Encontro Um - JongHo

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A vida tem jogadas sem sentido. Ela faz você de idiota na maioria das vezes... Mas são em momentos como esse, que vale a pena continuar no jogo.

Não faz sentido eu te contar sobre minha vida, sobre meus problemas psicológicos ou pessoais. E também não tem o porque de eu lhe explicar como vim parar na Coréia por dez dias, ainda mais com um encontro marcado durante esse tempo.

Você não está aqui por isso certo?

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Sentada na mesa mais afastada do restaurante, ficava me perguntando se estava tudo bem eu fazer isso. Eu pensava se isso era o certo a se fazer.

Fui tirada desses pensamentos pela cadeira a minha frente, que logo foi ocupada por um homem bem vestido e elegante que usava terno preto.

Olhei para ele com um sorriso discreto, mas antes que eu pudesse me pronunciar ele disse primeiro:

- Achei que não viria. E-eu estava nervoso em vir te encontrar.

Sorri abertamente e coloquei minha mão por cima da dele sobre a mesa.

- Como eu poderia deixar de vir ver você? Fiquei esperando por isso tanto quanto você... JongHo.

Vi um sorriso se abrindo no rosto do jovem. Ele era um dos mais carismáticos para mim, demostrava ser indiferente e super centrado, mas era só ganhar um pouco mais de confiança que ele virava um açúcar derretido. Era o mais novo do grupo. Eu me sentia tensa em como agir com ele.

- Você já quer pedir alguma coisa para comer, nonna?

Meu corpo se arrepiou ao ouvir a voz doce dizendo algo tão simples. Como eu poderia ficar calma e tranquila se até quando ele fala normalmente, acaba me deixando tensa?

Sem saber como agir, apenas dei um leve sorriso balançando a cabeça aceitando a ideia. Ele tomou frente e pediu um prato simples para nós dois. Ele sabia que eu não era acostumada com os temperos fortes no qual eles eram acostumados a usar.

Enquanto esperávamos a chegada dos pedidos, ele se permitiu puxar mais assuntos. Falamos sobre o futuro solo dele e sobre eventos que odiavamos ir. Estávamos em um clima muito agradável. Até que o assunto sobre sexo veio à tona.

Já estavamos na sobremesa. Um delicioso sorvete. O meu de baunilha e o dele chocolate. Resolvi começar a provocar para ver como seria a reação dele.

- Então Jong, você não me disse sobre sua vida... sexual.

Vi ele engolir seco e ficar tenso na cadeira, então estiquei minha perna direita até meu pé tocar o interior dá coxa dele, eu olhava atentamente as suas reações. E vi ele morder o lábio inferior em apreensão. Desci meu pé lentamente pela perna dele, até encostar o chão.

Ele abriu a boca para enfim dar a sua resposta, e quase gaguejando começou a falar:

- Eu só dei meu primeiro beijo. Nunca tive nenhum contato íntimo.

Sorri levando uma colher de sorvete a boca fazendo um breve movimento, que ele claramente havia entendido, já que ficou mais tenso na cadeira.

- Eu poderia te ajudar sabe? Se você quiser...

Ele apenas sorriu e já era o suficiente para eu entender como um "sim", mas nosso encontro estava apenas começando...

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Estamos rindo muito quando entramos no meu quarto de hotel, tínhamos dado muitas gargalhadas desde que saímos do restaurante. Ele era um jovem super divertido. Chega a ser impressionante o tanto de merdas que ele conseguia dizer em pouco tempo.

-Eu ainda não acredito que você fez isso JongHo, não me engana. - disse e caindo na risada novamente.

- Nonna, é sério!!! Foi sem querer e eu estava com pressa, então peguei e vesti a roupa rapidinho. Quem diria que eu ia vestir a blusa escrito "I'm a Bitch" quando estava indo encontrar o meu chefe? Tudo culpa do HongJoong que fica me apressando!

Enquanto riamos, sentamos na cama. Eu coloquei minha mão na coxa dele dando um leve sorriso. Ele me olhou com uma carinha de ansiedade pura seguida de um sorriso muito bonitinho.

Eu me levantei e me ajoelhei na frente dele.

- Não vamos fazer nada. Eu não vou tirar essa pureza que você tem. Vamos apenas nos divertir, que tal?

Eu vi ele me olhando com uma carinha de alegria. Talvez você não tenha entendido, mas ele se sentia muito inseguro. Ele queria se guardar para algo melhor.

Visto isso, eu me levantei e coloquei cada perna de um lado do corpo dele, me sentando em seu colo.

Ele me olhava apreensivo. Eu segurei o rostinho dele entre minhas mãos e deixei um breve selar, esperando dele uma resposta para ver se eu podia continuar.

Senti as mãos fortes dele na minha cintura, então comecei um beijo longo, mas ainda sim bem calmo.

A cada momento ele apertava mais minha cintura. Sentia nossos corpos colados e uma crescente ereção abaixo de mim.

Ele parou de me beijar ofegante e, lentamente, subiu uma das mãos para meu seio direito. Ele estava com receio, então coloquei minha mão por cima da dele levantando para dentro do decote do meu vestido.

Meu corpo se arrepiou todo com aquele contato.

Ele apertou e se inclinou um pouco para deixar um selar sobre meu seio. Me arredei um pouco, e assim que abaixei a parte superior do vestido ele começou a deixar beijos molhados por toda a extensão dos dois seios.

Ele estava começando a se soltar. Puxei os cabelos dele e iniciamos um beijo intenso novamente.

Eu rebolava vez ou outra, sentindo ele pressionar mais e mais contra mim.

Empurrei ele e me ajoelhei na frente dele, desabootei a calça social que usava e tirei a parte de cima do terno.

Ele não estava mais tão apreensivo, então coloquei minha mão por cima daquele volume e comecei a apertar.

Com isso, eu consegui arrancar suspiros e uma expressão de prazer do mais novo.

Abaixei a cueca dele e antes que ele dissesse alguma coisa, coloquei toda aquela extensão na minha boca.

Indo e voltando. Da ponta a base.

Os pequenos suspiros dele viraram gemidos graves. As mãos fortes dele seguravam meu cabelo, descontando tudo que ele sentia.

Eu pretendia acabar com aquilo mesmo, mas os planos dele eram diferentes.

- Nonna, levanta!

Parei sem entender, e me levantei. Ele tirou toda roupa de e abaixou meu vestido, antes que pudesse contestar, ele me puxou pra cama.

Ficando por cima de mim e disse:

- Você é alguém especial. Eu quero isso!

Ele me penetrou com tanto carinho que parecia que a virgem era eu.

Ele deitou a cabeça em meu ombro e começou com pequenas estocadas, mas logo começou a aumentar a velocidade.

Ele mantinha as mãos na minha cintura, marcando os dele na mesma.

De tempos em tempos ele me chama com a voz arrastada.

Apertei as costas dele. Sentia que estava próxima então coloquei ele sentado na cama​ e me sentei no colo dele.

Começando a subir e descer cada vez mais rápido.

Senti ele apertando meu corpo e gemendo arrastadamente no meu ouvido:

- Nonna, desculpe não ter avisado...

A minha resposta foi um breve sorriso, então apenas o apertei contra mim.

Após nos sentirmos satisfeitos, nos levantamos e fomos tomar um banho.

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Imagine ATEEZOnde histórias criam vida. Descubra agora