Palácio das Memórias

Capítulo 10 A chuva parte 2

- Quem está ai?

- Oi? Chamo-me Byun Baekbyun, tenho 27 anos e sou professor de jardim e aqui do meu lado está Do Kyungsoo, 26 anos e medico.

- Baek! Precisa dá um relatório sobre a gente? E se forem ladroes?

- Do?

Essa voz é tão familiar... – Kim? Quer dizer Jongin?

- Graças ao bom Buda! Hyung ainda bem que é você, estamos perdidos! O nosso guia sumiu. Ah esse é o meu irmão Kim Taemin.

- Prazer! – O moreno tão semelhante à Jongin mirou a lanterna em minha direção.

- O que vocês estão fazendo nessa floresta? – Baek pergunta.

- Eu ia perguntar a mesma coisa. – O moreno fala coçando a cabeça - Estamos indo para o Palácio e vocês?

- Mesmo lugar...

O caminho até então estava plano com a mata fechada e ao fundo era possível ouvir animais.

- Eu sinto como se estivéssemos sendo observados. – Baek fala apertando meu braço e se escondendo.

São 11h46min quando começou a chover e dessa vez, a tempestade era calma e silenciosa.

- Vocês estão sentindo isso? – Taemin começa – A Chuva está sendo absorvida e minha roupa esta seca.

Olhemo-nos e sim estávamos secos e eu podia sentir uma paz fora do comum se apossar do meu corpo. Depois da enorme escalada, eu estava limpo tanto por dentro como por fora. Paramos enfrente a um enorme portão de ferro fundido e ao seu lado tinha uma escrita.

As dificuldades são como as montanhas. Elas só se aplainam quando avançamos sobre elas.

- Ela não podia ser uma linha reta? Ou até uma ponte? Minhas costas doem. - Baek fala reclamando para enorme portão.

- Como se ele fosse lhe responder. – Falo batendo em sua cabeça – Calado, é meia noite.

O silencio ficou reinado até sentimos o chão tremer e o enorme portão começou a abrir lentamente, revelou uma enorme porta com desenhos e letras. Olhamos um pro outro e demos o primeiro passo até o irmão de Jongin gritar e quebrar aquela quietude.

- Ah. – ele passava a mão na testa – Eu não consigo entrar, é como se tivesse uma barreira. – Jongin tentou puxar o irmão, mas era inútil – Me deixe Jong, Jumnyeon tinha me avisado que eu não iria consegui entrar, mas ele usou em provérbios.

- Pera, o seu amigo é Kim Jumnyeon? – Perguntei.

- Sim, ele que tirou o meu irmão.... Hyung! – Jongin interrompeu a fala do mais velho batendo no mesmo.

- Ok, isso está muito confuso, mas galera o portão estar se fechando. – Baek fala apontando.

- Vão, eu estou tranquilo com a minha mente, por isso não consigo entrar. Jong eu lhe espero no hotel.

E o portão se fechou e Taemin acenou do outro lado com um sorriso nervoso olhamos em volta e o jardim era bem cuidado com rosas de diversas cores e um enorme lago ao oeste.

- Gente – Jongin grita me tirando do meu transe – A porta está aberta – Ele fala apontando para a enorme porta de carvalho branco.

- Isso tem uns 4 metros? – Baek fala para Jongin.

- Não sei, um 5? – O moreno coloca a mão no queixo.

- EI, isso não é importante e sim que está muito fácil...

- Tem algo escrito naquele quadro – falo chegando mais perto.

O pensamento é o ensaio da ação.

IRA