JUNTOS NOVAMENTE PELO DESTINO

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Daisy está ainda no quarto do hospital
sentada no sofá esperando Adolf acor-
dar,ele abre seus olhos e vê ela impa-
ciente e diz:

-isso tudo é porque eu ainda não acor-
dei?
-adolf?
-o que faz aqui ainda?
-já são...7 hrs da noite.
-o que? Ficou comigo aqui?
-fiquei.
-tá maluca?
-não.
-era pra ter ido embora.
-mais não fui,sabe porque?
-não.
-vou ter explicar porque vim embora
pra cá,vou te explicar o que aconteceu
hoje mais cedo.

Ela se aproxima dele e fica tonta,ela
leva sua mão a testa, reprimindo seus
olhos,ele pergunta:

-tá tudo bem?
-eu tô bem.
-certeza?
-tenho.

Ela olha pra ele e diz:

-tá tudo rodando Aldof.
-Daisy...

Ela desmaia ele diz:

Daisy! Daisy!

Ele levanta da cama machucado e ten-
ta acorda-la.

Minutos depois...Daisy acorda na ca-
ma e vê Adolf ao seu lado ela olha pra
ele e diz:

-eu ...tenho que rir embora.
-o que?não vai não.
-porque?
-você desmaiou,pode ser alguma coisa
grave.
-não,não é.
-como tem tanta certeza assim?

Ela olha pra ele,entra a médica dizen-
do:

-Só foi um enjôo Daisy,nada demais.

Adolf pergunta:

- como assim nada demais?
-nada demais meu rapaz, você é o pai?
-pai?como assim?

Adolf olha pra ela,e pergunta:

-Daisy...

A médica sai com um prontuário ele
diz sem entender nada:

-Daisy...você tá grávida?
-eu...ia ...
-porque não me disse nada?
-porque eu não quis.
-o que?
-eu não quis falar pra você,além do...
mais...
-é meu?
-não,não é seu.
-Daisy...
-eu já disse que não é seu!

Os olhos dela se enchem de lágrimas,
ele respira fundo e diz:

-tudo bem,não vou insistir.

Ele beija ela na testa e diz:

-tudo bem.Ele mora aqui?
-mora, trabalha comigo.
-ótimo,você tá com ele?
-estou.

Aldof respira fundo e diz:

-eu amo você.

Ela começa a chorar.

Anoitece...Daisy chega em sua casa com Adolf ele diz:

-amanhã eu vou embora.
-relaxa,fica aqui até quando enjoar.

Adolf sorri,ela senta no sofá ao lado
dele e diz:

-agora...que você já sabe que...eu men-
ti pra você...
-sobre aquilo...não ter tido valor de nada?
-sim.
-então porque ficou com outro?
-pra mim esquecer você.
-conseguiu?
-consegui.
-não fala isso.
-me desculpa.
-sabe...que não pode continuar traba-
lhando de policial não é?
-é,eu sei.
-aceito você de volta.

Daisy sorri dizendo:

-não vou voltar pra lá.
-la é melhor pra você.
-não posso sair desse emprego.
-pode sim,quando descobrirem... vão
colocar você de licença.

Ela olha pra ele,ele diz:

-eu senti sua falta.
-eu tbm.

Eles se olham,ela sorri ,ele diz:

-não consigo esquecer você.
-Adolf...essa conversa denovo não.

Ele se aproxima do rosto dela,ela o
olha indecisa,ele beija ela,ela retribui
o beijo mais rápido,como se o desejas-
se ,ele se afasta dizendo:

-eu não vou cometer esse erro outra
vez,me desculpa,se for pra ficar assim
eu não prefiro continuar.
-eu...me desculpa.
-eu comecei.

Ele levanta da sofá,ela levanta,ele diz:

-que saber?eu não tô aí.

Ele beija ela,ele pega ela no colo,ela o
beija loucamente,já no quarto,na ca-
ma,ele tira a blusa dela,ela ranca a ca-
misa dele,ele a beija pegando em seu
pescoço,suas respirações ficam rápi-
das,ele a olha e diz:

-não fala que isso não vai valer de nada porque eu não vou acreditar.

Ele beija ela, a despindo,por um mo-
mento se desligaram do mundo, dan-
do lugar ao prazer,eles já embaixo do
cobertor,ele beijando ela ,começa a
penetra-la,de uma maneira suave que
a faz gemer baixinho,um beijo quente
exitante,ele começa a aumentar a ve-
locidade,ela começa a gemer reviran-
do seus olhos,e assim passam a noite
juntos,uma noite inesquecível,como
a primeira.







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