A masmorra dos meus pensamentos

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No dia posterior fui até a sala de café da manhã, me deparei com
José Nobio e Úrsula me olhando de uma vez, então eles me
mandaram me sentar, fingindo estar normal, sentei! Então
viveram a me falar:
- Tudo bem Algusto?
-Sim
- Como foi sua noite após o ataque de ontem? Dizia José Nobio.
Fingir tranquilidade e respondi com muita cautela:
- totalmente norma as anteriores! Isso foi apenas um ataque que
poderia acontecer com qualquer um, aliás você José Nobio é um
homem muito importante, acho que muitos queriam estar em
seu lugar!
- Realmente! Dizia Ele com cara de alívio. Foi onde continuei a
fala:
- Pensando bem, poderia ter acontecido com qualquer um não
é?! Eles só me pegaram por estar mais próximo deles.
- Você tem razão, mas logo a polícia vão descobrir a origem
desse crime, não se preocupe Augusto.
- Com certeza, eles precisam mesmo investigar esse
acontecimento, mas não só esse delito, mas os de mais suspeito
no mundo, aliás tem muito gente que achamos ser certos mas
meu querido! São grandes foragidos da lei!!! Úrsula no mesmo instante engasgou com o seu chá, então
perguntei:
- Nossa tia Úrsula, está tudo bem?
- Está sim, o que me chamou atenção foi seus conhecimentos
sobre o mundo, aliás você não tem acesso a informação mundial
nenhuma.
- A senhora está certa, sou prisioneiro de UMA MASMORRA DE
ALTA SEGURANÇA CHAMADA PENSAMENTOS!!!
Todos me olharam com uma expressão de desconfiança, até
porque estava muito falante Naquele dia. Mas logo ela me falou:
- você está certo meu querido! Erculano vamos no meu quarto,
preciso entregar aquele dinheiro que você me pediu.
- Más mãe, nem terminei de comer!
- ERCULANO, vamos!!
- Ah sim, entendi, vamos.
Úrsula faz uma cara de desprezo e vai até o quarto.

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