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S.n uma garota que perdeu a mãe com 9 anos e se mudou para Coreia com seu pai.

Com 15 anos s.n começou a apresentar sintomas depressivos e ansiosos, preocupando seu pai e se tornando quem é hoje.

P.o.v. S.N

Acordo as 06:00 com o celular despertando aos meus ouvindo, O desligo e vou para o banheiro fazer minhas higiene matinais.

Com 15 anos comecei a apresentar sintomas depressivos e suicidas, não gostava da minha aparência, não comia, não saia de casa — a não ser para ir a escola, nao sentia ânimo muito menos alegre.
Meu pai me obrigou e tem consultas com psiquiatras mesmo eu não gostando eu entendo seus motivos.

Com 15 pra 16 anos comecei a tomar remédios e tambem comecei a ter atos de automultilação. Hoje tenho 17 anos e meu pai ainda não sabe dos meus atos.

Me olho no espelho e tenho aquela sensação de nojo e culpa. Eu não era a mesma.
Tomo um banho até doloroso por conta dos cortes da noite passada.

Visto uma roupa normal — já que não era obrigatório uniforme

Roupa》

《Roupa》

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V

isto um moletom preto por cima e vou encontrar meu pai no andar de baixo da casa.

— bom dia pai, bom dia Fran -me sento no balcão da cozinha.

Fran era nossa cozinheira e faxineira, mas também uma grande amiga.

— bom dia! -me pai beija minha cabeça e vai ater a geladeira pegar gelo para por no café.

— bom dia querida! Dormiu bem? -pergunta Fran colocando o prato com mingau de aveia para mim.

— depois daquele jantar quem não dormiria? -era mentira. Uma noite com uma crise de ansiedade terminada com uma pia cheia de sangue não é nem um pouco perfeita.

— que bom querida! -voltou ao seus afazeres.

— trás meu toddynho! Pufavooooo -falo pro meu pai que está guardando a bandeija de gelo no congelador.

— você vai ter q pedir mais, só tem mais três ali viu? - fala me entregando a caixinha de achocolatado.

— uhum -respondo bebendo a bebida gelada.

Depois de comer eu subo para o quarto e faço uma já que simples que uso todo dia.

Make》

《Make》

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P

ego minha mochila, celular e o fone. Desço ao encontro do pai que me levaria hoje. Como toda quarta ele faz.

— pronta? -pergunta saindo da cozinha.

— sim.

— então vamos -ele passa o braço em volta do meu ombro e vamos em direção ao carro.

A ida foi tranquila conversamos sobre trabalho, faculdade, animais e etc.

— liga pro motorista te busca! -avisa meu pai pela janela.

— sabe que eu posso ir andando não sabe? -pergunto irônica.

— eu estou falando sério. -avisou

— ok ok, beijo te amo!

Ele respondeu um ' eu também' e foi direto para o trabalho.

Entrei na escola ninguém deu a mínima como de costume. Ainda bem não gosto de ser dentro das atenções.

Deixo minha mochila na sala e vou para o jardim da escola. Faltava 15 minutos para o sinal tocar.

Me sentei embaixo de uma árvore e fiquei olhando o céu que estava bonito, mas não tinha alegria nem para reparar.

Uma cena chamou minha atenção, quero dizer, chamou minha insegurança, ansiedade e a incrível dor no peito — mas isso já era de costume mas não deixava de de ser ruim.

Ela estava ele, Park Jimin o garoto por quem eu era apaixonada desde do 9° anos.

Beijando Jina uma menina muito bonita e um pouco mimada. Não era uma cena legal de se ver.

Aquilo parecia não acabar, era torturante. Tentei desviar o olhar várias vezes mas era impossível.

O sinal tocou é eu logo sair dali e fui para a sala.

A aula está entediante. Era essa definição. Eu podia esperar mais 20 minutos para ir embora mas não, eu preciso de sair daqui.

Me levantei e fui até a mesa da professora, pedir para ir não banheiro falando que era 'emergência feminina'. E ela deixou.

Com o corredor vazio fui em direção ao banheiro mas sou puxada quando eu está quase entrando nele.

— s.n podemos conversar?

Lá estava ele, um sonho de consumo, o garoto por quem eu via todas as noites seu Instagram e Twitter. O garoto que eu via beijar outras garotas. O garoto por quem eu era apaixonada.

— c-como sabe meu nome? -perguntei surpresa afinal, achei que ninguém sabia meu nome.

— por que eu não saberia? -perguntou sorrindo.

— por que você nunca falou comigo, ou por que eu achei que ninguém sabia meu nome, ou por que você e super popular!

— obrigado por me chamar de popular, mas isso não vem ao caso agora. -okay se antes eu estava tensa agora eu estou 100 vezes mais.

— então como posso ajudar? -pergunto me escorando no bebedor.

— eu preciso que finja ser minha namorada! -disse jimin de uma vez.

Eu parei para raciocinar por um estante. Park Jimin, o Park Jimin que eu gosto está pedindo para que eu finja ser namorada dele?!

— eu ouvi direito? -pergunto ainda paralisada.

— estou cansando de receber cartas, de três garotas de uma vez pedindo pra ficar comigo ou até namorar comigo.

— e pra isso eu terei que fingir ser sua namorada? -perguntei tentando entender a história

— e! -respondeu sorrindo

— não!

NAMORADO DE ALUGUEL Onde histórias criam vida. Descubra agora