Hello! Gângsteres, tudo bem com vocês?
Desculpa pelo apelido de merda kkkk
Estou retirando essa fanfic de minhas obras por algumas questões que irei explicar.
Primeiramente, se acalmem porque não vou excluir ela da plataforma.
Estou incomodada com algumas coisas nessa fanfic e isso me incomoda há algum tempo, mas só agora irei consertar o que me incomoda.
Irá ficar da mesma forma, apenas irei concertar erros ortográficos e irei retirar algumas partes que me incomodam, um exemplo disso são: a amizade "tóxica " do Jungkook e Jimin no começo, não queria passar uma amizade assim, mais infelizmente foi interpretada dessa forma, o que incomodou muito. Não queria passar esse tipo de amizade tóxica, me expressei mal, por isso irei mudar. E outra parte que me incomoda é a agressão física que Jimin sofre do Hoseok, isso me incomoda muito pois isso eu irei mudar essa parte e deixarei mais leve e algo que deixe minha cabeça leve e sem culpa.
Sem mais delongas, sejam bem vindos gângsteres novos e os mais antigos aproveitem a leitura, matando a saudade.
Boa leitura! Leiam as notas finais.
[12/09/2019]
🌟
— Acelera essa merda logo Yoongi- Grito com o mesmo, que andava feito uma lesma, mesmo tendo vários carros polícias nos perseguindo neste exato momento.
— Cala a boca Kim. Meu Deus, está com medo?– O único que poderia falar comigo desse jeito, sem ter uma bala enfiada em sua cabeça, se chamava Min Yoongi, aclamado, meu braço direito, a.k.a, Melhor amigo.
— Olha como fala comigo, porra. Se você não quiser ser preso hoje, e passar sua linda e maravilhosa noite em uma cela cheia de caras fedorentos, e bêbados, aconselho, que acelere. — Disse debochado, revirando os olhos em seguida. Quando Min Yoongi queria me tirar do sério ele verdadeiramente conseguia.
O mesmo acelera, cantando pneu, deixando os policiais um pouco para trás. Nosso carro, uma Range Rover, que eu me apaixonei desde da primeira vez que vi, era tão bom quanto o nome.
Fugimos da polícia, simples, matamos várias pessoas, mas elas não eram inocentes, eram uns homens bem barra pesada. Que tiveram a coragem de querer roubar minha cidade, eu sou dono da gangue de Seul, que comanda toda ela, e mais um pouco. Nas outras cidades, tinham parceiros meus, que cuidavam por mim.
Meu nome é Kim Taehyung, tenho 22 anos, e sou líder de uma gangue. Irônico, não exatamente, não era minha primeira opção de quando eu crescesse. Mas como a vida, não é tão boa assim, ainda mais alguém que é pobre. Como eu era, minha mãe eu a perdi quando tinha 5 anos de idade, ela foi morta assassinada. Meu pai, um bêbado, foi o culpado por isso- Não ele não a matou.—Mas fez com que acontecesse a tragédia, devendo para gângsters, ele não pagou e fez com que minha mãe pagasse com sua vida. Fui crescendo com ele, chegando em casa bêbado. Ele era violento, mas nunca encostou um dedo em mim. Ele vinha com seus "amigos", bêbados também. Eles eram homens altos, cheio de tatuagens, piercings pelo corpo, um rosto assustador.
Percebi que eram homens de gangue.
Foi nessa mesma gangue que entrei quando tinha 15 anos, agora comando. Eu não matei ninguém para estar nessa posição. O pai de Min Yoongi, Min Joon, era uns dos "amigos" de meu pai. Ele primeiramente comandava a gangue, junto de um homem que nem sei o nome até hoje, por ser de tamanho segredo. Quando o mesmo morreu, passou o cargo para mim, que ele considerava como seu segundo filho, palavras dele não minhas. E Min Yoongi, nessa história? Bom, eu o conheci quando pisei pela primeira vez na gangue de seu pai, que ficava em um lugar totalmente escondido. O seu pai nos apresentou, no começo Min Yoongi, nem olhava na minha cara, só ficava deitado em um sofá velho que tinha na sala de seu pai, pensando na morte da bezerra. Depois de uns dias, comecei uma conversa casual, que gerou um interesse por parte dele, em ouvir sobre assuntos variados. Mas que parecia ser deveras interessante, para que chamasse a atenção do mesmo.
