Gang: A Gangue De Seul (Kth+Jjk)

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–Alô? – Dirigia em alta velocidade em direção a casa de Jeon Joon. 

– Taehyung porra. Porque demorou tanto pra atender as ligações?– uma voz do outro lado da ligação grita me fazendo afastar o celular dos meus ouvidos.

– Quem é porra?

– Sou eu Yoongi. Idiota. Onde você está? – Perguntou.

– Estou indo para casa do Jeon Joon. Ele vai me pagar por ter matado meu filho.– Disse frio.

– Não faça nenhuma besteira. Jungkook precisa de você. Já faz um mês que você está sumido.– Suspirou cansado.

Não respondo nada e desligo a ligação.

Jeon Joon iria morrer por ter tirado a vida do meu filho.

Alguns meses se passaram e o Kwan planejava como iríamos derrubar Jung e sua gangue. Enquanto isso, eu e Yoongi conversávamos sobre Jeon Joon e sua morte. Eu não podia deixar um homem sem escrúpulos algum viver. 

Tudo andava nos eixos. Jungkook estava com três meses de gravidez lindo com sua barriga avantajada por causa do crescimento do meu filho.

Meu filho. Não tinha me acostumado a dizer isso, porém com o tempo fui me acostumando que eu teria um filho. Tinha tudo para ser feliz junto com o Jungkook. 

Eu me apaixonei por ele. Eu não tinha percebido até quase perder para a morte. Seu pai mandou um homem matá-lo.

Um dia em que eu estava ocupado com a gangue ele se aproveitou disso deixei Jungkook sair com o Jimin, Hoseok e Kwan.

 A pior decisão que tomei. O homem que atirou nele estava dentro de um carro preto. 

Jungkook foi levado ao hospital. E infelizmente perdeu o meu filho. 

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– Caralho Jeon. Que merda de plano é esse?– Jimin grita com raiva.

Estava eu, Jimin, Hoseok e Kwan sentados na sala aproveitando colocar a conversa em dia. E contei o meu plano contra meu pai.

– É simples. Meu filho está vivo no meu útero protegido. Eu fingi tudo.– Dou de ombros.

– Caralho. Você é louco.– Kwan afirma.

– Porque você não contou para Taehyung o seu plano?– Jimin pergunta confuso.

– Ele deveria deixar transparecer o sofrimento de perder um filho para que meu pai acreditasse. Eu sei. Sou um egoísta filho da puta. Mas é pro bem do Tae. Eu amo ele.– Jimin arregala os olhos junto de Hoseok e Kwan com minha afirmação.

– Eu não esperava se apaixonar por ele. Mas foi meio que imprevisível e impossível não se apaixonar. 

– Faz um mês que Tae sumiu. Não está preocupado?– Depois de uns minutos em silêncio, Hoseok pergunta.

Engulo em seco.

– Eu sinto. Muita. Eu não esperava que ele ficasse tanto tempo longe de mim. Se ele tivesse aqui perceberia que eu estou enorme.–Aponto para minha barriga coberta por uma camiseta enorme e larga.

– Por isso você está usando roupas tão largas.– Divaga Kwan.

– Sim. Meu plano é deixar meu pai pensar que não tenho mais um filho do Taehyung. Não tem mais armas para usar contra ele.– Sorrio convencido.

– Mas nós estávamos com você no momento que ocorreu o tiroteio. Você levou um tiro.– Jimin diz passando suas mãos nos cabelos. 

– Eu levei um tiro. Mas ocorreu tudo bem. Não atingiu nenhum órgão e nem meu bebê. Eu combinei com o médico John de dizer isso para todos. Estou falando isso para vocês só agora porque acho que é o momento da verdade vir a tona.– Os três afirma com a cabeça compreendendo tudo.