isso você fez,to-
das as minhas chamadas...você rejei-
tou,porque?porque não me atendeu?
Eu não entendo você,sabe como eu
me senti quando veio embora pra cá?
Me senti só,você fez falta,me fez...me
apaixonar por você tão rápido...e se foi tão rápido...amei você Daisy,sei
que foi uma vez, e isso...me fez refletir
o que era se amado,e ser amado é al-
go que não dá pra explicar com pala-
vras...algo...que é um sentimento...
inexplicável,algumas pessoas não sabem amar,e nem explicar o que amor,sabe porque?porque elas nunca
Amaram,e muito menos foram ama-
das,Daisy comecei a amar você desde quando pisou na minha casa.

Daisy chora,ele diz:

-não consegui ficar longe de você.

Ela se aproxima dele ele diz:

-foi profundo não é?

Daisy chora,ele diz:

-não fica longe de mim denovo, não
sai da minha vida como você fez não,
Porque machuca,você é incrível,nun-
ca imaginei que me apaixonaria...por
você, aceito até amizade,só pra ficar
do seu lado,só pra proteger você.

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