Ele era frio às vezes, com várias pessoas, rude e grosseiro, mas comigo, virava um doce de pessoa, sente a ironia da palavra. Ele era menos comigo, pelo menos. Ao que tudo indicava, ele era gay. Mas o mesmo não admite. Eu sou gay, e já falei para ele. Que apenas deu de ombros. Estou divagando demais, voltando. Seu pai morreu, por um líder de uma gangue rival, a de Busan. Um tal de Park, alguma coisa. Não me recordo de seu nome completo. Meu pai morreu logo depois, mas não foi assassinato, e sim câncer. Ao qual fui descobrir, depois de sua morte. Ele não teve a decência de me contar algo assim. Tinha mágoa, mas ele era meu pai, eu o amava, apesar de tudo. Depois de suas mortes, virei o líder. E com o tempo, criei fama, entre todas as gangues, de ser calculista, e frio. Um assassino, que todos deveriam ficar longe. Ao qual achei um exagero da parte deles. - Mas não foi o que Min Yoongi me disse.
" É claro que é verdade. Invés de ter um coração você deve ter um gelo, no lugar."— Palavras dele, não minhas. Essa fama iria me ajudar a deixar os inimigos longe.
Saio dos meus devaneios, com uma freada que quase me fez voar para fora do carro.
— Porra Yoon, quer me matar? Vê, se freia direito.– Olho para trás, e só agora que percebi que despistamos os policiais. Min Yoongi é um excelente motorista, mas isso é algo que deixo guardado em meus pensamentos. Ele não precisa saber desse pequeno detalhe.
— Cala a boca, Kim. Meu Deus! Eu despistei centenas de viaturas de polícia e você reclama de uma freada mal dada.– Joga as palavras, com raiva em seu tom de voz.
— Tudo bem. Agora vamos. Preciso ir dormir.– Reviro os olhos, vendo-o me olhar com tamanha raiva, mas deixo-o de lado. E volto a deitar no banco, encostando minha cabeça no estofado, macio, e caro, pois esse carro custa muito dinheiro.
Ele dá meia-volta, e continua dirigindo, a nosso esconderijo, em uma boate com muito sucesso, vai vários riquinhos e pessoas importantes lá. Abri a boate em uma intenção de passar despercebido–e como um disfarce–,assim poderia realizar todos os meus trabalhos, como tráfico. E várias outras coisas.
Sinto o carro parar, olho para o lado e vejo a boate badalada. Muitas pessoas na fila, esperando para entrar naquele lugar. Tiro meu cinto, saindo do carro em seguida. Usava minha roupa típica para ir à boate, calças jeans apertadas deixando a mostra minhas coxas e bunda fartas. Uma camisa branca, e uma jaqueta de couro por cima da mesma. Usava um sapato social preto. O meu colar, que uso desde de criança, minha mãe que me presenteou, antes de dar seu último suspiro no hospital. Eu segurava sua mão, até o seu último minuto.
Entro na boate, recebendo vários olhares, e uns sorrisos cheios de malícias tanto de garotas como de garotos. Mas deixo minha expressão fechada, não correspondendo. Andava como o dono daquilo, não sendo uma mentira. Até eu esbarrar em um garoto, não tão alto como eu, mas nem tão baixo, olhos escuros, cabelos pretos e longos, usava uma calça preta colada, dando para ver suas coxas fartas, uma camiseta preta junto de um casaco também preto. Ele era simplesmente lindo e sexy ao mesmo tempo. Um sorriso sai de seus lábios, quando ele vê que estou olhando suas coxas. Descaradamente. Não era minha intenção ficar tanto tempo olhando para aquele garoto, que tinha uma aparência jovial. E com aquelas orbes cativantes, que me tiravam do mundo, me levando às nuvens. Meu coração acelerou constantemente. Não sabia descrever o que aquele menino com um olhar de inocência, porém tinha um olhar de malícia, olhando diretamente em meus olhos, sem desviar o contato. Me deixando inebriado com seu cheiro, de morangos, um cheiro suave, vindo de sua pele branquinha. Tudo nele era lindo. Ele parecia um pouco bêbado, só de perceber o jeito que ele não conseguia parar em pé, se desequilibrando um pouco, me fazendo o segurar na sua cintura para que o mesmo não caísse. Ele dá uma risadinha, antes de me beijar com tamanha lentidão e malícia. Que logo esquenta e quando vejo estou correspondendo, sem nem pestanejar contra. Seus lábios são viciantes, e me deixa inebriado e com toda certeza nas nuvens. Quem ele era? E o que ele fez, para que eu não conseguisse largar ele..... Ele iria me deixar louco. Isso com certeza.
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Irei atualizar com dois capítulos por semana. Sexta e domingo. Espero que gostem dessa história e que matem a saudade lendo-a novamente.
Obrigada a todos que acompanharem. Até sexta-feira.
Purple heart 💜:)
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Gang: A Gangue De Seul (Kth+Jjk)
Fanfiction[ GANGUE! MPREG! TAEKOOK! ] [CONCLUÍDA] Kim Taehyung tem 22 anos, é líder da gangue mais perigosa e temida da Coreia do Sul, com suas várias tatuagens pelo corpo e seu jeito de deboche, entra na vida do garoto Jeon Jungkook, 19 anos, estuda administ...