Park Jimin - Um psicólogo pervertido

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Sentada em uma Poltrona confortável esperando o psicológo, que ainda não chegou, me levanto e ando em direção da janela, a vista é maravilhosa, as luzes dos postes pareciam que se ligavam uma com as outras, o céu estrelado e com uma lua vermelha no meio, não havia coisa mas bonita.

- A Vista é linda, né ? - Uma voz soou pela sala, Me viro, olhando em direção a porta e avisto um rapaz de cabelos castanhos, e pele clara, com um grande sorriso, seus olhos bem menores e sua bochechas são pouco gordinhas.

- Você deve ser a Leticia! - Entra na sala fechando a porta.

- Ohhh, sim! - Ele acena para eu sentar na poltrona, faço o ato.

- Okay! O que lhe fez pensa à vir em uma consulta? - pega uma cadeira e senta a minha frente.

-Annn.... - Penso se devo falar o que estou pensando. - Quero aprender a beijar... - A cara do psicólogo foi de sorridente para espantado. - Desculpe, é melhor eu ir.. - levanto da poltrona, e o rapaz me impede, dando um leve empurrão

- Você quer aprender a beijar ou a ter mais segurança de si mesma ? - aquela pergunta me fez pensar por dois minutos. - Então? - respiro bem fundo.

- Acho que pelo os dois motivos, nunca beijei ninguém... - Sr. Park fica surpreso.

- Você nunca beijou? - apenas balanço a cabeça em afirmação. - Você é virgem? - Seus olhos passam por todo o meu corpo

- Sim, sou virgem. - abaixo a cabeça pondo uma pequena mecha de cabelo atrás da orelha.

- hm...Você ja pensou em beijar Alguém? - o rapaz sorri malicioso.

- Não, nunca consegui... - percebo o rapaz olhar em meu decote. - Sr. Park? - tiro sua atenção. - Por favor me ajude.

- É claro! - Levanta da cadeira que estava, e aproxima seu rosto ao meu. - O que você quer fazer agora? - Sua voz soa mas baixa.

- Não estou pensando em nada. - digo tentando manter a calma. - O que você está fazendo levando seu rosto tão perto do meu? - questionei.

- Um beijo? Quem sabe. - Aproxima-se mais.

- Não. - tento levantar e o maior me preciona contra o encosto da poltrona.

- Você é insegura. - Fala com certeza. - É sua chance, para tira essa sua insegurança, me beija vai. - ele estava me deixando irritada e sem pensar faço o que ele pede, lhe dou um beijo.

Com meus olhos abertos, sem toca-lo, sinto uma de suas mãos subir por meu pescoço me puxando para mais perto, enquanto a outra mão decia para minha cintura, o beijo lento não durou muito, o rapaz usou a língua, eu o seguir fiz o mesmo, as línguas brigando em nossas bocas, aquilo é realmente a melhor sensação, o calor causado por estamos perto, o tesão, isso era tudo novidade para mim.

- Nossa! - Ele separa nossos lábios.

- O que? - Pergunto surpresa

- Você beija tão mal. - fala com uma careta. - Você precisa de mais consultas. Talvez você consiga melhorar esse seu beijo, ou talvez não. - eu apenas o observo. - Se você continuar consultando comigo, quem sabe talvez seu beijo fique melhor. - diz abrindo a porta.- Acabou o horário.

- Mais já? - me levanto e vou embora.

Por um instante achei que aquele beijo foi bom, mas não foi, a consulta foi tão rápida, foi estranho, eu me pergunto se é assim que ele trata todos os pacientes, seria um pouco estranho beijar todos, será que ele é um pervertido?