O Corredor Obscuro

O início de uma terrível aventura

Olá, tudo bem? Meu nome é Carl, tenho 14 anos e vou relatar algo que aconteceu comigo recentemente. Esse acontecimento mexeu muito comigo, e desde então tenho tido pesadelos com aquela...coisa.

Capítulo um:

O início de uma terrível aventura.

No dia 5 de outubro de 2016, eu estava estudando em minha escola localizada em Colt City, Estados Unidos. Eu e meu amigo Benson estávamos conversando sobre coisas paranormais, e em um certo momento, Benson comentou sobre um corredor supostamente assombrado de um hotel abandonado que nos anos 80 e 90 era muito famoso, cujo nome era Super Galaxy Hotel (nome um tanto quanto esquisito) e no início de 1990 o dono faliu e ele fechou as portas do hotel. Porém, eu mesmo não sabia da existência desse tão famoso hotel abandonado. Eu disse ao Benson que não acreditava nessas histórias de atividades paranormais e menos ainda em fantasmas. Ele me disse que nesse suposto corredor assombrado, muitas coisas estranhas ocorreram, como desaparecimento de hóspedes, marcas de mãos manchadas de sangue nas paredes, e muitas outras coisas estranhas... e eu, ainda teimando que tudo isso era falso, propus de nós irmos a esse hotel abandonado investigarmos mais a respeito desses ocorridos. Então ele combinou de me esperar na frente da casa dele. Não era muito longe. Tocou  o sinal da saída da escola, nos despedimos e fui para minha casa. Chegando, preparei minha mochila com algumas ferramentas e materiais e lanche para aquela aventura e disse a minha mãe:

-Tchau mãe, vou visitar meu amigo Benson.

E saí com minha bicicleta. Eu estava chegando na casa de Benson quando avistei ele me esperando no portão de sua casa com sua bicicleta. Benson sabia o local do hotel, então fomos até aquele lugar.

Chegando na entrada desse hotel que ficava de frente pra um supermercado, nos deparamos com a entrada do hotel lacrada, impedindo-nos de entrarmos lá. Foi quando meu amigo viu uma porta fechada com um cadeado que ficava na parte do lado esquerdo do hotel. Ele disse:

-Carl, me ajude com isso aqui!

Fui até ele, tirei da minha mochila o alicate, arranquei o cadeado da porta e entramos. Ligamos a lanterna, pois o lugar estava totalmente escuro. Estava muito bagunçado, com várias embalagens de ingredientes podres e talheres espalhados pelo chão. Daí percebemos que estávamos na cozinha do hotel. Então saímos de lá e chegamos na recepção que ficava a uns 60 metros de distância. Afinal, o hotel não era tão pequeno, sendo consideravelmente grande.

Chegamos até o balcão da recepção e entramos para explorar e ver se conseguíamos achar algo interessante. Não encontramos nada assustador. Começamos a ficar entediados pois queríamos encontrar algo.

Foi quando eu comecei a apertar a campainha da recepção. Benson de imediato brigou comigo dizendo pra parar de apertar, pois se tivesse alguém lá dentro, poderia nos escutar. E eu, teimoso como sempre, continuei apertando, freneticamente. Foi quando escutamos um barulho de panela caindo vindo da cozinha. Ficamos com muito medo. Então vimos alguém se aproximando do balcão. Tinha uma silhueta humanóide. Aquilo se aproximou...

Fim da parte 1.