Prólogo

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Eu não podia acreditar.

Eu não podia acreditar como ele conseguia me tirar do sério e ao mesmo tempo me deixar louca. Eu não podia crê que a cada dia que eu via aquele sorriso iluminando seu rosto me fazia sentir estar em outra dimensão, em outro mundo. Como se os meus problemas se tornassem turvos à minha visão e só aquele sorriso era nítido.

Por que aquilo estava acontecendo comigo? E por que agora?

Eu me sentia difente. Como se algo finalmente preenchesse meu interior. Como se sem eu perceber, faltava e só agora percebia-se sua ausência. Isso era bom. Não era ruim.

Também podia se notar o quando eu estava imprudente, abobada, sempre no mar do devaneio. Sempre pensando.

Sempre pensando nele.

Eu não podia acreditar. Eu não podia acreditar que estava totalmente apaixonada.

Susana Onde histórias criam vida. Descubra agora